Identity and quality of propolis from four regions of Brazil
PDF (Português (Brasil))

Keywords

propolis
oxidative index
phenols
flavanoids
quality

How to Cite

1.
Melo AAM de, Matsuda AH, Almeida-Muradian LB de. Identity and quality of propolis from four regions of Brazil. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2012 Mar. 1 [cited 2024 Jul. 22];71(3):540-8. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32462

Abstract

Propolis is a substance produced by bees from some plant parts, and it has been consumed by the population with therapeutic purposes. Given the lack of data on the propolis commercialized in Brazil, this study aimed at assessing the identity and quality parameters of propolis (moisture, fixed mineral residue, wax, mechanic mass, total phenolics, flavonoids, ethanol-soluble substances, oxidation index, ultraviolet and visible absorption spectra) in samples collected from Brazilian Northeast, Southeast, South and Middle West regions. The found results were compared with those established by the Brazilian legislation, and also among the four regions. Twelve samples collected from the Southeast region and three samples from the Middle West region complied with those limits established by legislation in force. However, noncomplying results were detected in one of 10 samples from the South region and in five of eight samples from the Northeast region. The mean values in samples from the Northeast region were statistically similar to those from the Southeast region in five of eight quantitative parameters: moisture, mechanic mass, oxidation index, total phenolics and flavonoids. Phenolics were the only parameter in which the mean value was statistically equal among the samples from the four regions.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.v71.32462
PDF (Português (Brasil))

References

1. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Instrução Normativa nº 3, de 19 de janeiro de 2001. Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Apitoxina, Cera de Abelha, Geléia Real, Geléia Real Liofilizada, Pólen Apícola, Própolis e Extrato de Própolis. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23 jan 2001. Seção 1, p. 18-23.

2. Salatino A, Teixeira EW, Negri G, Message D. Origin and Chemical Variation of Brazilian Propolis. Evid Based Complement Alternat Med. 2005;2(1):33-8.

3. Bankova V. Chemical diversity of propolis and the problem of standardization. J Ethnopharmacol. 2005;100(1-2):114-7.

4. Silva BB, Rosalen PL, Cury JA, Ikegali M, Souza VC, Esteves A, et al. Chemical composition and botanical origin of red propolis, a new type of Brazilian propolis. Evid Based Complement Alternat Med. 2008;5(3):313-6.

5. Ghisalberti VQ. Propolis: a review. Bee World. 1979;60(2):59-84.

6. Marcucci MC, Ferreres F, García-Viguera C, Bankova VS, De Castro SL, Dantas AP, et al. Phenolic compounds from Brazilian propolis with pharmacological activities. J Ethnopharmacol. 2001;74(2):105-12.

7. Kumazawa S, Hamasaka T, Nakayama T. Antioxidant activity of propolis of various geographic origins. Food Chem. 2004; 84(3):329-39.

8. Montpied P. Caffeic acid phenethyl ester (CAPE) prevents inflammatory stress in organotypic hippocampal slice cultures. Mol Brain Res. 2003;115(2):111-20.

9. Sawaya ACHF, Cunha IBS, Marcucci, MC. Analytical methods applied to diverse types of Brazilian propolis. Chem Central J. 2011;5(27):1-10.

10. Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE. Exportação de cera de abelha (própolis), em bruto. [acesso 2011 nov 30]. Disponível em: [http://www.sebrae.com.br/setor/apicultura/sobre-apicultura/mercado/exportacoes/Exportacoes%20Julho.pdf ].

11. Park YK, Koo MH, Sato HH, Contado JL. Estudos de alguns componentes da própolis coletada por Apis mellifera no Brasil. Arq Biol Tecnol. 1995;38(4):1253-9.

12. Matsuda AH. Caracterização e Controle de Qualidade de própolis proveniente de diversas regiões do Brasil. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2006.

13. Garcia-Amoedo lH, Almeida-Muradian LB. Comparação demetodologias para determinação de umidade em geleia real. Quím Nova. 2002;25(4):676-9.

14. Melo ILP, Almeida-Muradian LB. Comparison of methodologies for moisture determination on dried bee pollen samples. Cienc Tecnol Aliment. 2011;31(1):194-7.

15. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo-Brasil). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz.4. ed. Brasília (DF): Anvisa; 2005.

