Fluoride concentration in the public water supply: the retrospective study and the external control
PDF (Português (Brasil))

Keywords

water supply
fluoridation
dental caries
health surveillance
internal-external control
external control

How to Cite

1.
Santos CCM dos, Rodrigues JC da S, Lopes M do RV, Povinelli RF, Terreri ALM. Fluoride concentration in the public water supply: the retrospective study and the external control. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2012 Mar. 1 [cited 2024 Jul. 22];71(3):507-13. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32458

Abstract

As a retrospective study, this investigation aimed at evaluating three issues. Firstly, to assess the fluoride rates, measured as fluorine (F-), in water samples from public water supplies of São José do Rio Preto (SJRP) (SP), from January 2003 to August 2011, by using potenciometric methodology with ion-selective, and following the guidelines established by State Legislation. Secondly, to evaluate the fluoride rates in samples from water fountains at public schools of Nova Aliança (NA) (SP), from August 2010 to August 2011, by using the guidelines of external control. The third was to evaluate the fluoridation variability by the viewpoint on the benefit (maximum reduction of tooth decays) and on the risk (occurrence of dental fluorosis). The results indicated a failure in fluoridation. In SJRP and NA only 53% and 23% of samples, respectively, showed legally permitted fluoride contents. The combination of the fluoridation maximum benefit and the low risk fitted in 56% of samples from SJRP and 32% of samples from NA. These findings indicated that the guidelines of external control were the key for identifying the fluoridation process failure, as for achieving the maximum efficiency, the fluoride level should be continuously maintained in the so-called “optimal level” for long periods.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.v71.32458
PDF (Português (Brasil))

References

1. Scott DB. The dawn of a new era. J Public Health Dent. 1996;56:235-8.

2. Stevens RE. Fluoridation and the private practice of dentistry. J Public Health Dent. 1996;56:239-41.

3. Motter J, Moyses ST, França BHS, Carvalho ML, Moysés SJ. Análise da concentração de flúor na água em Curitiba, Brasil: comparação entre técnicas. Rev Panam Salud Publica. 2011;29(2):120-5.

4. Gillcrist JA, Brumley DE , Blackford JU . Community fluoridation status and caries experience in children . J Public Health Dent. 2001;61:168-71.

5. American Dietic Association. Position of the American Dental Association – ADA: The impact of fluoride health. J Am Diet Assoc. 2001;101(1):126-32.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Projeto SB Brasil 2003. Condições de saúde bucal da população brasileira 2002-2003: resultados principais. Brasília; 2004.

7. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Saúde Bucal. Projeto SB Brasil 2010. Pesquisa nacional de saúde bucal: resultados principais. Brasília; 2011.

8. Buzalaf MAR, Kobayashi CAK, Philippi ST. Fontes de ingestão de fluoretos. In: Buzalaf MAR. Fluoretos e saúde bucal. São Paulo (SP): Santos, 2008. p. 11-44.

9. Schneider Filho DA, Prado IT, Narvai PC, Barbosa SE. Fluoretação da água. Como fazer a vigilância sanitária?. Rio de Janeiro (RJ): Rede CEDROS; 1992. (Série Cadernos de Saúde Bucal 2).

10. Calvo MCM. Situação da fluoretação de águas de abastecimento público no estado de São Paulo-Brasil [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; 1996.

11. Narvai PC. Cárie dentária e flúor: uma relação do século XX. Ciênc Saúde Coletiva. 2000;5:381-92.

12. Narvai PC. Fluoretação da água: heterocontrole no Município de São Paulo no período 1990-1999. Rev Bras Odontol Saúde Coletiva. 2000;2:50-6.

13. Toassi RFC, Kuhnen M, Cislaghi GA. Heterocontrole da fluoretação da água de abastecimento público de Lages, Santa Catarina, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2007;12(3):727-32.

14. Maia LC, Valenca AMG, Soares EL. Operational control of water fluoridation in Niterói, Rio de Janeiro, Brazil. Cad Saúde Pública. 2003;19(1):61-7.

15. Correia RP, Ferreira Jr CD, Maia LC, Análise da fluoretação da água de abastecimento público na zona sul do município do Rio de Janeiro. Pesq Bras Odontoped Clín Integr. 2001;1:17-22.

16. Centro de Vigilância Sanitária – CVS. Promoção e Qualidade de Vida: Fluoretação das Águas de Abastecimento Público. [acesso 2011 dez 13]. Disponível em: [http://www.cvs.saude.sp.gov.br/not_ler.asp?gt_codigo=&nt_codigo=363].

17. Centro de Vigilância Sanitária – CVS.Água Para Consumo Humano– PROÁGUA. [acesso 2011 dez 13]. Disponível em: [http://www.cvs.saude.sp.gov.br/achumano.asp].

18. Buzalaf MAR, Granjeiro JM, Damante CA, Ornelas F. Fluctuations in public water fluoride level in Bauru, Brazil. J Public Health Dent. 2002;62:173-6.

19. Ramires I, Maia LP, Rigolizzo DS, Lauris JRP, Buzalaf, MAR. Heterocontrole da fluoretação da água de abastecimento público em Bauru, SP, Brasil. Rev Saúde Pública. 2006;40(5):883-9.

20. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Resolução SS-250, de 15 de agosto de 1995. Define teores de concentração do íon fluoreto nas águas para consumo humano, fornecidas por sistemas públicos de abastecimento. Diário Oficial [do] Estado de São Paulo.São Paulo, SP, 26 ago 1995, Seção 1, p. 11.

21. Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal. CECOL-USP- Consenso técnico sobre classificação de águas de abastecimento público segundo o teor de flúor. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2011.

22. Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura – CEPAGRI Meteorologia Unicamp. [acesso em 2012 jul 10]. Disponível em: [http://www.cpa.unicamp.br/outras-informacoes/clima_muni_559.html].

23. Portal Rio Preto- ETA – Estação de Tratamento de Água. [acesso em 2012 jul 2]. Disponível em: [http://www.riopreto.sp.gov.br/PortalGOV/do/subportais_Show?c=3945].

24. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Dados Gerais: Dados Gerais do município. [acesso em 2012 jul 12]. Disponível em: [http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=354980].

25. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo, Brasil). Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos; normas analíticas. 4. ed. São Paulo (SP): Instituto Adolfo Lutz; 2008. Disponível em: [http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=7&func=select&orderby=1&Itemid=7].

26. Freitas VPS, Brígido BM, Alge ME, Silva CL, Zenebon O, Antunes JLF. Fluoreto em água: Estudo de metodologia analítica e níveis encontrados na região de Campinas. Rev Inst Adolfo Lutz. 1996;56:29-36.

27. Instituto Adolfo Lutz. Laboratório Central e Laboratório I de Campinas. CVS. SAMA. Curso de treinamento dos Laboratórios de Saúde Pública em análise de Flúor nas águas de abastecimento público. São Paulo: CVS; 1996.

28. Lopes MRV, Santos CCM, Rigo KM. Estudo comparativo entre os procedimentos potenciométrico com eletrodo íon-seletivo para determinação de fluoreto em águas de abastecimento público segundo os métodos físico-químicos para análise de alimentos e com utilização minimizada de reagentes. BIAL. 2005;15(2):7-9.

29. American Public Health Association – APHA. Standard Methods for the Examination Of Water and Wastewater. Washington (DC): APHA; 1995.

30. Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO. Orientações sobre validação de métodos de ensaios químicos. Brasília (DF); 2005. p. 31.

31. Carvalho RB, Medeiros UV, Santos KT, Pacheco Filho AC. Influência de diferentes concentrações de flúor na água em indicadores epidemiológicos de saúde/doença bucal. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(8):3509-18.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.