A implementação da Liga Acadêmica de Saúde da População LGBTQIA+ em uma Escola de medicina tradicional de São Paulo
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Palabras clave

Educação Médica
Instituições Acadêmicas
Estudantes
Atenção à Saúde
Diversidade de Gênero
Sexualidade

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1.
Biderman Furriela MC, Baptista Tolosa Barreto M, Malentachi Abreu S, Brandão Raskin R, Alberto Moreira Moscatelli A. A implementação da Liga Acadêmica de Saúde da População LGBTQIA+ em uma Escola de medicina tradicional de São Paulo. Bepa [Internet]. 5 de diciembre de 2024 [citado 22 de diciembre de 2024];21:e41432. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/41432

Resumen

Introdução: A limitada abordagem da saúde da população LGBTQIA+ no currículo de uma tradicional faculdade de medicina em São Paulo mobilizou cinco graduandos a fundarem a Liga Acadêmica de Saúde da População LGBTQIA+. Essa entidade estudantil aprofunda a pesquisa e promove projetos que integram os acadêmicos à sociedade, conectando teoria à prática profissional.  Objetivo: Esse relato descreve o estabelecimento da Liga, desde a identificação da sua necessidade até os seus primeiros resultados. Métodos: Os eventos do processo de implementação foram descritos cronologicamente. A avaliação da Liga pelos participantes foi através de uma plataforma eletrônica com 14 perguntas sobre a qualidade das atividades e a análise do engajamento à Liga foi via listas de presença. Adicionalmente, foram pesquisadas quantas faculdades de medicina no Estado de São Paulo (SP) possuem uma liga acadêmica de foco semelhante, avaliando o pioneirismo da Liga. Resultados: Foram realizadas oito aulas sobre saúde LGBTQIA+, consideradas com “boa” qualidade por todos os 12 respondentes do formulário. Contudo, o engajamento foi abaixo do esperado. Ainda, a Liga demonstra caráter pioneiro, visto que apenas 12,3% das faculdades de medicina em SP têm ligas de foco semelhante. Conclusão: A Liga tem se consolidado como um ambiente de estudo e acolhimento aos seus participantes. Futuramente, visa-se implementar projetos de extensão no Centro de Referência da Diversidade (CRD) e no Ambulatório de Saúde Integral da Pessoa Trans (ASIPT) do Centro de Saúde Escola da Barra Funda, capacitando futuros profissionais da saúde a compreender  às demandas e às vivências da população LGBTQIA +.

 

 

https://doi.org/10.57148/bepa.2024.v.21.41432
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REFERÊNCIAS

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Derechos de autor 2024 Maria Clara Biderman Furriela, Maria Baptista Tolosa Barreto, Sofia Malentachi Abreu, Rachel Brandão Raskin , Antonio Alberto Moreira Moscatelli

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