Trading and safety of acarajé and its complements: a study with sellers trained on good practices
PDF (Português (Brasil))

Keywords

“acarajé”
good manufacturing practices
food safety
street food
health surveillance

How to Cite

1.
Sereno HR, Cardoso R de CV, Guimarães AG. Trading and safety of acarajé and its complements: a study with sellers trained on good practices. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2011 Mar. 1 [cited 2024 May 15];70(3):354-61. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32544

Abstract

This study aimed at characterizing the trading and safety of acarajé, which is one of the most traditional Brazilian food. The investigation was conducted by interviewing 30 vendors and collecting 30 individual samples of acarajé and its complements vatapá, salad and shrimp, which were analyzed on coagulase-positive staphylococci and Bacillus cereus counting, detection of Salmonella spp and sulphite-reducing clostridia and the most probable number of fecal coliform/Escherichia coli identification. It was confirmed the tradition of women (86.7%) in this business and its economic relevance. For the majority (60%) of interviewees, the participation in training was done due to the necessity in getting new knowledges and to learn how to apply them to improved the hygiene practices; unfortunately, this technical training was discontinued. Among the analyzed samples, the prevalence of non-compliant results with microbiological standards was 45.8%. Of 30 acarajé sellers, only one (3.3%) provided all samples in compliance with the regulation. It was shown that the microbiological quality of acarajé and the respective complements has been a public health problem, indicating the relevance of continuous training for these food handlers.

https://doi.org/10.53393/rial.2011.v70.32544
PDF (Português (Brasil))

References

1. Simopoulos AP, Bhat RV. Street foods. World Rev Nutr Diet. 2000;86:123-37.

2. Food and Agriculture Organization. Promises and challenges of the informal food sector in developing countries. Rome; 2007.

3. Hanashiro A, Morita M, Matté GR, Matté MH, Torres EAFS. Microbiological quality of selected street foods from a restricted area of São Paulo city, Brazil. Food Control. 2005;16(5):439–44.

4. Lucca A, Torres EAFS. Street food: the hygiene conditions of hot-dog in São Paulo, Brazil. Food Control. 2006;17(4):312-6.

5. Oliveira ACG, Seixas ASS, Sousa CP, Souza CWO. Avaliação microbiológica de caldo de cana comercializado em ruas e condições de manuseio de manipuladores em São Carlos, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006;22(5):1111-4.

6. Bezerra ACD (Org). Alimentos de rua no Brasil e saúde pública. São Paulo: Annablume; Cuiabá: Fapemat/EdUFMT; 2008.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Nota Técnica: Doença de Chagas relacionada à ingestão de caldo de cana em Santa Catarina. [acesso 2006 Mar 22]. Disponível em: [http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2005/240305_nota.pdf].

8. Cardoso RCV, Santos SMC, Silva EO. Comida de rua e intervenção: estratégias e propostas para o mundo em desenvolvimento. Ciênc Saúde Colet. 2009;14(4):1215-24.

9. Carvalho Filho CDC. Acarajé 10: sucesso em Salvador - Bahia. Anais do Seminário de Gastronomia em Gilberto Freyre. Recife; 2005.

10. Fernandes C. Viagem gastronômica através do Brasil. São Paulo: SENAC/Sonia Robatto; 2007.

11. Brasil. Ministério da Cultura. Instituto do Patrimônio Histórico Cultural Artístico Nacional – IPHAN. [acesso 2009 Ago 2]. Disponível em: [http://www.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2007/10/decreto-3551.pdf].

12. Martini GT. Baianas do Acarajé: A uniformização do típico em uma tradição culinária afro-brasileira[tese de doutorado]. Brasília (DF): Universidade de Brasília; 2007.

13. Fonseca CF. Baianas do acarajé: patrimônio urbano imaterial? Anais do 4o Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Salvador; 2008. [acesso 2009 Jul 14]. Disponível em: [http://www.cult.ufba.br/enecult2008/14456.pdf].

14. Salvador. Decreto nº 12.175, de 25 de novembro de 1998. Dispõe sobre a localização e funcionamento do comércio informal exercido pelas baianas de acarajé e de mingau em logradouros públicos e dá outras providências. Diário Oficial [do] Município, Salvador, 26 de novembro 1998. p.2-3.

