Hygienic sanitary indicator microorganisms in oysters (Crassostrea gigas) and saline waters from sea farms in Baía Sul at Santa Catarina’s Island, Brazil
PDF (Português (Brasil))

Keywords

microorganisms indicator
saline water
oysters
coliforms at 45°C
Escherichia coli

How to Cite

1.
Ramos RJ, Pereira MA, Miotto LA, Faria LFB de, Silveira Júnior N, Vieira CRW. Hygienic sanitary indicator microorganisms in oysters (Crassostrea gigas) and saline waters from sea farms in Baía Sul at Santa Catarina’s Island, Brazil. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2010 Jan. 1 [cited 2024 Jul. 22];69(1):29-37. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32672

Abstract

This investigation was conducted for one year in order to monitor the hygienic sanitary conditions of oysters (Crassostrea gigas) and saline waters from sea farms at the South Bay of Santa Catarina Island, by means of microorganism indicators. Oysters and saline waters samples were assayed by bacteria counting technique for coliforms at 35°C, coliforms at 45°C and Escherichia coli. Physical and chemical parameters were assessed in water samples (pH, salinity, turbidity and temperature) and oyster samples (pH). Positive correlations on coliform counts at 35°C and at 45°C, and E. coli were observed within saline waters and samples of oyster meat. Statistically significant differences on coliforms counting at 45ºC were observed among saline water samples collected from the region E. Physical-chemical parameters showed somewhat no statistical correlation with microorganism counting. Nonetheless, the influence of rainfall indices in the Great Florianopolis region over the bacteriological counting in saline waters and oysters could be observed. The coliforms counting at 45°C in saline water samples complied with the parameters established by the Brazilian legislation, although the basic sanitation at bivalve shellfish growing sites and a regular bacteriological quality monitoring by using specific indicators are demanded for the culturing water and for growing oysters.
https://doi.org/10.53393/rial.2010.v69.32672
PDF (Português (Brasil))

References

1. Valle RP, Proença CEM. Evolução e perspectivas da aqüicultura no Brasil. In: Valenti WC, Poli CR, Pereira JA, Borghetti JR editores . Aqüicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. c. 13. p. 383-98. Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000

2. Coelho C, Heinert AP, Simões CMO, Barardi CRM. Hepatitis A virus detection in oysters (Crassostrea gigas) in Santa Catarina State, Brazil, by reverse transcription-polymerase chain reaction. J Food Prot. 2003; 66(3): 507–11.

3. Souza Filho J. Custo de produção da ostra cultivada. Florianópolis: Instituto Cepa/SC. Cadernos de indicadores agrícolas, 2003: 23 p.

4. Oliveira Neto FM. Síntese informativa da produção de moluscos (mexilhões, ostras e vieiras) no estado de Santa Catarina em 2006 – Epagri/Cedap. Florianópolis, 2007. [online] disponível na internet via http://www.epagri.rct-sc.br/ Acesso em 05/05/2007.

5. Curtius AJ, Seibert EL, Fiedler HD, Ferreira FF, Vieira PHF. Avaliando a contaminação por elementos traço em atividades de maricultura: Resultados parciais de um estudo de caso realizado na Ilha de Santa Catarina, Brasil. Quím Nova. 2003; 26: 44-52.

6. Rupp GS. Introdução à biologia das ostras. In: Ferreira, J.F. Cultivo de ostras. Laboratório de cultivo de moluscos marinhos. 1999. 64p.

7. Corrêa AA, Albarnaz JD, Moresco V, Poli CR, Teixeira AL, Simões CMO, Barardi CRM. Depuration dynamics of oysters (Crassostrea gigas) artificially contaminated by Salmonella enterica serovar Typhimurium. Mar Environ Res. 2007; 63: 479-89.

8. Pitta MS. Tendência actual del estreptococo como indicador de contaminação fecal. Rev Cuba Hig Epidemiol. 2002; 40(1): 38-43.

9. Huss HH, Reilly A, Embarek PKB. Prevention and control of hazards in seafood. Food Control. 2000; 11:149-56.

10. American Public Health Association (APHA). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4th ed. Washington. 2001;1219p.

11. American Public Health Association (APHA). Microbiological Examination. In: Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21st ed. Washington: APHA, AWWA, WEF; 2005. 1336p.

