Fermented umbu-flavored goat milk: elaboration and acceptance
PDF (Português (Brasil))

Keywords

sensory analysis
fermented goat milk
native fruits
umbu

How to Cite

1.
Garcia RV, Travassos AER. Fermented umbu-flavored goat milk: elaboration and acceptance. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2012 Jan. 1 [cited 2024 May 19];71(1):134-9. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32402

Abstract

In this study, a fermented umbu-flavored goat milk was developed, and its acceptance was evaluated aiming at achieving an alternative for making use of goat milk and umbu marmalade. The fermented milk production stages consisted of milk measuring, addition of powdered milk and modified starch, thermal treatment, cooling, inoculation into starter culture, fermentation, cooling, curdled milk split, and umbu marmalade addition. Three different products were made with different quantities of umbu: Sample A, 25%; Sample B, 27%; and Sample C, 30%. Sensorial characteristics were assessed by potential consumers, and the samples were randomly served, in a monadic form, the same number of times, in the same presentation order. The attributes received good rankings, which corresponded to the hedonic scale of “I slightly liked it” and “I liked it moderately”. No significant difference among the samples acceptance was found. The variation of 2.5% in the umbu marmalade contents did not affect the sensorial qualities of fermented milk. The fermented goat milks were in compliance with the Brazilian legislation for products made from cow milk. Goat milk showed to be a good option for dairy industries; however, further studies should be performed to get products with improved sensorial characteristics.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.71.32402
PDF (Português (Brasil))

References

1. Coïsson JD, Travaglia F, Piana G, Capasso M, Arloio M. Euterpe oleracea juice as a functional pigment for yogurt. Food Res Int. 2005;38:893-7.

2. Tarakci Z, Erdogan K. Physical, chemical, microbiological and sensory characteristics of some fruit-flavored yogurt. YYU Vet Derg. 2003;14:10-4.

3. Moreira SR, Schwan RF, Carvalho EP, Ferreira C. Análise microbiológica e química de iogurtes comercializados em Lavras-MG.Ciênc Tecnol Aliment. 1999;19(1):147-52.

4. Vedamuthu ER. The yogurt story: past, present and future. Dairy Food Environ Sanit.; 1991.

5. Santana LRR, Santos LCS, Natalicio MA, Mondragon-Bernal OL, Elias EM, et al. Perfil sensorial de iogurte light, sabor pêssego. Ciênc Tecnol Aliment. 2006;26(3):619-25.

6. Schlindwein MM, Kassouf AL. Mudanças no padrão de consumo de alimentos tempo-intensivos e de alimentos poupadores de tempo, por região do Brasil. In: Silveira FG, et al. (org.). Gasto e consumo das famílias brasileiras contemporâneas. Brasília: IPEA; 2007. p. 423-62.

7. Salgado JM, Almeida MA. Mercado de alimentos funcionais:desafios e tendências. São Paulo: Soc Bras Alimentos Funcionais. [Acesso 2010 jan 29]. Disponível em: [http://www.sbaf.org.br/artigos_cientificos.htm].

8. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Resolução n. 5, de 13 de novembro de 2000. Regulamento técnico de identidade e qualidade de leites fermentados.Diário Oficial da República Federativa do Brasil.Brasília,DF, 2 jan 2001, Seção I, p. 19-22.

9. Antunes AEC, Marasca ETG, Moreno I, Dourado FM, Rodrigues LG, Lerayer ALS. Desenvolvimento de buttermilk probiótico. Ciênc Tecnol Aliment.2007;27(1):83-90.

10. Chaves JBP, Sprosser RL. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV; 2001.

11. Stone HS, Sidel JL. Sensory evaluation practices. San Diego: Academic Press; 1993.

12. Rocha C, Siqueira MID, Cobucci RMA, Silva FD, Peixoto KL, Santana LVG. Iogurte de leite de búfala sabor frutos do cerrado.Bol CEPPA. 2004;22(1):97-106.

13. Rocha C, Cobucci MA, Maitan VR, Silva OC. Elaboração e avaliação de iogurte sabor frutos do cerrado. Bol CEPPA. 2008;26(2):255-66.

14. Oliveira KAM, Ribeiro LS, Oliveira GV, Pereira JMATK, Mendonça RCS, Assumpção CF. Desenvolvimento de formulação de iogurte de araticum e estudo da aceitação sensorial.Rev Alim Nutr.2008;9(3):277-81.

15. Krolow ACR. Iogurte integral sabor café. Comunicado 193. Pelotas: Embrapa Clima Temperado; 2008.

16. Moraes PCBT. Avaliação de iogurtes líquidos comerciais sabor morango: estudo de consumidor e perfil sensorial. [dissertação de mestrado]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; 2004.

17. Alférez MJM, López-Aliaga I, Nestares T, Diaz-Castro J, Barrionuevo M, Ross PB, et al. Dietary goat milk improves iron bioavailability in rats with induced ferropenic anemia in comparison with cow milk. J Dairy Res. 2003;70:181-7.

18. Luiz MTB, Drunkler DA, Henn R, Fett R. Leite de cabra: hipoalergenicidade, composição química e aspectos nutricionais. Rev ILCT. 1999;54:23-31.

19. Cavalcanti NB, Resende GM, Brito LT. Processamento do fruto do umbuzeiro (Spondia tuberosa Arruda Câmara). Rev Ciênc Agrotec. 2000;24:252-9.

20. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.68, de 12 de dezembro de 2006. Métodos analíticos oficiais físico-químicos para controle de leite e produtos lácteos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,Brasília,DF, 14 dez 2006, Seção 1, p. 8.

21. Faria EV, Yotsuyanagi K. Técnicas de análise sensorial. Campinas: ITAL; 2002.

22. Meilgaard M, Civille GV, Carr BT. Sensory evaluation techniques. Florida: CRC Press; 1987.

23. SPSS. INC. 14.0 for Windows Evaluation Version [Computer program]; LEAD Technologies SPSS Inc., 2005.

24. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.37,de 31 de outubro de 2000.Regulamento técnico de identidade e qualidade de leite de cabra. DiárioOficial da República Federativa do Brasil,Brasília,DF, 8 nov 2000, Seção 1, p. 23.

25. Ferreira CLLF. Produtos lácteos fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. Caderno Didático 43. Viçosa: UFV; 2005.

26. Anzaldúa-Morales A. La evaluación sensorial de los alimentos en la teoría y la práctica. Zaragoza: Acribia; 1994.

27. Sivieri K, Oliveira MN. Avaliação da vida-de-prateleira de bebidas lácteas preparadas com “fat replacers” (Litesse e Dairy-lo).Rev Ciênc Tecnol Aliment. 2002;22(1):24-31.

28. Penna ALB, Oliveira MN, Baruffaldi R. Análise de consistência de iogurte: correlação entre medida sensorial e instrumental. Ciênc Tecnol Aliment.1997;17(2):98-101.

29. Bakirci I, Kavaz A. An investigation of some properties of banana yogurts made with commercial ABT-2 starter culture during storage.IntJ Dairy Technol.2008;61(3):270-6.

30. Martín-Diana AB, James C, Peláez C, Requena T. Development of a fermented goat’s milk containing probiotic bacteria. Int Dairy J. 2003;13:827-33.

31. Rojas-Castro WN, Chacón-Villalobos A, Pineda-Castro ML. Características del yogurt batido de fresa derivadas de diferentes proporciones de leche de vaca y cabra. Agronomía Mesoamericana. 2007;18(2):221-37.

32. Park YW. Proteolysis and lipolysis of goat milk cheese. J Dairy Sci. 2001;84:84-92.

33. Tamime AY, Robinson R K. Yogur: ciencia y tecnología. Zaragoza: Acribia; 1991.

34. Haenlein GFW. Milk and meat products. Nutritional value of dairy products of ewe and goat milk. 2002. [acesso: 2009 ago 02]. Disponível em: [http://goatconnection.com/articles/publish/article_74.shtml].

35. Villalobos AC. Aspectos nutricionales de la leche de cabra (Capra hircus) y sus variaciones en el proceso agroindustrial. Agron Mesoam. 2005;16(2):239-52.

36. Le Jaouen JC. Milking and the technology of milk and milk products. In: Gall C. Goat production. Londres: Academic Press; 1981. p. 345-77.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.