15. Leite CC, Sant’anna MB, Assis PN, Mariano APM. Qualidade higiênico-sanitária do acarajé e seus complementos, comercializados em diferentes pontos turísticos da cidade de Salvador(BA). Rev Hig Alim. 2000;14(71):50-4.

16. Carvalho Filho CD, Guimarães AG, Sobral NAT. Avaliação do Programa Acarajé 10, em Salvador, Bahia; 2003. Rev Hig Alim. 2005;19(133):15-9.

17. Garin B, Aidara A, Spiegel A, Arrive P, Bastaraud A, et al. Multicenter study of street foods in 13 towns on four continents by the food and environmental network of Pasteur and associated institutes. J Food Prot. 2002;65(1):146-52.

18. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) n° 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. [acesso 2007 Jul 20]. Disponível em: [http://elegis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=144].

19. Downes FP, Ito K. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. Washington: American Public Health Association; 2001.

20. Riedel G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Atheneu; 1992.

21. Gilbert RJ, Louvois J, Donovan T, Little C, Nye K, Ribeiro CD, et al.

Guidelines for the microbiological quality of some ready-to-eat foods sampled at the point of sale. Commun Disease Publ Health. 2000;3(3):163-7.

22. Franco BDGM, Landgraf M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu; 2006.

23. Cardoso RCV, Pimentel SS, Moreira LN, Santana CS, Cerqueira SC. Comida de rua: desvendando o mundo do trabalho e a contribuição social e econômica da atividade em Salvador (BA). Conjuntura & Planejamento. 2005;137:45-51.

24. Germano MIS, Germano PML, Castro AP, Andrighetto C, Babadopulus P, Koshio S, et al. Comida de rua: prós e contra. Rev Hig Alim. 2000;14(77):27-33.

25. Romancini SR, Abreu E, Kinasz TR. Uma abordagem sobre os trabalhadores da economia informal na Estação de Integração Bispo Dom José e Praça Ipiranga em Cuiabá – MT. Rev Mato-Grossense Geog. 2004;8:91-101.

26. Amson GV. Comércio ambulante de alimentos em Curitiba: perfil de vendedores e propostas para programa de Boas Práticas Higiênicas na manipulação de alimentos [dissertação de mestrado]. Curitiba (PR): Universidade Federal do Paraná - UFPR; 2005.

27. Omemu AM, Aderoju ST. Food safety knowledge and practices of street food vendors in the city of Abeokuta, Nigeria. Food Control.2008;19(4):396–402.

28. Góes JAW. Consumo de Alimentos de Rua em Salvador: o que é que a baiana(o) tem? SEI.1999; 9(2):89-92.

29. Egan MB, Raats MM, Grubb SM, Eves, A, Lumbers ML, Dean MS, et al. A review of food safety and food hygiene training studies in the commercial sector. Food Control. 2007;18(10):1.180-90.

30. Cardoso RCV, Guimarães AG, Leite CC, Mascarenhas JC, Amaral MTR, et al. Relatório Convênio 04/05 UFBA/Anvisa - Diagnóstico das condições sociais, econômicas e sanitárias do segmento de comida de rua em Salvador(BA). Salvador; 2007.

31. Caribbean Epidemiology Centre. Annual Report, Port of Spain, Trinidad. CAREC; 2000.

32. Mankee A, Ali S, Chin A, Indalsingh R, Khan R, Mohammed F, et al. Bacteriological quality of ‘‘doubles’’ sold by street vendors in Trinidad and the attitudes, knowledge and perceptions of the public about its consumption and health risk. Food Microbiol. 2003;20:631–9.

33. Rhodehamel EJ, Harmon SM. Bacillus cereus. In: Food and Drug Administration Bacteriological Analytical Manual. Gaithersburg: Association of Official Analytical Chemists International; 1998. cap.14.

34. Gehlen AC, Rodrigues LB, Santos LR, Soares J, Trenhago G, Camargo C, et al. Qualidade microbiológica de coxinhas e esfihas comercializadas em dez confeitarias da cidade de Passo Fundo(RS). Rev Hig Alim. 2008;22(162):96-100.

35. Muleta D, Ashenafi M. Bacteriological profile and holding temperatures of street vended foods from Addis Abba. Int J Environm Health Res. 2001;11(1):95-105.

36. Furlaneto L, Kataoka AFA. Análise microbiológica de lanches comercializados em carrinhos de ambulantes. Lecta. 2004;22(1/2):49-52.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.