12. Campos H. Estatística Experimental Não paramétrica. 4a ed. Piracicaba: ESALQ-USP; 1983. 349 p.

13. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providencias. Diário Oficial [da] União. Brasília, DF, 18 mar. 2005.

14. United States. Food and Drug Administration. Center of Food Safety & Applied Nutrition (US FDA/CFSAN). National shellfish sanitation program model ordinance. 2005; 4. Available from: www.cfsan.fda.gov/~ear/nss3-toc.html.

15. Silveira Jr N, Almeida MCC, Brognoli FF, Couto FR, Fischer CE. Classificação de águas de cultivo de moluscos marinhos quanto a coliformes termotolerantes a 45ºC na Baia Sul da Ilha de Santa Catarina. XII Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar, Florianópolis, 2007.

16. Furlan EF. Vida útil dos mexilhões Perna perna cultivados no litoral norte de São Paulo: aferição dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos. [dissertação de mestrado]. São Paulo: Escola Superior de Agricultura “Luís de Queiroz” - Universidade de São Paulo. 2004. 106 pp.

17.Miotto LA. Coliformes termotolerantes e Enterococcus sp em ostras e águas salinas utilizadas para cultivo de moluscos bivalves na Baia Sul da Ilha de Santa Catarina – Brasil. [dissertação de mestrado]. Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Ciências dos Alimentos - Universidade Federal de Santa Catarina 2009. 106 pp.

18. Pereira MA, Nunes MM, Nuermberg L, Schulz D, Batista CRV. Microbiological quality of oysters (Crassostrea gigas) produced and commercialized in the coastal region of Florianopolis-Brazil, Braz J Microbiol. 2006; 37(2):159-63.

19. Oliveira ACM et al. Quality of Alascan mariculture oysters (Crassostrea gigas): a one-year survey. J Food Sci. 2006; 71(9): 532-43.

20. Galvão JA. Qualidade microbiológica da água de cultivo e de mexilhões Perna perna (Linnaeus, 1758) comercializados em Ubatuba. [dissertação de mestrado]. São Paulo: Escola Superior de Agricultura “Luís de Queiroz” - Universidade de São Paulo. 2004. 109 pp.

21. Brasil. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o regulamento técnico princípios gerais para estabelecimento de critérios e padrões microbiológicos para alimentos e seus anexos I, II e III. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 jan. 2001.

22. Solic M, Krstulovic N, Jozic S, Curac D. The rate of concentration of termotolerant coliforms in shellfish under different environmental conditions. Environ Int. 1999; 25(8): 991-1000.

23.Silva AIM, Vieira RHSF, Menezes FGR, Fonteles-Filho AA, Torres RCO, Sant’Anna ES. Bactérias de origem fecal contaminantes de ostra Crassostrea rhizophorae, oriundas do estuário do Rio Cocó, Estado do Ceará, Brasil. Braz J Microbiol. 2003; 35(1-2): 126-30.

24. Jay JM. Microbiologia de Alimentos. 6° Ed.. Porto Alegre: Ed. Artmed. 2005. 711p.

25.Cook,DW. Microbiology of bivalves molluscan shellfish. In: Ward, D.R.; Hackney, C.(ed). Microbiology of marine food products. New York: Van Nostrand Reinhold, USA, 1991, p19-34.

26. Brasil. Ministério da Agricultura. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal RIISPOA. Brasília, DF, 1980. 165 p.

27. Galvão JA, Furlan EF, Salán EO, Porto E, Oetterer M. Características físico-químicas e microbiológicas (Staphylococcus aureus e Bacillus cereus) da água e dos mexilhões cultivados na região de Ubatuba, SP. Ciênc Agrotec. 2006; 30(6): 1124-9.

28. Ferreira JF, Besen K, Wormsbecher AG, Santos RF. Physical-chemical parameters of seawater mollusc culture sites in Santa Catarina-Brazil. J Coast Res. 2004; 39(1): 1122-6.

29. Téllez SJ, Oliva M, Ramírez de Leon JA, Vázquez M. Evaluación de la calidad microbiológica del ostión de “La laguna madre” de Tamaulipas (México). Cienc Tecnol Aliment. 1999; 2(3): 152-7

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2010 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.