Low habitual consumption of food sources of vitamin E in the child population
PDF (Português (Brasil))

Keywords

food intake
vitamin E
children
obesity
population study

How to Cite

1.
Luna RCP, Nascimento CCC do, Bandeira GT de P, Oliveira AF de, Monteiro MGCA, Barbosa FPT, Albuquerque TM, Andrade e Silva AH de, Moares RM de, Lima RT, Costa MJ de C. Low habitual consumption of food sources of vitamin E in the child population. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2011 Feb. 1 [cited 2024 Jul. 22];70(2):213-9. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32574

Abstract

This study assessed the regular vitamin E-rich food intake by children of João Pessoa, northeast Brazil. A crosssectional, epidemiological, and population-based format study was carried out in 170 children aged from 2 to 10 years. Anthropometric data were collected and the food consumption was assessed by the Quantitative Food Frequency Questionnaire, previously validated for population of this municipality. The vitamin E consumption was assessed by using Dietsys software 3.0. High frequency of children with adequate weight was found (59.4%), followed by 20% obese and 13% overweight individuals; and a high frequency of vitamin E intake below the estimated average requirement (62.4%) was observed. Children who had adequate vitamin E intake regularly consumed yoghurt, pies and cakes; those with inadequate vitamin E intake habitually consumed margarine. On the whole, the vitamin E-rich products mostly consumed were yoghurt, waffles, pies, cakes, potato chips, oils and margarine. In conclusion, >50% of the children showed low vitamin E intake, thus it will be needed to implement strategies to increase the availability of low calories foods, considering the high prevalence of obesity and overweight observed, and also the vitamin E-rich foods for this population.

https://doi.org/10.53393/rial.2011.v70.32574
PDF (Português (Brasil))

References

1. Fidelis, CMF, Osório, MM. Consumo alimentar de macro e micronutrientes de crianças menores de cinco anos no Estado de Pernambuco, Brasil. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2007;7(1):63-74.

2. Fisberg RM, Marchioni DML, Cardoso MRA. Estado nutricional e fatores associados ao déficit de crescimento de crianças frequentadoras de creches públicas do Município de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2004;20(3):812-7.

3. Lima ALL, Silva, ACF, Konno, SC et al. Causas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006). Rev Saúde Pública. 2010;44(1):17-27.

4. Sarni ROS, Souza FIS, Catherino P et al. Tratamento da desnutrição em crianças hospitalizadas em São Paulo. Rev Assoc Bras Med. 2005;51(2):106-12.

5. Butte NF, Ellis KJ. Obesity and the environment: where do we go from here? Science (Wash.). 2003;301:301-598.

6. Corso ACT, Botelho LJ, Zeni LAZR et al. Sobrepeso em crianças menores de 6 anos de idade em Florianópolis, SC. Rev Nutr. 2003;16(1):21-8.

7. Cavalcante AAM, Tinôco ALA, Cotta RMM et al. Consumo alimentar e estado nutricional de crianças atendidas em serviços públicos de saúde do município de Viçosa, Minas Gerais. Rev Nut. 2006;19(3):321-30.

8. Cavalcante AAM, Priore SE, Franceschini SCC. Estudos de consumo alimentar: aspectos metodológicos gerais e o seu programa na avaliação de crianças e adolescentes. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2004;4(3):229-40.

9. Nowak M, Büttner P. Relationship between adolescents food-related beliefs and food intake behaviors. Nutr Res. 2003;23:45-55.

10. Valtuenã S, Pellegrini N, Franzini L et al. Foods selection based on total antioxidant capacity can modify antioxidant intake, systemic inflammation, and liver fuction without altering markers of oxidative stress. Am J Clin Nutr. 2008;87:1290-7.

11. Rautiainen S, Serafini M, Morgenstern R et al. The validity and reproduciility of food-frequency questionnaire – baised total antioxidant capacity estimates in Swedish women. Am J Clin Nutr. 2008;87:1247-53.

12. Batista ES, Costa AGV, Pinheiro-sant’ana HL. Adição de vitamina E aos alimentos: implicações para os alimentos e para a saúde humana. Rev Nutr. 2007;20(5):525-35.

