Diagnóstico sorológico da infecção por HIV/aids no Brasil
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Palavras-chave

infecções por HIV
sorodiagnóstico da Aids
anticorpos anti-HIV
imunoensaio
soroconversão

Como Citar

1.
Jorge Castejon M, Hernandes Granato CF, de Freitas Oliveira CA. Diagnóstico sorológico da infecção por HIV/aids no Brasil. Bepa [Internet]. 18º de outubro de 2022 [citado 24º de novembro de 2024];19:1-39. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37710

Resumo

O teste imunoenzimático do tipo ELISA foi comercializado no Brasil logo após ser anunciado nos EUA e Europa e imediatamente utilizado em vários laboratórios públicos e privados. Tecnologias mais recentes para a testagem de HIV, como a de quarta geração, que detecta anticorpos anti-HIV e o antígeno p24, e os testes baseados em ácido nucleico, reduziram o intervalo entre a infecção e a detecção da doença. Esta breve revisão propõe-se a apresentar os diferentes fluxogramas de testes para diagnóstico do HIV utilizados no Brasil, desde os ensaios baseados somente em anticorpos anti-HIV até os novos fluxogramas em que foram incluídos os testes moleculares. No Brasil, até 1998, as autoridades nacionais ainda não haviam recomendado um algoritmo para a realização do diagnóstico da infecção pelo HIV. Desde então, diferentes algoritmos de testagem foram preconizados pelo Ministério da Saúde do Brasil para o diagnóstico da infecção pelo HIV e seguidos pelos laboratórios. Considerando os diferentes cenários em que o diagnóstico do HIV tem sido realizado, há necessidade de avaliações frequentes dos ensaios, visto que a qualidade dos resultados pode ser influenciada por diferentes fatores biológicos do hospedeiro e do agente.

https://doi.org/10.57148/bepa.2022.v.19.37710
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Copyright (c) 2022 Márcia Jorge Castejon, Celso Francisco Hernandes Granato , Carmem Aparecida de Freitas Oliveira

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