Evaluation of the microbiological contamination in herbal medicines
PDF (Português (Brasil))

Keywords

herbal medicines
quality control
microbiological evaluation

How to Cite

1.
Faria S de M, Nóbrega H do N, Ferreira JAB, Marin VA. Evaluation of the microbiological contamination in herbal medicines. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2012 Mar. 1 [cited 2024 Jul. 22];71(3):549-56. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32463

Abstract

This study investigated the microbiological quality of 30 samples of herbal medicines derived from 10 plant species and sold in pharmacies of Rio de Janeiro. The microbiological analyses were consisted of total counts of aerobic bacteria, molds, yeasts and other enterobacteria, and microorganisms identification. Seventeen bacteria and two fungi species were identified, and the majority of them were opportunistic pathogens, demonstrating that 80% of the analyzed samples were noncompliant with the limits established by the Brazilian Pharmacopoeia. By comparing these results with those previously reported, it was evidenced that the microbiological contamination in herbal medicines has been a persisting problem over time. Thus, the microbiological monitoring is a rationale for health surveillance actions. In this context, it is crucial to monitor the herbal medicines for assuring the quality, the safety and the efficacy of these products.
https://doi.org/10.53393/rial.2012.v71.32463
PDF (Português (Brasil))

References

1. Tomazzoni MI, Negrelle RRB, Centa ML. Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Textocontexto–enfermagem. 2006;15(1):115-21.

2. Kingston DGI. Modern natural products drug discovery and its relevance to biodiversity conservation. J Nat Prod. 2011;74:496-511.

3. Carvalho ACB, Nunes DSG, Baratelli TG, ShuqairNsmsaq, Netto EM. Aspectos da legislação no controle dos medicamentos fitoterápicos. T & C Amazônia. 2007;11:26-32.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 5 abr 2010. Seção 1, nº 63, p. 85.

5. Calixto JB, Siqueira JM. Desenvolvimento de Medicamentos no Brasil: Desafios. Gaz Med Bahia. 2008;78 (Suplemento 1):98-106.

6. Pinto AC, Silva DHS, Bolzani VS, Lopes NP. Produtos naturais: atualidade, desafios e perspectivas. Quím Nova. 2002;2(1):45-61.

7. Calixto, JB. Efficacy, safety, quality control, marketing and regulatory guidelines for herbal medicines (phytotherapeutic agents). Braz J Med Biol. 2000;33(2):179-89.

8. DeSmet PAGM. Health risks of herbal remedies: an update. Clin Pharmacol Ther. 2004;76:1-17.

9. Ernst E, Pittler MH. Risks associated with herbal medicinal products. Wiener Med Wochenschrift. 2002;152:183-9.

10. Varanda EA. Atividade mutagênica de plantas. Rev Ciênc Farmac Basic Aplic. 2006;27(1):1-7.

11. Brasil. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23 jun 2006. Seção 1, nº 119.

12. Ministério da Saúde. RENISUS – Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. [acesso 2012 dez 3]. Disponível em: [http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/RENISUS.pdf].

13. Zaroni M, Pontarolo R, Abrahão WSM, Fávero MLD, Correa Júnior C, Streme LDP. Qualidade microbiológica das plantas medicinais produzidas no Estado do Paraná. Rev Bras Farmacognos. 2004;14(1):29-39.

14. Fischer DCH. Contaminação microbiana em medicamentos fitoterápicos sob a forma sólida [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 1992.

15. Bugno A, Buzzo AA, Nakamura CT, Pereira TC, Matos D, Pinto TJA. Avaliação da contaminação microbiana em drogas vegetais. Braz J Pharm Sci. 2005;41(4):491-7.

16. Melo JG, Nascimento VT, Amorim ELC, Andrade Lima CS, Albuquerque UP. Avaliação da qualidade de amostras comerciais de boldo (Peumus boldus Molina), pata-de-vaca (Bauhinia spp.) e ginco (Ginkgo biloba L.) Rev Bras Farmacognos. 2004;14(2):111-20.

17. Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 20 set 1990; Seção 1:018055.

18. Pinto TJA, Kaneko TM, Ohara MT. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo (SP): Ateneu; 2010.

19. Freitas A. Estrutura de mercado do seguimento de fitoterápicos no contexto atual da indústria farmacêutica brasileira. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2007.

20. Farmacopeia Brasileira. 5ª ed. Brasília (DF): Anvisa; 2010.

21. Farmacopeia Brasileira. 4ª ed. Brasília (DF): Anvisa; 2002.

22. Paixão FG, Oliveira DP, Silva PB. Controle microbiológico de produtos fitoterápicos. Hig Aliment. 2004;18:55-7.

23. European Pharmacopeia. 6ª ed. Estrasburgo: Council of Europe, 2008.

24. British Pharmacopoeia 2011. Londres: The Stationery Office;2011.

25. The United States Pharmacopeia Convention. United States Pharmacopeia and National Formulary. Rockville, MD; 2010.

26. Okunlola A, Adewoyin BA, Odeku OA. Evaluation of the pharmaceutical and microbial qualities of some Herbal Medicinal Products in South Western Nigeria. Trop J Pharma Res. 2007;6(1):661-70.

27. Alwaeel SS. Microbial and heavy metals contamination of herbal medicines. Res J Microbiol. 2008;3(12):683-91.

28. Enayatifard R, Asgaritad H, Kezemi-Sanib. Microbial quality of some herbal solid dosage forms. African J Biotechnol. 2008;9:1701-5.

29. Ali N, Hashim NH, Saad B, Safan K, Nakajima M, Yoshizawa T. Evaluation of a method to determine the natural occurrence of aflatoxins in commercial traditional herbal medicines from Malaysia and Indonesia. Food Chem Toxicol. 2005;43:1763-72.

30. Tassaneeyakul W, Razzazi-Fazeli E, SupatraPJ. Contamination of aflatoxins in herbal medicinal products in Thailand. Mycopathol. 2004;158:239-44.

31. Sahoo N, Manchikanti P, Dey S. Herbal drugs: Standards and regulation. Fitoterapia. 2010;81:462-71.

32. Kosolec I, Cvek J, Tomic S. Contamination of medicinal herbs and herbal products. Arch Ind Hyg Toxicol. 2009;60:485-501. 1502.indd 55608/05/13 15:54.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.