Abstract
This study evaluated the microbiological quality of salmon-based sashimi and the sanitary-hygienic conditions of restaurants specialized in Japanese food in Porto Alegre city, Brazil, licensed by a municipal agency. One hundred eight samples were collected from six restaurants, and microbiolgical quality was analyzed according to RDC 12/01 ANVISA. The samples collected from four (66.6%) restaurants (B, C, D and F) were thermotolerant coliforms positive above the limit established by legislation, being 11.11%, 33.33%, 61.11% and 44.44% of the total analyzed samples, respectively. None of the samples showed contamination with coagulase-positive Staphylococcus, Vibrio parahaemolyticus and Salmonella sp. According to the overall evaluation of checklist items, none of the restaurants showed inadequate sanitary-hygienic conditions; three of them (A, D, E) were considered adequate, and the others were approved with restrictions. Nonconformities were found in hygiene, manipulation, and storage temperature. A statistically positive association between fish temperature and the percentage of contamination by thermotolerant coliforms (rs = 0.928; p = 0.008) was found. Of the analyzed samples, 75% showed satisfactory sanitary conditions, but the Good Manufacturing Practices should be applied, especially on items related to surface hygiene and storage temperature.
References
1. Basti AA, Misaghi A, Salehi TZ, Kamkar A. Bacterial pathogens in fresh, smoke and salted Iranian fish. Food Control. 2006;17:183-8. [acesso 2010 abr 16]. Disponível em: [http://www.sciencedirect.com/science/journal].
2. Germano PML, Germano MIS, Oliveira CAF. Aspectos da qualidade do pescado de relevância em saúde pública. Rev Hig Aliment. 1998;12(53):30-7.
3. Martins FO. Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de preparações (sushi e sashimi) a base de pescado cru servidos em bufês na Cidade de São Paulo. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública, USP; 2006.
4. Huss HH, Reilly A, Embarck PK. Prevention and control of hazards in seofoods. Food Control. 2000;11:149-56.
5. Millard G, Rockliff S. Microbiological quality of sushi. In: Health Services – Food Survey Reports 2000- 2003. Austrália, 2003. [acesso 2010 abr 20]. Disponível em: [http://www.health.act.gov.au/c/health?a=da&did=10060511&pid=1094601516].
6. Mohamed Hatha AA, Lakshmanaperumalsamy P. Prevalence of Salmonella in fish and crustaceans from markets in Coimbatore, South India. Food Microbiol. 1997;14:111-6.
7. Lee WC, Sakai T, Hamakawa M, Lee SM, Lee IM. An epidemiological study of food poisoning in Korea and Japan. Int J Food Microbiol. 1996;29:141-8.
8. Germano PML, Germano MIS. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3ª ed. Barueri (SP): Manole; 2008.
9. Vieira RHSF, Silva CM, Carvalho FCT, Souza DBR, Menezes FGR, Reis EMF et al. Salmonella e Staphylococcus coagulase positiva em sushi e sashimi preparados em dois restaurantes da cidade de Fortaleza, Ceará. Bol Tecn Cient CEPENE. 2007;15(1):9-14.
10. Hksar. Sushi and sashimi in Hong Kong. Food and Environmental Hygiene Departament, Risk Assessment Studies, Report n.2, 31 p., Hong Kong, 2000.
11. Lake R, Hudson A, Cressey P. Risk Profile: Víbrio parahaemolyticusin seafood. Institute of Environmental Science & Research Limited Christchurch Science Centre. New Zealand Food Safety Authority. 2003. [acesso 2009 set 20]. Disponível em: [www.esr.cri.nz].
12. Pereira CS, Possas CA, Viana CM, Rodrigues DP. Características de Víbrio parahaemolyticus isolados de mexilhões (Perna perna) comercializados em Niterói, Rio de Janeiro. Rev Soc Bras Med Trop. 2007;40(1):56-9.
13. Santos, RM. Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de peixes comercializados em mercados municipais da cidade de São Paulo, SP. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Faculdade de Saúde Pública, USP; 2006.
14. Bolsson BC, Kindlein L, Vallandro M, Born LC. Avaliação Higiênico-Sanitária de restaurantes japoneses no município de Porto Alegre. Rev Ciênc Tecnol Prod Orig Anim. 2009;2(1):10-7.
15. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução: RDC no 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. [acesso 2009 mai 25]. Disponível em: [http://www.anvisa.gov.br].
16. Silva N da, Junqueira VCA, Silveira NFA. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 2ª ed. São Paulo (SP): Varela; 2001.
17. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 62, de 26 de agosto de 2003. Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. [acesso 2009 Nov 13].Disponível em: [http://www.agricultura.gov.br].
18. SPSS 17.0. Statistical Analyis Software. Chicago: SPSS inc, 2007.
19. Organizacão Pan-Americana da Saúde. HACCP: Ferramentas Essenciais para Inocuidade dos Alimentos. Buenos Aires, Argentina: OPAS/INPPAZ; 2005.
20. Albuquerque WF, Barreto NSE, Silva AIM, Vieira RHSF. Ocorrência de Víbrio parahaemolyticus e Estafilococos coagulase positivo, em sushis comercializados em alguns estabelecimentos de Fortaleza-CE. Rev Hig Alim. 2006;20(116):58-61.
21. Resende A, Souza JR, Oliveira YS. Análise microbiológica de sushis e sashimis comercializados em restaurantes de Brasília no período de 2001 a 2004. Hig Alim. 2009;23:164-70.
22. Lima RMT, Shinohara NKS, Siqueira LP, Lima RCT, Pires EF, Ximenes GNC et al. Avaliação microbiológica de sushis e sashimis comercializados na cidade do Recife-PE. Pernambuco, 2009. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. [acesso 2010 Abr 25]. Disponível em: [http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0620-1.pdf ].
23. Pinheiro HMC, Vieira RHSF, Carvalho FCT, Reis EMF, Sousa OV, Vieira GHF, et al. Salmonella sp. e Coliformes Termotolerantes em Sushi e Sashimi comercializados na cidade de Fortaleza-Ceará. Bol Tecn Cient CEPENE. 2006;1(1):23-31.
24. Dias ED. Avaliação microbiológica e analise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC) do sushi e sashimi consumidos nos restaurantes do município do Rio de Janeiro. Rev Hig Alim. 1999;13:81.
25. Muratori MCS, Costa Amilton PR, Viana CM. Qualidade sanitária de pescado “in natura”. Hig Alim. 2004;18:116-7.
26. Bartz S. Contaminação microbiológica e avaliação de métodos de higienização de panos de limpeza utilizados em serviços de alimentação. [dissertação de mestrado]. Porto Alegre (RS): Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2008.
27. Carmo GMI, Dimech CPN, Alves RMS. Vigilância dos surtos de doenças transmitidas por alimentos, Brasil, 1999 – 2006. Rev Hig Alim. 2007;21(150):353-4.
28. Costalunga S, Tondo EC. Salmonellosis in Rio Grande do Sul, Brazil, 1997 to 1999. Braz J Microbiol. 2002;33:342-6.
29. EFSA (European Food Safety Authority). The Community Summary Report on Trends and Sources of Zoonoses, Zoonotic Agents, Antimicrobial Resistance and Foodborne Outbreaks in the European Union in 2006. EFSA J. 2007:130.
30. Heinitz ML, Rublo RD, Wagner DE, Tatini SR. Incidence of Salmonella in fish and seafood. J Food Prot. 2000;63(5):579-92.
31. CCFH (Codex Committee on Food Hygiene). Discussion paper on risk management strategies for Ví b r i o spp. in seafood. CX/FH 03/5-Add.3. Orlando, USA, 2002. [acesso 2009 Nov 10]. Disponível em: [ftp://ftp.fao.org/codex/ccfh35/fh0305ce.pdf ].
32. Vieira RHSF, Lima EA, Souza DBR, Reis EF, Rodrigues DP. Ví b r i o spp. e Salmonella spp. em caranguejos, Ucides cordatus. Rev Inst Med Trop São Paulo. 2004b;46(4).
33. Chen J. Pesquisa de Víbrio parahaemolyticus em atum (Thunnus spp) comercializado na zona sul do município de São Paulo – SP. [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2004.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal