Evaluation of the quality control data records for the measles, mumps, rubella vaccine products used in the Brazilian National Immunization Program in the period from 1999 to 2007
PDF (Português (Brasil))

Keywords

quality control
measles
mumps
rubella vaccine (MMR)
Brazil

How to Cite

1.
Netto EJR, Leal EC, Delgado IF, Leandro KC. Evaluation of the quality control data records for the measles, mumps, rubella vaccine products used in the Brazilian National Immunization Program in the period from 1999 to 2007. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2010 Mar. 1 [cited 2024 May 11];69(3):408-14. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32644

Abstract

This study aimed at evaluating the quality control protocols attested on the measles, mumps and rubella vaccines by manufacturers, and being used in the Brazilian National Immunization Program from 1999 to 2007. Analytical data on the protocols of 512 vaccine batches attested by respective manufacturers, and kept at INCQS/FIOCRUZ - Sample Management System, were analyzed. Vaccines produced by nine different laboratories , were evaluated considering: (i) potency testing, (ii) identity assay, (iii) thermo stability, (iv) bacterial and fungal sterility assay, (v) residual humidity contents, and (vi) vaccine production and respective quality control protocols stated by manufacturers. Unsatisfactory findings on quality were detected in 12
and 11 vaccine batches, produced by four laboratories, which were employed by Vaccination Program in 1999 and 2001, respectively. From 2002 on, all the vaccines quality data have been satisfactory, and in compliance with the Brazilian Pharmacopeia parameters.

https://doi.org/10.53393/rial.2010.v69.32644
PDF (Português (Brasil))

References

1. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações. PNI 25 anos. Brasília: Fundação Nacional de Saúde/MS, 1998.

2. Brasil. Lei nº 6259, de 30 de outubro de 1975. Dispõe sobre a organização das ações de vigilancia epidemiologica, sobre o programa nacional de imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e da outras providencias. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 31 out. 1975. Seção 1. p. 014433.

3. Brasil. Decreto nº 7.8231, de 12 de agosto de 1976. Regulamenta a Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, que dispõe sobre a organização das ações de vigilância epidemiológica, sobre o programa nacional de imunizações, estabelece normas relativas a notificação compulsória de doenças, e da outras providencias. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 13 ago. 1976. Seção 1. p. 010731.

4. Buss PM, Temporão JG, Carvalheiro JR. Vacinas, soros e imunizações no Brasil. Capítulo 5: Programa Nacional de Imunizações (PNI): história, avaliação e perspectivas. Temporão JG, Nascimento MVL, Maia MLS, p.101-123. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005.

5. Ponte, CF. Vacinação, controle de qualidade e produção de vacinas no Brasil a partir de 1960. História, Ciência, Saúde - Manguinhos 2003; 10 (suppl.2): 619-53.

6. Temporão JG. Brazil’s national immunization program: origins and development. História, Ciência, Saúde - Manguinhos 2003; 10 (suppl.2): 601-17.

7. Gemal AL, Leal EC. Vacinas, soros e imunizações no Brasil. Capítulo 7: Controle de Qualidade dos Imunobiológicos: participação do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. p. 131-44.

8. Weckx LY, Carvalho ES. Calendário Vacinal: dinâmica e atualização. J Pediat. 1999; 75 (supl.1): 149-54.

9. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 61, de 25 de agosto de 2008. Dispõe sobre critérios para harmonização de nomenclatura de soros e vacinas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 26 de agosto de 2008.

10. Jefferson T, Price D, Demicheli V, Bianco E. Unintended events following immunization with MMR: a systematic review. Vaccine. 2003; 21: 3954-60.

11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasil livre da Rubéola: Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola, Brasil, 2008: relatório. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 196p.

12. Forleo Neto E, Carvalho ES, Fuentes ICP, Precivale MS, Forleo LHA, Farhat CK. Soroconversão da vacina tríplice viral em crianças de 9 e 15 meses de idade. Rev Paul Pediat. 1998; 16(2): 99-103.

13. Lucena R, Gomes I, Nunes L, Cunha S, Dourado I, Teixeira MG et al. Características clínicas e laboratoriais da meningite asséptica associada à vacina tríplice viral. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Publ Health. 2002; 12 (4): 258-61.

14. Farmacopéia Brasileira (2000). 4ed. pt 2, fasc. 2. São Paulo: Editora Atheneu; 2000.

15. World Health Organization. WHO Technical Report Series 840. Requirements for measles, mumps and rubella vaccines and combined vaccine. 1997; p. 104-6.

16. World Health Organization. WHO Expert Committee on Biological Standardization – WHO Technical Report Series 840. 1994; 224p.

17. Cunha SC, Dourado I. MMR mass vaccination campaigns, vaccine-related adverse events, and the limits of the decision making process in Brazil. Health Pol. 2004; 67: 323-8.

18. Bonnet MC, Dutta A, Weinberger C, Plotkin SA. Mumps vaccine virus strains and aseptic meningitis. Vaccine. 2006; 24: 7037-45.

19. Kulkarrni PS, Phadke MA, Jadhav SS, Kapre SV. No definitive evidence for L-Zagreb mumps strain associated aseptic meningitis: a review with special reference to the da Cunha study. Vaccine. 2005; 23: 5286-8.

20. Cunha SC, Barreto ML, Dourado MI, Rodrigues LC. On “No definitive evidence for L-Zagreb mumps strain associated aseptic meningitis: a review with a special reference to the da Cunha study, Vaccine 2005; 23:5286-8 by Kulkarni PS et al. Vaccine. 2006; 21: 4261-2.

21. Tesovic G, Lesnikar V. Aseptic meningitis after vaccination with L-Zagreb mumps strain – virologically confirmed cases. Vaccine. 2006; 24: 6371-3.

22. Faversani MCSS, Kupek E, Westrupp MHB. Perfil epidemiológico do sarampo no Estado de Santa Catarina, Brasil, de 1996 a 2000. Cad S Públ (RJ). 2005; 21(2): 535-44.

23. Campos RMC, Sandini E. Resultados obtidos na campanha de vacinação contra rubéola e sarampo, em mulheres, por região do município de Taubaté, São Paulo. Acta Paul Enf. 2004; 17(1): 25-30.

24. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral do programa Nacional de Imunizações. Nota Técnica nº 99: Modificações a serem feitas no calendário básico de vacinação do Programa Nacional de Imunizações a partir de janeiro de 2004, de 26 de dezembro de 2003, Brasília, Brasil.

25. Secretaria de Estado da Saúde e Defesa Civil. Informe Técnico: Rubéola – Rio de Janeiro – 2007, de 18 de maio de 2007, Rio de Janeiro, Brasil.

26. Silva LJ. Vacinação, segurança de imunobiológicos e direitos do cidadão. Rev S Públ (SP). 1996; 30(4): 297-8.

27. Succi RCM, Farhat CK. Vaccination in special situations. J Pediat. 2006; 82 (3): S91-S100.

28. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Portal do consumidor - Notícias (20/03/2006): Fabricantes de vacina tríplice anuncia recall; Brasil teve problemas. [acesso 17 set. 2009]. Disponível em: [http://www.portaldoconsumidor.gov. br/noticias.asp?busca=sim&id=5457].

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2010 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.