Study on microbiological and microscopic profiles of fresf sugar-cane juice marketed by street vendors
PDF (Português (Brasil))

Keywords

sugar-cane juice
microbiological quality
extraneous materials
street vendors
food safety
legislation

How to Cite

1.
Prado S de PT, Bergamini AMM, Ribeiro EGA, Castro M de CS, Oliveira MA de. Study on microbiological and microscopic profiles of fresf sugar-cane juice marketed by street vendors. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2010 Jan. 1 [cited 2024 May 19];69(1):55-61. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32675

Abstract

Sugar cane (Saccharum spp.) is a raw plant, basically consisted of fibers and juice. The juice, also known as ‘garapa’ in Portuguese, is a cheap, refreshing and energetic beverage that is quite popular in Brazil. The present study aimed at evaluating the microbiological and microscopic quality, and the hygienic conditions of handling procedures for the fresh sugar-cane juice sold by street vendors in Ribeirão Preto/Brazil. Ninety fresh sugar-cane samples were collected during the period between May 2007 and January 2008. Salmonella spp. isolation, coliform counts at 35ºC and 45ºC, and yeast and mold counts were performed, and the occurrence of extraneous foreign matters was investigated. Among the 90 analyzed samples, 31.0% showed coliforms at 45ºC above 2 (logMPN/mL), and no Salmonella spp. was isolated from any sample. On microscopy analyses, 32.2% of samples did not comply with the current legislation due to the presence of insect fragments and whole insects consisted of the following orders Hymenoptera (bees and ants), Diptera (house flies, blowflies and drosophilas) and Arachnida (spiders). The hygienic-sanitary inadequacy in producing sugar-cane juice could be evidenced, thus, it might be inferred the need for establishing specific food-handlers training programs.
https://doi.org/10.53393/rial.2010.v69.32675
PDF (Português (Brasil))

References

1. Cardoso RCV, Leite CC, Guimarães AG, Mascarenhas J, Boulhosa RSS, Costa GOB et al. Análise microbiológica de caldos de cana vendido em distritos sanitários da cidade de Salvador-BA. Encontro Nacional de Analistas de Alimentos (ENAAL); 2007; Fortaleza, CE [resumo expandido em CD-ROM].

2. Faculdade de Saúde Pública/USP. 2002. O uso de caldo de cana em preparações culinárias. [acesso em 7 de janeiro de 2009.]. Disponível em: [http://www.fsp.usp.br/hnt/cana_de_acucar.htm]

3. Kitoko PM, Oliveira AC, Silva ML, Lourenção M, Aguiar EF. Avaliação microbiológica do caldo de cana comercializado em Vitória, Espírito Santo, Brasil. Rev Hig Alim. 2004; 18 (119): 73-7.

4. Hooffmann P, Reis JA, Castro LP, Hooffmann FL. Qualidade microbiológica de amostras de caldo de cana comercializadas no município de São José do Rio Preto, SP. Rev Hig Alim. 2006; 20(143): 79-83.

5. Zanotti NE. Estudo Setorial: cana-de-açúcar. Plano estratégico de desenvolvimento da agricultura capixaba (NOVO PEDEAG 2007-2025). Vitória, ES. [acesso em 7 de janeiro de 2009.]. Disponível em: [http://www.seag.es.gov.br/pedeag/setores/cana.pdf].

6. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Levantamento sistemático da produção agrícola: comentários – Lavouras. [acesso em 27 de outubro de 2009.]. Disponível em: [http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/lspa/default.shtm].

7. Perina Júnior I. Cana-de-açúcar: O que esperar para 2008? Rev Canavieiros. 2008; 19ª ed.: 9.

8. Observatório Econômico do Setor Sucroalcooleiro – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - FEA-RP/USP. [acesso em 27 de outubro de 2009.]. Disponível em: [http:// www.observatoriodacana.org/node/258].

9. Bertol TM. Utilização do caldo de cana na Alimentação de Suínos. Instrução Técnica para o suinocultor. EMBRAPA-CNPSA, 1997. [acesso em 26 de outubro de 2008.]. Disponível em: [http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_p5155b7.pdf].

10.Stancanelli M. Efeito ergogênico do caldo de cana. [dissertação de mestrado]. Campinas, São Paulo: Universidade de Campinas; 2006.

