Perfil epidemiológico de la violencia en el estado de São Paulo en comparación con la Secretaría Regional de Salud II
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Palabras clave

Comportamento Agressivo
Promoção de Saúde
Violência e Saúde
Vigilância epidemiológica
Saúde Pública

Cómo citar

1.
Aguiar LAI, Pires LMP, Freire LF, Rocha YTL, Lescano GA, Paula LB. Perfil epidemiológico de la violencia en el estado de São Paulo en comparación con la Secretaría Regional de Salud II. Bepa [Internet]. 25 de marzo de 2024 [citado 21 de noviembre de 2024];21:e40229. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/40229

Resumen

Introducción: La violencia siempre ha estado presente en la historia y consiste en el uso del poder o la fuerza física contra uno mismo o contra otros, o grupos, que resulta en algún tipo de daño o incluso la muerte. Objetivo: El objetivo de este artículo es caracterizar el perfil epidemiológico de la violencia en el estado de São Paulo y en la Secretaría Regional de Salud II y comparar la incidencia de notificaciones entre 2011 y 2021. Métodos: Se trata de un estudio longitudinal retrospectivo con datos de el DATASUS. Se calcularon las frecuencias relativas de las variables víctima y agresor. Resultados: Se identificó que en ambas regiones estudiadas hubo predominio de la violencia física, siendo la mayoría de las víctimas mujeres y blancas. Por lo general, la agresión se produjo dentro de la residencia por parte del cónyuge. En cuanto a la edad, hubo diferencia entre el Estado y el DRS II, con preponderancia de edades entre 15 a 29 años y 30 a 59 años, respectivamente. En las variables de educación de la víctima y ciclo de vida del perpetrador, se observó que el mayor porcentaje de registros se ubicaron en la categoría blanco/ignorado/no aplicable. Conclusión: Al comparar la incidencia de denuncias de violencia entre ambos, se concluyó que no hubo diferencia significativa (p>0,05). La caracterización del perfil epidemiológico es fundamental para el combate a la violencia, ya que permite la creación de políticas públicas, así como la identificación de debilidades relacionadas con el llenado del Formulario de Notificación Individual.
https://doi.org/10.57148/bepa.2024.v.21.40229
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Citas

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