Níveis Residuais de Óxido de Etileno, Etilenocloridrina e Etilenoglicol em sondas endotraqueais de borracha, em função dos tipos de embalagens utilizados
pdf

Palavras-chave

Sondas endotraqueais de borracha
óxido de etileno
etilenocloridrina
etilenoglicol
resíduos em sondas de borracha
esterilização de sondas de borracha

Como Citar

1.
Watanabe E, Barreto HHC. Níveis Residuais de Óxido de Etileno, Etilenocloridrina e Etilenoglicol em sondas endotraqueais de borracha, em função dos tipos de embalagens utilizados. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 27º de dezembro de 1991 [citado 29º de abril de 2024];51(1-2):1-6. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/35158

Resumo

A análise dos teores residuais verificada em sondas endotraqueais de diversos diâmetros internos, em função dos tipos de embalagens utilizados, nas diversas posições na câmara de esterilização, revelou baixos teores residuais de óxido de etileno, em embalagem de papel grau cirúrgico verso polipropileno. Altos teores foram verificados em embalagens de filme de poliamida com poliamida. Não foram detectados teores significativos de etilenocloridrina e etilenoglicol.

https://doi.org/10.53393/rial.1991.51.35158
pdf

Referências

1. ALTEMEIER, W. A. - Manual de controle de infecção em pacientes cirúrgicos. São Paulo, Manole, 1978, p, 308-10.

2. AMERICAN HOSPITAL ASSOCIATION. -Ethylene Oxide use in hospital a manual for health care personnel. Chicago, American Society for Hospital Central Service Personnel, 1982, 162p.

3. BOGDANSKY, S. & LEHN, P. J. - Effects of Y - Irradiation on 2 – Chloroethanol formation in ethylene oxide - sterilized polyvinyl chloride. J. Pharm. Sci. Washington, 63(5): .105-6, 1974.

4. BRASIL. Leis, decretos, etc. - Portaria número 982 de 29 de dez. 1989. Diário Oficial, Brasília, 03 de janeiro de 1990. Seção I. p. 2356. Estabelece normas técnicas para o uso, o manuseio, o cadastro, as instalações e as condições, limites de operações e de segurança do ambiente e da pessoa, em unidade de esterilização de materiais, pelo processo do gás de óxido de etileno puro ou de suas misturas com gás inerte liquefeito.

5. CAPUTO, R. A. & ODLAUG, T. E. – Sterilization with ethylene oxide and other gases. In: BLOCK, S. S. Desinfection sterilization and preservation. 3rd. Philadelphia, Lea & Febiger, 1983, capo 2, p.47-64.

6. DELATTRE, L. et alii. - Study of the desorption of ethylene oxide from different plastic materials sterilized with the same gas. J. Pharm. Belg. Bruxelles, 40(3): 163-7, 1985.

7. ENGLEY JR., F. B. - Pasado presente y futuro de la sterilization por oxido de etileno. todo Hosp. Barcelona, (29): 29-38, 1986.

8. GARDNER, J. F. & PEEL, M. M. – Sterilization by gaseous chemicals. .In: Introduction to sterilization and desinfection, London, Churchill livingstone, 1986. cap. 7, 83-94.

9. GUNTHER, D. A. - Permeability of materials to ethylene oxide. Bull. Parenter. Drug. Assoc. Philadelphia, 30(3): 152-6, 1976.

10. - Staley of ethylene oxide gas residuais: part II. Am. J. Hosp. Pharm. Washington, 31(7): 684-6, 1974.

11. HANSENM J. P. et alii. - Normal sister chromatid exchange levels in hospital sterilization employees exposed to ethylene oxide. J. Occup. Med. Chicago, 26(1); 20-32, 1984.

12. LACOME, M; LE MOAN, G. & CHAIGNEAU, M. Retention of ethylene oxide by polyvinil chloride and polyethylene materials after sterilization. Washington, D.C., National Aeronautics and Space Administration, 1976, 11 p.

13. MATSUMOTO, T. et alii. Safe standart of aeration for ethylene oxide sterilized supplies. Arch. Surg. Chicago, 96(1): 464-70, 1968.

14. NOGUEIRA, M. H. et alii. Resíduos tóxicos em materiais médicos cirúrgicos esterelizados com óxido de etileno: verificação do nível de impregnação após reesterilizações. Rev. Inst. Adolfo Lutz, São Paulo 49(1), 27-34, 1989.

15. ÓXIDO de etileno como agente esterilizante. São Paulo, Ethicon, 1981, 34 p.

16. ÓXIDO de etileno: revisão toxicológica. São Paulo, Ethicon 1983, 39 p.

17. PERKINS, J. J. - Sterilization of medical and surgical supplies with ethylene oxide. In: Principies and methods of, sterilization in health sciences. 2 nd. ed. Springfield, Charles C. Thomas, 1983, capo 19 p. 501-30.

18. ROBERTS, R. B. 8 RENDELL - BAKER, L. - Aeration after ethylene oxide sterilization. Anaesthesia. London, 27(3): 278-82, 1972.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 1991 Esterlina Watanabe, Heloisa H. C. Barreto

Downloads

Não há dados estatísticos.