16. Brasil. Ministério da Saúde. Decreto nº 78.840, de 25 de novembro de 1976. Aprova a Terceira Edição da Farmacopeia Brasileira e da Outras Providências. Brasília, DF, 6 jan 1977. Seção 1, Suplemento, p. 1.

17. Matsuda AH. Aplicação da técnica de irradiação gama para preservação de própolis. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Instituto de Pesquisa Energéticas e Nucleares; 2002.

18. Park YK, Ikegaki M, Alencar SM, Moura FF. Evaluation of Brazilian propolis by both physicochemical methods and biological activity. Honey Bee Sci. 2000;21(2):85-90.

19. Woisky RG. Métodos químicos para controle de amostras de própolis. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Ciências Farmacêuticas; 1996.

20. Marcucci MC. Apostila de análise de própolis. Pindamonhangaba (SP): Instituto de Zootecnia; 1998.

21. Ikegaki M. Determinação de qualidade de própolis de Apis mellifera africanizada da região sul do Brasil: avaliação de algumas propriedades físico-químicas e biológicas da própolis. [tese de doutorado]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; 2001.

22. Costa Neto PLO. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher; 1977.

23. Franco SL, Bruschi ML, Moura LPA, Bueno JHF. Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá. Rev Bras Farmacogn. 2000;9-10(1):1-10.

24. Funari CS, Ferro VO. Análise de própolis. Cienc Tecnol Aliment. 2006;26(1):171-8.

25. Cunha IBS, Awaya ACH, Caetano FM, Shimizu MT, Marcucci MC, Drezza TF, et al. Factors that influence the yield and composition of Brazilian propolis extracts. J Braz Chem Soc. 2004;15(6):964-70.

26. Silva RA, Rodrigues AE, Ribeiro MCM, Custódio AR, Andrade NED, Pereira WE. Características físico-químicas e atividade antimicrobiana de extratos de própolis da Paraíba, Brasil. Cienc Rural. 2006;36(6):1842-8.

27. Gregório L.E. Influência da sazonalidade na composição polínica, no perfil químico e na atividade antimicrobiana da própolis produzida em Cajuru-SP. [dissertação de mestrado]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; 2003.

28. Bastos EMAF. Origem botânica e indicadores de qualidade da “própolis verde” produzida no Estado de Minas Gerais. [tese de doutorado]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; 2001.

29. Bastos EMAF, Galbiati C, Loureiro EM, Scoaris DO. Indicadores físico-químicos e atividade antibacteriana de própolis marrom frente à Escherichia coli. Arq Bras Med Vet Zootec.2011;63(5):1255-9.

30. Warakomska Z, Maciejewicz W. Microscopic analysis of propolis from Polish regions. Apidologie. 1992;23:277-83.

31. Marston A, Hostettmann K. Separation and quantification of flavonoids In: Andersen OM, Markham KR, organizador. Flavonoids Chemistry, Biochemistry and Applications. Londres: Taylor and Francis, 2006. p. 1-36.

32. Alencar SM. Estudo fitoquímico da origem botânica da própolis e avaliação da composição química de mel de Apis melliferaafricanizada de diferentes regiões do Brasil. [tese de doutorado]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; 2002.

33. Asis, M. Propóleo, el oro púrpura de las abejas. La Havana: Centro de Información y Documentación Agropecuária; 1989.

34. Carratu E, Sanzini E. Sostanze biologicamente attive presenti negli alimenti di origine vegetable. Annali dell’ Instituto Superiore di Sanitá. 2005;41(1):7-16.

35. Horst MA, Lajolo FM. Biodisponibilidade de compostos bioativos de alimentos. [acesso 2011 abr 12]. Disponível em: [http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexos/LinkAnexos/Biodisponibilidade.pdf].

36. Zuanazzi JAS. Flavonoides. In: Simões, CMO, Shenkel EP, Gosmann G, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR, organizadores. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre (RS): UFRG; 1999. p. 489-516.

37. Markham KR. Ultraviolet and visible absorption spectroscopy. In: Harborne JB, Mabry TJ, Mabry H. The flavonoids. Nova York: Academic Press; 1975. p. 47-61.

38. Alencar SM, Aguiar CL, Paredes-Guzmán J, Park YK. Composição química de Baccharis dracunculifolia, fonte botânica das própolis dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Cienc Rural. 2005;35(4):909-15.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.