Palavras-chave
Micotoxinas
fumonisinas
milho
cromatografia líquida de alta eficiência
fumonisinas
milho
cromatografia líquida de alta eficiência
Como Citar
1.
Magda Camargos S, Machinski Junior M, M.Valente Soares L. Avaliação de métodos para determinação de fumonisinas B1 e B2 em milho. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30º de dezembro de 1999 [citado 4º de dezembro de 2024];58(2):71-9. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/36696
Resumo
Sistemas de extração e limpeza foram avaliados para determinação de fumonisinas em milho. O método descrito por Sydenham et alii (1992) apresentou a melhor limpeza. A recuperação encontrada, no entanto, estava abaixo de 50% para fumonisinas B1 e B2 (FB 1 e FB2). O método foi modificado e a extração com metanol / água (3+ 1) foi mantida, os volumes de sol vente no condicionamento e lavagem da coluna de troca aniônica forte foram aumentados para 10 mL e o volume e composição do solvente de eluição alterado para 20 mL metanol / ácido acético (95+5). Após estas modificações a recuperação elevou-se para a faixa de 93 a 96% para FBI e 69 a 85% para FB2. O solvente de eluição por CLAE com deteção por fluorescência foi modificado para acetonitrila / água / ácido acético glacial (50+50+0,5) durante os primeiros 15 minutos com troca para acetonitrila pura até o final da corrida. As condições de derivação das FB I e FB2 com o o-ftaldialdeído (OPA) foram também otimizadas empregando 100 L de extrato com 200 L do reagente OPA entre 5 - 150C por 60 segundos, As novas condições melhoraram os limites de detecção para 20 e 40 ng/g para FB I e FB2, respectivamen-te, e o desvio padrão relativo entre duplicatas para 0,6% para FB I e 2,2% para FB2.
Referências
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