Resumo
Foi pesquisada afIa toxina B" por cromatografia em camada delgada, em 100 amostras de feijão de várias espécies provenientes de diferentes regiões do Estado de São Paulo. Em 10% destas amostras foi detectada aflatoxina B, em concentrações que variaram de 30 a 500 p.g/kg (ppb), valores estes superiores aos tolerados pela legislação brasileira vigente.
Referências
1. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - Official methods of analysia
of the Association of Official Analytical Chemiste. 12. a ed. Washington, A.O.A.C.,
1975. p. 465-66.
2. BRASIL. Leis, decretos, etc. - Resolução nº 34-76. Diário Oficial, Rio de Janeiro, 19 jan. 1977. Seção I, pt. 1, p. 710. Fixa padrões de tolerância para as aflatoxinas em alimentos.
3, PREGNOLATTO, W. & SABINO, M. - Pesquisa e dosagem de afla toxina B, em amendoim e derivados e em outros cereais. Rev, Inst. Adolfo Lutz, 29/30:65-71, 1969/70.
4. SÃO PAULO. Instituto Adolfo Lutz - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz, v. 1: Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. 2.a ed. São Paulo, 1976.
p. 323-25.
of the Association of Official Analytical Chemiste. 12. a ed. Washington, A.O.A.C.,
1975. p. 465-66.
2. BRASIL. Leis, decretos, etc. - Resolução nº 34-76. Diário Oficial, Rio de Janeiro, 19 jan. 1977. Seção I, pt. 1, p. 710. Fixa padrões de tolerância para as aflatoxinas em alimentos.
3, PREGNOLATTO, W. & SABINO, M. - Pesquisa e dosagem de afla toxina B, em amendoim e derivados e em outros cereais. Rev, Inst. Adolfo Lutz, 29/30:65-71, 1969/70.
4. SÃO PAULO. Instituto Adolfo Lutz - Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz, v. 1: Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. 2.a ed. São Paulo, 1976.
p. 323-25.
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Copyright (c) 1981 Myrna Sabino, Maria José S. Corrêa
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