11. Nascimento AR, Mouchrek VEF, Mouchrek JEF, Martins AGLA, Marinho SC, Barbosa RS. Perfil microbiológico do caldo de cana comercializado em São Luís, MA. Rev Hig Alim. 2006; 20(141): 83-6.

12. Oliveira ACG, Seixas ASS, Souza CP, Souza CWO. Avaliação microbiológica do caldo de cana comercializado em ruas e condições de manuseio de manipuladores em São Carlos, São Paulo, Brasil. Cad Saúde Públ. 2006; 22(5): 1111-4.

13. Lopes G, Cresto R, Carraro CNM. Análise Microbiológica de caldos de cana comercializados nas ruas de Curitiba, PR. Rev Hig Alim. 2006; 20(147): 40-4.

14. Pinto PLS, Neto VA, Nascimento SAB, Souza HBWT, Miyamoto A, Moreira AAB et al. Observações sobre a viabilidade do Trypanosoma cruzi no caldo de cana. Rev Inst Med Trop São Paulo. 1990; 32(5): 325-7.

15. Cardoso AVN, Lescano SAZ, Neto VA, Gakiya E, Santos SV. Survival of Trypanosoma cruzi in sugar cane used to prepare juice. Rev Inst Med Trop São Paulo. 2006; 48(5): 287-9.

16.Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA]. Plantando Saúde: resolução estabelece normas de higiene para alimentos e bebidas à base de vegetais. Rev Saúde Públ. 2005; 39(5): 861-4.

17.Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA] do Ministério da Saúde. Resolução - RDC n° 218, de 29 de julho de 2005. Dispõe sobre o regulamento técnico de procedimentos higiênico-sanitários para manipulação de alimentos e bebidas preparados com vegetais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1 ago. 2005. Seção 1.

18. Soccol CR, Schwab A, Kataoka CE. Avaliação microbiológica do caldo de cana (garapa) na cidade de Curitiba. Bol Centro Pesq Process Aliment (CEPPA). 1990; 8(2): 116-25.

19.Carvalho LR, Magalhães JT. Avaliação da qualidade microbiológica dos caldos de cana comercializados no centro de Itabuna – BA e práticas de produção e higiene de seus manipuladores. Rev Baiana Saúde Públ. 2007; 31(2): 238-45.

20. Savenhago I. A tradição da garapa. Gazeta de Ribeirão Preto. 06 de maio de 2007. p. 25-26.

21. Andrews WH, Flowers RS, Silliker J, Bailey JS. Salmonella. In: Downes FP, Ito K (eds). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4 ed. Washington, DC: American Public Health Association (APHA); 2001. p. 357-80.

22. Kornacki JL, Johnson JL. Enterobacteriaceae, coliforms, and Escherichia coli as quality and safety indicators. In: Downes FP, Ito K (eds). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4ª ed. Washington, DC: American Public Health Association (APHA); 2001. p. 69-82.

23. Swanson KMJ, Petran RL, Hanlin JH. Culture methods for enumeration of microorganisms. In: Downes FP, Ito K (eds). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4ª ed. Washington, DC: American Public Health Association (APHA); 2001. p. 53-62.

24. Beuchat LR, Cousin MA. Yeasts and Molds In: Downes FP, Ito K (eds). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4ª ed. Washington, DC: American Public Health Association (APHA), 2001, p. 209-16.

25. Association of Official Analytical Chemists (AOAC). Official Methods of Analysis of AOAC International, 18th ed., Gaithersburg, 2005. cap. 16. (1 CD-Rom).26.

26. Brasil. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA] do Ministério da Saúde. Resolução - RDC n° 12, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, p. 45-53, 10 jan. 2001. Seção 1.

27. Sousa CP. Segurança alimentar e doenças veiculadas por alimentos: utilização do grupo coliforme como um dos indicadores de qualidade de alimentos. Rev At Prim Saúde. 2006; 9(1): 83-8.

28. Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA]. Informe Técnico nº 35 de 19 de jun. 2008: Gerenciamento do Risco Sanitário na Transmissão de Doenças de Chagas Aguda por Alimentos. [acesso em 27 de outubro de 2009.]. Disponível em: [http://www.anvisa.gov.br/alimentos/informes/35_190608.htm].

29. Oliveira ACG, Nogueira FAG, Zanão CFP, Souza CWO, Spoto MHF. Análise das condições do comércio de caldo de cana em vias públicas de municípios paulistas. Rev Segur Alim Nutric. 2006; 13(2): 6-18.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2010 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.