Microbiological quality of food from self-service restaurants
PDF (Português (Brasil))

Keywords

ready-to-eat food
coliforms
coagulase-positive staphylococci
Salmonella spp.

How to Cite

1.
Chouman K, Ponsano EHG, Michelin A de F. Microbiological quality of food from self-service restaurants. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2010 Feb. 1 [cited 2024 May 17];69(2):261-6. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32666

Abstract

Collective food services have been increasing worldwide, and the self-service restaurant has been the current
preference by consumers. Considering the importance of hygienic quality of food, the microbiological composition of ready-to-eat food was assessed. In the second semester of 2008, 20 samples of meals, mainly
meat-based foods, were collected from different self-service restaurants in Araçatuba city, SP. Bacteriological
analyses were performed following the conventional methodologies, and the results were compared with the
standards established by the effective Brazilian legislation. Coliforms at 35ºC were detected in 90% of analyzed samples. Coliforms at 45°C were found in 55% of the samples and, among these, in 63.63%, the occurrence of Escherichia coli was confirmed. Coagulase-positive staphylococci were detected in 10% of samples and
no sample showed Salmonella spp. or Bacillus cereus contamination. Sulfite reducing clostridia at 42oC were not investigated in this study. These findings indicate the need for a rigorous approach for improving the sanitary conditions during preparation and presentation of ready-to-eat food, as the consumption of
contaminated products represents a potential risk to public health.

https://doi.org/10.53393/rial.2010.v69.32666
PDF (Português (Brasil))

References

1. Germano MIS. Treinamento de Manipuladores de Alimentos: Fator de Segurança Alimentar e Promoção da Saúde. São Paulo: Varela; 2003.

2. Silva Jr EA. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 5ª ed. São Paulo: Varela; 2002.

3. Zoli JA, Negrete IRA, Oliveira TCRM. Avaliação da Contaminação por Staphylococcus aureus e Salmonella sp., de maionese de batata comercializada em Londrina, PR. Rev Hig Aliment. 2002; 16(96): 62-71.

4. Almeida RCC, Kuaye AY, Serrano AM. Avaliação e controle da qualidade microbiológica de mãos de manipuladores de alimentos. Rev Saúde Pública. 1995; 29: 290-4.

5. Franco BDG de M, Landgraf M. Microrganismos Patogênicos de Importância em Alimentos, In: Franco BDG de M, Landgraf M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu; 2002. p. 33-71.

6. Downes FP, Ito K. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4ªed.Washington:American Public Health Association; 2001.

7. Carmo GMI, Oliveira AA, Dimech CP, Santos DA, Almeida MG, Berto LH et al. Vigilância Epidemiológica das doenças transmitidas por alimentos no Brasil, 1999-2004. Bol Eletrôn Epidem. 2005; 5(6): 1-7.

8. Brasil, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 set.2004.Seção 1, p.25.

9. Faheina Jr GS, Rêgo SL, Fonteles TV, Martins CM, Melo VMM, Martins SCS. Avaliação microbiológica de equipamentos, utensílios e manipuladores de alimentos, em Unidade de Alimentação e Nutrição da Universidade Federal do Ceará. Rev Hig Aliment. 2008; 22(158): 59-63.

10. Costa AA, Souza Júnior VM, Coelho AFS. Avaliação microbiológica de saladas de vegetais servidas em restaurantes self service na cidade de Palmas, TO. Rev Hig Aliment. 2008; 22(159): 27-32.

11. Poerner N, Rodrigues E, Palhano AL, Fiorentini, AM. Avaliação das condições higiênico-sanitárias em serviços de alimentação. Rev Inst Adolfo Lutz. 2009; 68(3): 399-405.

12. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. Washington APHA. 2002.

13. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001. Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 jan. 2001. Seção 1, p.45-53.

14. Forsythe SJ. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed; 2002.

15. Silva N, Junqueira VCA, Silveira NF de A. Manual e métodos de análise microbiológica de alimentos, 2ª ed. São Paulo: Varela; 2001.

16. Germano PMI, Germano MIS. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela; 2001.

17. Costerton JW, Marrie TJ, Cheng KJ. Phenomena of bacterial adhesion. In: Savage, DC, Fletcher, M (Ed.) London: Plenum Press 1985; 3-43.

18. Zottola EA. Microbial attachment and biofilm formation: a new problem for the food industry. Food technol. 1994; 48: 107-14.

19. Azeredo RMC. Estimativa de riscos relacionados à contaminação de preparações de arroz por Bacillus cereus [dissertação de mestrado]. Campinas (SP): Faculdade de Engenharia de Alimentos, UNICAMP; 1998.

20. Altekruse SF, Cohen ML, Swerdlow DL. Emerging foodborne diseases. Emerg Infec Dis 1997; 3: 285-93.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2010 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.