Microbiological analyses for assessing the potability of water samples from public schools
PDF (Português (Brasil))

Keywords

potable water
water storage
coliforms
Escherichia coli
Public Health

How to Cite

1.
Silveira JT, Capalonga R, Oliveira ABA de, Cardoso MR de I. Microbiological analyses for assessing the potability of water samples from public schools. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2011 Mar. 1 [cited 2024 Jul. 22];70(3):362-7. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32545

Abstract

Drinking water requires high quality standards in order to control disease transmission. At schools, the water is used for preparing meals and washing utensils in contact with food. This study assessed the storage conditions and the quality of drinking water used in public schools of Rio Grande do Sul state, Brazil, analysing the water potability by means of microbiological parameters. A cross-sectional study was conducted in 124 schools located in seven regions of Rio Grande do Sul. The collected water samples were analyzed for the presence of total coliforms, Escherichia coli, Shigella sp. and mesophilic bacteria. A questionnaire on water supply and storage conditions was applied. Total coliforms and E. coli were detected in water samples from 22.6 and 10.5% schools, respectively. No Shigella sp. was detected in any sample. Mesophilic bacteria were isolated from water samples collected from 25 schools. Technical reports statements on water potability were available in 20.5% of schools only and 18.8% of schools were supplied with water stored in tanks under appropriate conditions. It is crucial to establish routines for monitoring drinking water potability and the water storage tanks cleaning for providing high quality water to students and school staffs.

https://doi.org/10.53393/rial.2011.v70.32545
PDF (Português (Brasil))

References

1. Tortora G, Funke BR, Case, CL. Microbiologia: Microbiologia aquática e tratamento de esgoto. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.

2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Inspeção sanitária em abastecimento de água. Brasil. Ministério da Saúde; 2006.

3. Amaral LA, Filho NA, Junior ODR, Ferreira FLA, Barros LSS. Água de consumo humano como fator de risco à saúde em propriedades rurais. Rev Saúde Pública. 2003;37(4):510-4.

4. Giatti LL, Rocha AA, Santos FA, Bitencourt SC, Pieroni SRM. Condições de saneamento básico em Iporanga, Estado de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2004;38(4):571-7.

5. Rocha CMBM, Rodrigues LS, Costa CC, Oliveira PR, Silva IJ, Jesus EFM et al. Avaliação da qualidade da água e percepção higiênico-sanitária a área rural de Lavras, Minas Gerais, Brasil; 1999-2000. Cad Saúde Pública. 2006;22(9):1967-78.

6. World Health Organization (WHO). Foodborne disease outbreaks: Guidelines for investigation and control. Genebra; 2008.

7. Brasil. Banco de Dados do Sistema Único de Saúde (DATASUS); 2010. Disponível em: [http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nirs.def ].

8. Cairncross S, Hunt C, Boisson S, Bostoen K, Curtis V, Fung ICH et al. Water, sanitation and hygiene for the prevention of diarrhoea. Int J Epidemiol. 2010;39:193-205.

9. WHO. Water, Sanitation and Hygiene Links to Health – Facts and Figures. Genebra; 2004.

10. Brasil. Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Portaria Interministerial nº 1010, de 8 de maio de 2006. Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 mai. 2001.

11. Jay JM. Microbiologia dos Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005.

12. Dean AG, Dean JA, Coulombier D, Brendel KA, Smith DC, Burton AH et al. Epi Info™, a database and statistics program for public health professionals. Atlanta, Georgia, USA: Center for Disease Control and Prevention; 2009. [acesso 2010 Jul 01] Disponível em: [http://www.cdc.gov/epiinfo/].

13. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mesorregiões geográficas do Estado do Rio Grande do Sul. Disponível em: [http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=rs].

14. Silva N, Neto RC, Junqueira VCA, Silveira NFA. Manual de métodos de análise microbiológica da água. 3ª ed. São Paulo: Livraria Varella; 2005.

15. American Public Health Association (APHA). Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Washington; 1975.

16. APHA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Washington; 1985.

17. EPA (Environmental Protection Agency). Analytical Methods Approved for Drinking Water Compliance. USA; 2000.

18. WHO. Guidelines for the control of shigelosis, including epidemics due to Shigella dysenteriae type 1. Genebra; 2005.

19. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Surtos de DTA ocasionados por água; 2008. Disponível em: [http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/surtos_agua_10.pdf].

20. Scoaris DO, Bizerra FC, Yamada-Ogata SF, Filho BAA, Ueda-Nakamura T, Nakamura CV et al. The Occurrence of Aeromonas spp. in the Bottled Mineral Water, well Water and Tap Water from the Municipal Supplies. Braz Arch Biol Technol. 2008;51(5):1049-55.

21. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 518 de 25 de Março de 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Diário Oficial [da] Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, 25 mar. 2004.

22. Sá LLC, Jesus IM, Santos ECO, Vale ER, Loureiro ECB, Sá EV. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em duas áreas contempladas com intervenções de saneamento - Belém do Pará, Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2005;14(3):171-80.

23. D’Águila PS, Roque OCC, Miranda CAS, Ferreira AP. Avaliação da qualidade de água para abastecimento público do Município de Nova Iguaçu. Cad Saúde Pública. 2000;16(3):791-8.

24. Nogueira G, Nakamura CV, Tognim, MCB, Filho, BAA Filho BPD. Microbiological quality of drinking water of urban and rural communities, Brazil. Rev Saúde Pública. 2003;37(2):232-6.

25. Ilha MSO, Gonçalves OM. Sistemas prediais de água fria. Texto técnico da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP. Editora da Universidade de São Paulo - EDUSP; 1994.

26. Freitas MB, Brilhante O M, Almeida L M. Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes fecais, nitrato e alumínio. Cad Saúde Pública. 2001;17(3):651-60.

27. Silva DO, Oliveira EA, Braga GA, Costa, GF, Feijó, TS, Cardozo, SV. Reconhecimento dos riscos ambientais presentes em unidades de alimentação e nutrição no município de Duque de Caxias (RJ). Saúde Amb Rev. 2008;3(2):1-6.

28. Cardoso RCV, Almeida RCC, Guimarães AG, Góes JAW, Silva AS, Santana AAC et al. Qualidade da água utilizada em escolas atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), em Salvador (BA). Rev Inst Adolfo Lutz. 2007; 66(3):287-91.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.