Quality of water from spouts located in Santos and São Vicente municipalities, São Paulo state, Brazil
PDF (Português (Brasil))

Keywords

water
spout
quality
public health
Santos Municipality
São Vicente Municipality

How to Cite

1.
Tavares DS, Alonso ACB, Mello ARP de, Sousa CV de, Gonzalez E, Passos E de C, Pimentel FC, Silva M de LP da, Tavares M, Barsotti RCF. Quality of water from spouts located in Santos and São Vicente municipalities, São Paulo state, Brazil. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2009 Apr. 1 [cited 2024 May 17];68(2):237-44. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32723

Abstract

The water coming from spouts is not usually treated, and requires special concern from health authorities. This study evaluated the quality of drinking water collected from spouts located in Santos and São Vicente municipalities, SP, Brazil. In 2008, 31 water samples were collected, and the total and thermotolerant coliforms, chloride, free residual chlorine (in treated water), apparent color, hardness, iron, nitrate, nitrite, odor, pH, total dissolved solids, sulfate and turbidity were assessed. During the sample collection, a water user and/or a person who lives nearby the spout were requested to answer a prepared questionnaire, explaining that it was for scientific research purpose. Of 31 analyzed samples, six only were in compliance with the Decree518/2004 of the Brazilian Ministry of Health. The presence of fecal coliform in 13 samples was detected. Nitrate was unsatisfactory in 14, pH in 12, and one sample was inadequate on apparent color. Some persons did not agree in answering the questionnaire, as they were afraid of the spout could be closed off, and arguing that the water from spout is better than that treated one. A constant monitoring of water from spout by the Municipal Sanitary Surveillance should be a worthwhile action, and also to establish a campaign among the users to elucidate the misconception on this cultural issue about the quality of spout water.

https://doi.org/10.53393/rial.2009.v68.32723
PDF (Português (Brasil))

References

1. Branco, A. As torneiras estão secando. Ecovias Revista, ano IV, nº 18, p.3-5, 2004.

2. Movimento Nossa São Paulo. Reservas subterrâneas são alternativas para água limpa no Brasil.[http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/418]. 23 de abril de 2009.

3. Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS. Água e saúde. Washington, OPAS/OMS, 1999. 20p. (OPAS/HEP/99/40).

4. Batalha BHL, Parlatore AC. Controle da qualidade da água para consumo humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo, CETESB, 1993. 198p.

5. Camacho K. Água, fonte de vida e de morte. [acesso em 28 de maio de 2008]. Disponível em: [http://www.multirio.rj.gov.br/sec21/chave_artigo.asp?cod_artigo=313

6. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Resolução SS-45, de 31 de janeiro de 1992. Institui o Programa de Vigilância da Qualidade da Água para o Consumo Humano – PROÁGUA e aprova diretrizes para a sua implantação no âmbito da Secretaria da Saúde. Diário Ofi cial, São Paulo, SP, p. 27,01 de fev 1992, Seção 1.

7. Brasil Ministério da Saúde. Portaria nº 518 de 25 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade e dão outras providencias. Diário Oficial [da] republica federativa do Brasil. Brasília, DF, p. 266-9, 26 de mar. 2004, Seção 1.

8. Razzolini MTP, Gunther WMR. Impactos na saúde das defi ciências de acesso a água. Saúde Soc., São Paulo, 17(1):21-32, 2008.

9. Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE. [boletim da internet] Tabelas de Resultados: Tabela 1.1.20 – População recenseada e estimada, segundo os municípios – São Paulo 2007 [acesso em 22 de abril de 2009]. Disponível em: [http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/contagem2007/defaulttab.shtm].

10. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB. Levantamento sanitário das bicas localizadas em Santos. São Paulo, CETESB, 1978. 121 p. (Relatório técnico, SENG/GAS/047/78).

11. American Public Health Association – APHA. Standard methods for examination of water and wastewater.21th ed, Baltimore: United Book Press, 2005.

12. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo - Brasil). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4ª ed. Brasília (DF): ANVISA; 2005.

13. Soto, FRM. et al. Monitoramento da qualidade da água de poços rasos de escolas públicas da zona rural do município de Ibiúna/SP: parâmetros microbiológicos, físico-químicos e fatores de risco ambiental. Rev. Inst. Adolfo Lutz. 65(2):106-111, 2006.

14. Química da água subterrânea. [acesso em 5 de setembro de 2008]. Disponível em:[http://www.meioambiente.pro.br/agua/guia/quimica.htm].

15. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP. O que fazemos/Qualidade da água. [acesso em 17 de setembro de 2008.]. Disponível em: [http://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/CalandraRedirect/?temp=4&proj=sabesp&pub=T&db=&doci.].

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2009 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.