13. Mahan LK, Escoot-stump S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.

14. Azzi A, Stocker A. Vitamin E: non-antioxidant roles. Pro Lipid Res. 2000;39:231-55.

15. Bianchini R, Penteado MVC. Vitamina E. In: Penteado MVC. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. São Paulo: Manole; 2003. p.123-55.

16. Accioly E, Lacerda C, Aquino EM. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.

17. Cochran WG. Sampling Techniques. 3ed. Nova York: Walter A. Shewhart;1977.

18. Bolfarine H, Bussab WO. Elementos de amostragem. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher;2005.

19. Lima FEL, Latorre MRDO, Costa MJC et al. Diet and cancer in northeastern Brazil: evaluation of food and food group consumption in relation to breast cancer. Cad Saúde Pública. 2008;24:820-8.

20. Asciutti LSR, Rivera MAA, Costa MJC et al. Manual de porções média em tamanho real: baseado no programa Dietsys. João Pessoa: UFPB; 2005.

21. Lima FELL, Slater B, Latorre MRDO et al. Validade de um questionário quantitativo de frequência alimentar desenvolvido para população feminina no nordeste do Brasil. Rev Bras Epidemiol. 2007;10(4):483-90.

22. Block G. Health Habits and History Questionnaire: Diet History and other Risk Factors. Bethesda, MD: National Cancer Institute, 1988.

23. Otten JJ, Hellewiz JP, Neyers LD. USDA. Dietary Reference Intake: the essential guide to nutrient requirements. Washington: The National Academies Press, 2006.

24. Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância alimentar e nutricional-SISVAN: Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Material preliminar. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.

25. R Development Core Team. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing.[accesso feb 2010]. Disponível em: [http://www.r-project.org/].

26. Vitolo MR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Rubio; 2008.

27. Barlow SE. Expert committee recommendations regarding the prevention, assessment, and treatment of child and adolescent overweight and obesity: summary report. Pediatr. 2007;120(4):164-92.

28. Leahy KE, Birch LL, Rolls BJ. Reducing the energy density of multiple meals decreases the energy intake of preschool- age children. Am. J Clin Nutr. 2008;88:1459-68.

29. Batista ECS, Costa AGV, Pinheiro-sant’ana HM. Adição da vitamina E aos alimentos: implicações para os alimentos e para a saúde humana. Rev Nutr. 2007;20(5):525-35.

30. Monte CMG, Giugliani ERJ. Recomendações para alimentação complementar da criança em aleitamento materno. J Pediatr. 2004;80(5):131-41.

31. Stahl A, Vohmann C, Richter A et al. Changes in food and nutrient intake of 6- to 17-year-old Germans between the 1980s and 2006. Public Health Nutr. 2009;12(10):1912-23.

32. Giraud DW, Kim YN, Cho YO et al. Vitamin E inadequacy observed in a group of 2- to 6-year-old children living in Kwangju, Republic of Korea. Int J Vitam Nutr Res. 2008;78(3):148-55.

33. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares – POF 2002-2003. Rio de Janeiro; 2004.

34. Guinazi M. Tocoferóis e tocotrienóis em hortaliças, ovos e óleos vegetais utilizados em restaurantes comerciais [dissertação de mestrado]. Viçosa (MG): Universidade Federal de Viçosa; 2004.

35. Nilson A, Piza J. Food fortificaton: a toll for fighting hidden hunger. Food Nutr Bull. 1998;19(1):49-60.

36. Subar AF, Krebs-Smith SM, Cook A et al. Dietary sources of nutrients among US children, 1989-1991. Pediatrics. 1998;102(4 PT1):913-23.

37. Conceição SIO, Santos CJN, Silva AAM, Silva JS, Oliveira TC. Consumo alimentar de escolares das redes pública e privada de ensino em São Luís, Maranhão. Rev Nutr. 2010; 23(6): 993-1004.

38. Saldiva SRDM, Silva LFF, Saldiva PHN. Avaliação antropométrica e consumo alimentar em crianças menores de cinco anos residentes em um município da região do semiárido nordestino com cobertura parcial do programa bolsa família. Rev Nutr. 2010; 23(2): 221-9.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2011 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.