Abstract
The water from alternative public supply (APS) in the northwestern municipalities of São Paulo state were evaluated on the bacteriological quality and on the free residual chlorine (FRC) contents, by following the guidelines established by Decree nº 518 of the Ministry of Health. During the period from 2004 to 2010, 3,564 samples were analyzed, which were collected from 66 municipalities in the area covered by Health Surveillance Group (GVS) 29-São José do Rio Preto (GVS 29 – SJRP-SP) and from 26 municipalities of GVS 30-Jales. Among the non-complying samples from GVS 29 – SJRP-SP area (1,775), 1,201 (67.7 %), 1,107 (62.4 %) and 256 (14.4 %) showed noncompliant values at least in one of the following parameters: FRC, total coliforms and thermotolerant coliforms/Escherichia coli, respectively. The noncompliant samples collected from the region covered by the GVS-30 – Jales were of 104 (32.8%), 257 (81.0%) e 82 (25.9%). As the contamination indicators for drinking water from SAC were identified, this study provides support to the water supply services and to the health surveillance for implementing the control and the prevention of waterborne diseases transmission, and for improving the life conditions and quality of the covered communities.References
1. Canepari P, Pruzzo C. Human pathogens in water: insights into their biology and detection. Curr Opin Biotechnol. 2008;19(3):241-3.
2. Michelina FA, Bronharoa TM, Daré BF, Ponsanoc EHG. Qualidade microbiológica de águas de sistemas de abastecimento público da região de Araçatuba, SP. Hig Aliment. 2006;147(20):90-5.
3. Santos CCM, Peresi JTM, Lima SI, Silveira PR, Brighetti JMP, Nascimento SC, et al. Qualidade da água de origem subterrânea oferecida à população na região de São José do Rio Preto (SP), no período de 1991 a 1999. Hig Aliment. 2001;15(82):47-51.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 518, de 25 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 26 mar 2004, Seção 1, nº 59, p. 266.
5. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Resolução Estadual SS nº 4, de 10 de janeiro de 2003. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Estado de São Paulo e dá outras providências. Diário Oficial [do] Estado. São Paulo, SP, 11 jan 2003, Seção 1, p. 35.
6. American Public Health Association. Standard Methods for Examination of Water and Wastewater. 21. ed. Washington (DC): APHA; 2005.
7. Organização Mundial da Saúde – OMS. Autoridades locais, saúde e ambiente. Água: A desinfecção da água. Escritório Regional para Europa da OMS; 1999. (OPAS/HEP/99/38).
8. Bello ARC, Angelis DF, Domingos RN. Ultrasound efficiency in relation to sodium hypochlorite and filtration adsorption in microbial elimination in a water treatment plant. Braz Arch Biol Technol. 2005;48(5):739-45.
9. Narvai PC. Vigilância Sanitária da fluoretação das águas de abastecimento público no município de São Paulo, Brasil no período de 1990-1999 [tese de livre docência]. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2001.
10. PoliControl – SCRIBD. Determinação de Cloro: DPD x OTA. [acesso 2011 ago 18] . Disponível em: [http://pt.scribd.com/doc/59885131/artigo-tecnico-cloro].
11. Marquezi MC, Gallo CR, Dias CTS. Comparação entre métodos para a análise de coliformes totais e E. coli em amostras de água. Rev Inst Adolfo Lutz. 2010;69(3):291-6.
12. Oliveira MMM, Brugnera DF, Piccoli RH. Biofilme microbianos na indústria de alimentos: uma revisão. Rev Inst Adolfo Lutz. 2010;69(3):277-84.
13. Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica Conjuntura econômica de São José do Rio Preto. Bolçone OJ, org., Leme EMMT, coord. 23. ed. São José do Rio Preto (SP); 2008.
14. Nagata JM, Valeggia CR, Smith NW, Barg FK, Guidera M, Bream KD. Criticisms of chlorination: social determinants of drinking water beliefs and practices among the Tz’utujil Maya. Rev Panam Salud Publica. 2011;29(1):9-16.
15. Kottwitz LBM, Guimarães IM. Avaliação da qualidade microbiológica da água consumida pela população de Cascavel, PR. Hig Aliment. 2003;17(113):54-9.
16. Fernandez AF, Santos VC. Avaliação de parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água de abastecimento escolar, no município de Silva Jardim, RJ. Hig Aliment. 2007;21(154):93-7.
17. Nascimento MSV, Cardoso MO, Oliveira EH, Carvalho OB. Análise bacteriológica da água no estado do Piauí nos anos de 2003 e 2004. Hig Aliment. 2007;21(151):69-72.
18. BCQ Consultoria e Qualidade – BCQ. Microbiologia da água e sua relação com saúde pública. Rev Analytica. 2010;9(50):8.
19. Malheiros PS, Schäfer DF, Herbert IM, Capuani SM, Silva EM, Sardiglia CU, et al. Contaminação bacteriológica de águas subterrâneas da região oeste de Santa Catarina, Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz. 2009;68(2):305-8.
20. Reid DC, Edwards AC, Cooper D, Wilson E, Mcgaw BA. The quality of drinking water from private water supplies in Aberdeenshire, UK. Water Res. 2003;37(10):245-54.
21. Scorsafava MA, Souza A, Stofer M, Nunes CA, Milanez TV. Avaliação fisico-quimica da qualidade de água de poços e minas destinada ao consumo humano. Rev Inst Adolfo Lutz. 2010;69(2):229-32.
22. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 dez 2011, Seção 1, nº 239, p. 39.
23. Organização Pan Americana da Saúde – OPAS. Brasil. Processo de Revisão do Padrão de Potabilidade de Água para Consumo Humano. [acesso 2011 Nov11]. Disponível em: [http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_content&task=view&id1403&Itemid=259]
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal