Assessment of used frying oils and fats in bars, restaurants and snack bars
PDF (Português (Brasil))

Keywords

oils and fats
deep-frying
polar compounds
free fatty acid
peroxide index
quality control

How to Cite

1.
Camilo VMA, Almeida DT de, Araújo M da PN, Cardoso LA, Andrade JC, Bonelli M. Assessment of used frying oils and fats in bars, restaurants and snack bars. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2010 Jan. 1 [cited 2024 Jul. 22];69(1):91-8. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32680

Abstract

Aiming at assessing the quality of oils and fats employed for frying food in bars, restaurants and snack bars, 180 samples were analyzed, from which 90 were collected before use and 90 after the frying process. A questionnaire was used in order to collect information on food frying procedures and on the respective food-serving places infrastructure. The analysis on alterations in oil and fat samples was performed by using the following analytical methods: total polar compounds (%), free fatty acid (mg KOH/g) and peroxide index (meq/kg). Among the 90 samples collected before the frying procedure, 18.18% showed higher values of polar compounds over the established limit (5%), predominantly in samples collected from snack bars. In 7.78%, 12.22% and 2.22% of the analyzed frying oil and fat samples, the total polar compounds, free fatty acids and peroxide indices, respectively, were in a higher rate than those limit values established for discarding them. The inadequacy on the employed frying procedure was observed as this process was performed without control over the frying temperature, type of oil, and employed equipment. These findings indicate that the food-service locations require close surveillance supervisions.
https://doi.org/10.53393/rial.2010.v69.32680
PDF (Português (Brasil))

References

1. Dobarganes MC, Márquez-Ruiz G, Velasco J. Interactions between fat and food deep-frying. Eur J Lipid Sci Tec. 2000; 102 (8-9): 521-8.

2. Varela G, Ruiz-Roso B. Some effects of deep frying on dietary fat intake. Nutr Rev. 1992; 50 (9): 256-62.

3. Paul S, Mittal GS. Regulating the use of degraded oil/fat in deep-fat/oil food frying. Crit Rev Food Sci Nutr. 1997; 37 (7): 635-62.

4. Metha U, Swinburn B. A review of factors affectting fat absorption in hot chips. Crit Rev. Food Science. Nutr. 2001; 41 (2): 133-54.

5. Rywotycki R. Food frying process control system. J Food Eng. 2003; 59 (4): 339-42.

6. Mellema M. Mechanism and reduction of fat uptake in deep-fat fried foods. Trends Food Sci. 2003; 14 (9): 364-73.

7. Juarez MD, Alfaro ME. Nutrient retention factors of deep-fried milanesas. J Food Comp Anal. 2004; 17(1): 119-24.

8. Cuesta C, Sánchez-Muniz FJ. Quality control during repeated frying. Grasas y Aceites. 1998; 49 (3-4): 310-8.

9. Sanibal E, Mancini-Filho J. Alterações físicas, químicas e nutricionais de óleos submetidos ao processo de fritura. Ciênc. Tecnol. Aliment. 2002; 18 (18): 48-54.

10. Fritsch CW. Measurements of frying fat deterioration: A Brief Review. JAOCS. 1981; March: 272-4.

11. Billek G. Health aspects of thermoxidized oils and fats. Eur J Lipid Sci Technol. 1985; 102 (8-9): 587-93.

12. Dobarganes MC, Márquez-Ruiz G. Calidad de las grasas de fritura en el sector de restauración de Andalucía. Grasas y Aceites 1995; 46 (2): 115-20.

13. Andrikopoulos NK, Boskou G, Dedoussis GVZ, Chiou A, Tzamtzis VA, e Papathanasiou A. Quality assessment of frying oils and fats from 63 restaurants in Athens, Greece. Food Service Technol. 2003; 3: 49-59.

14. Soriano JM, Moltó JC e Mañes J. Hazard analysis and critical control points in deep-fat frying. Eur. J. Lipid Sci. Technol. 2002; 104: 174-7.

15. Tavares M, Gonzalez E, Silva MLP, Bartosi RCF. Avaliação da qualidade de óleos e gorduras utilizados para fritura no comércio da região metropolitana da Baixada Santista, estado de São Paulo. Rev. Inst. Adolfo Lutz. 2007; 66 (1): 40-4.

16.Brasil Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Informe Técnico nº. 11 de 05/10/2004. Dispõe sobre Boas Práticas de Fabricação para utilização e descarte de óleos utilizados em frituras. Disponível em: www.anvisa.gov.br/alimento/informes. Acesso em 20 de março de 2009.

17. Brasil Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 216, de 15 de set. 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Disponível em <http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?mode=PRINT_VERSION&id=12546>. Acesso em: 16 abril 2009.

18. Firestone D, Stier RF, Blumenthal MM. Regulation of frying fats and oils. Food Technol. 1991; 2: 90-4.

19.Masson L, Robert P, Izaurieta M, Romero N, Ortiz J. Fat deterioration in deep fat frying of french fries potatoes at restaurant and food shop sector. Grasas y Aceites. 1999; 5 (6): 460-8.

20.Gertz C. Chemical and physical parameters as quality indicators of used frying fats. Eur. J. Lipid Sci. and Technol. 2000; 102: 566-72.

21. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo - Brasil). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4ª ed. Brasília (DF): ANVISA; 2005. 1018pp.

22. Osawa CC, Gonçalves GAL, Grimaldi R. Emprego do fri-checkna avaliação da qualidade de óleos e gorduras de fritura. Hig Aliment. 2006; 20 (145): 73-9.

23. Brasil Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada nº. 270 de 22/09/2005.Aprova o regulamento técnico para óleos vegetais, gorduras vegetais e creme vegetal. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br. Acesso em 22 de abril de 2009.

24. Machado ER. Processo de fritura descontinua: alterações nos óleos e gorduras e contribuição às ações de vigilância sanitária. [tese de Doutorado]. Rio de Janeiro: RJ, FIOCRUZ. 2006.

25. Velasco J, Marmesat S, Bordeaux O, Márquez-Ruiz G, Dobarganes MC. Formation and evolution of monoepoxy fatty acids in thermoxidized olive and sunflower oils and quantitation in used frying oils from restaurants and fried food outlets. J. Agric. Food Chem. 2004; 52: 4438-43.

26. Monferrer A, Villalta J. La fritura desde un punto de vista práctico (I). Alimentación, Equipos y Tecnologia. 1993; 21 (4): 85-90.

27. Dobarganes, MC, Pérez-Camino MC. e Gutiérrez González-Quijano R. Métodos analíticos de aplicación en grasas calentadas. I. Determinación de ésteres metílicos no alterados. Grasas y Aceites. 1984; 35: 172-7.

28. Machado ER, Dobarganes MC, Abrantes SMP. Alterações dos óleos de palma e de soja em fritura descontínua de batatas. Ciênc. Tecnol. Aliment. 2008; 28 (4): 786-92.

29. Jorge N, e Soares BBP. Comportamento do óleo de milho em frituras. Rev. Inst. Adolfo Lutz. 2004; 63 (1): 63-9.

30. Lima JR, Gonçalves LAG. Parâmetros de avaliação da qualidade de óleo de soja utilizado para fritura. Química Nova. 1994; 17 (5): 392-6.

31. Ans VG, Mattos ES, Jorge N. Avaliação da qualidade dos óleos de fritura usados em restaurantes, lanchonetes e similares. Ciênc Tecnol Aliment 1999; 19 (3): 1-15.

32. Cella RCF, Regitano–D ́Arce MAB, Spoto MHF. Comportamento do óleo de soja refinado utilizado em fritura por imersão com alimentos de origem vegetal. Ciênc. Tecnol. Aliment. 2002; 22 (2): 111-6.

33. Pérez-Camino MC, Guinda A, Márquez-Ruiz G, Dobagarnes MC. Alteración de las grasas usadas en fritura. Correlación entre índices analíticos y métodos de evaluación direta de compuestos de degradación. Grasas y Aceites 1988; 39 (2): 72-6.

34. Croon LB, Rogstad A, Leth, T, Kiutamo, TA. Comparative study of analytical methods for quality evaluation of frying fat. Fette Seifen Anstrichm.1986; 88, (3):87-91.

35. Jorge N, Gonçalves LAG. Comportamento do óleo de girassol com alto teor de ácido oléico em termoxidação e fritura. Ciênc. Tecnol. Aliment. 1998; 18 (3): 335-42.

36. Keijbets MJH, Ebbenhorst-Seller G, Ruisch JB. Deep-fat finish-frying of french fries in unhidrogenated refined soybean oil. Fette Seifen Anstrichmittel. 1986; 88 (2): 48-52.

37.Stevenson SG, Vaisey-Genser M, Eskin NAM. Quality control in the use of deep frying oils. J Am Oil Chem Soc. 1984; 61 (6):1102 - 8.

38. Pérez-Camino MC. Márquez-Ruiz G, Dobarganes MC. Alteración de grasas en fritura: comportamiento de aceites de oliva y girasol en freidoras domesticas. Grasas y Aceites. 1987; 38 (5): 307-12.

39. Angelo AJST. Lipid Oxidation in Foods. Crit Rev Food Sci Nutr. 1996; 36 (3): 175-224.

40.Machado ER, Marmesat S, Dobarganes MC, Abrantes SMP. Avaliação quantitativa de monoepoxiácidos, monocetoácidos e monohidroxiácidos em óleos e gorduras provenientes de fritura descontínua de batatas. Ciênc Tecnol Aliment. 2008; 28 (3): 75-82.

41. Machado ER, Marmesat S, Abrantes S, Dobarganes MC. Uncontrolled variables in frying studies: differences in repeatability between thermoxidation and frying experiments. Grasas y Aceites. 2007; 58 (3): 283-8.

42. Saguy IS, Dana D. Integrated approach to deep fat frying: engineering, nutrition, health and consumer aspects. J Food Eng. 2003; (56): 143-52.

43. Mcsavage J, Trevisan S. The use and abuse of frying oil. Food Ser Technol. 2001; 1 (2): 85 92.

44. Dutra AR, Oliveira VR. Os ácidos graxos trans e seus riscos para a saúde. Hig Aliment. 2006: 20 (141): 61-5.

45. Costa AGV, Bressan J, Sabarense CM. Ácidos Graxos Trans: Alimentos e Efeitos na Saúde. ALAN. 2006; 56 (1):12-21.

46. Jorge N, Damy PC, Corsini MS, Del Ré PV. Medidas da estabilidade oxidativa e compostos polares totais do óleo de soja refinado e da gordura vegetal hidrogenada em frituras. Rev Inst Adolfo Lutz. 2005; 64 (2): 162-6.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2010 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.