Label conformity of carbohydrate-electrolyte beverages ready to drink from national brands in respect to Brazilian law
PDF (Português (Brasil))

Keywords

sodium
hydration
exercise
nutritional label

How to Cite

1.
Silva Ângela A, Rocha CG da, Morgano MA, Haj-Isa NMA, Quintaes KD. Label conformity of carbohydrate-electrolyte beverages ready to drink from national brands in respect to Brazilian law. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2009 Apr. 1 [cited 2024 May 13];68(2):289-98. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32729

Abstract

The food market for special products for individuals who practice physical activity, including carbohydrateelectrolyte beverages (RHE), is growing and inspection is required about its chemical composition and nutritional labels. This study evaluated labels of RHE ready for consumption, commercialized in supermarkets of Belo Horizonte(MG) and Campinas (SP), and analyzed their compliance to Brazilian regulations. Sodium and potassium contents were determined in laboratory by emission spectrometry, as well as chloride contents by the Mohr method in 44 samples of 4 different brands. All brands were in disagreement with the Brazilian legislation regarding labeling. A difference (p<0.05) between the amount observed of at least one electrolyte and the amount declared in the label was found, where 61% of them exceeded the labeled value in ±20%. The concentration ranges (mg/200mL) of the electrolytes in the samples studied were: Na (33,3 to 102,7), K (21,6 to 101,4) and Cl (49,8 to 125,12), values that can contribute tohyponatremia. It was concluded that manufacturers should review their product formulation and labels and that the inspection by competent agencies should be more severe, so that the RHEs can have their function preserved.
https://doi.org/10.53393/rial.2009.v68.32729
PDF (Português (Brasil))

References

1. Casa DJ, Armstrong LE, Hillman SK, Montain SJ, Reiff RV, Rich BS, et al. National Athletic Trainer’s Association Position Statement (NATA): Fluid replacement for athletes. J Athl Train. 2000; 35: 212-24.

2. Vimieiro-Gomes AC, Rodrigues LOC. Avaliação do estado de hidratação dos atletas, estresse térmico do ambiente e custo calórico do exercício durante sessões de treinamento em voleibol de alto nível. Rev Paulista Edu Física. 2001; 15:201-11.

3. Armstrong LE, Soto JAH, Hacker FT, Casa DJ, Kavouras SA, Maresh CM. Urinary indices during dehydration, exercise and rehydratation. Int J Sport Nutr. 1998; 8:345-55.

4. Machado-Moreira CA, Vimieiro-Gomes AC, Silami-Garcia E, Rodrigues LOC. Hidratação durante o exercício: a sede é sufi ciente? Rev Bras Med Esporte. 2006; 12:405-9.

5. Koulmann N, Melin B, Jimenez C, Charpenet A, Savourey G, Bittel J. Effects of different carbohydrate-electrolyte beverages on the appearance of ingested deuterium in body fl uids during moderate exercise by humans in the heat. Eur J Appl Physiol. 1997; 75:525-13.

6. Armstrong LE, Maresh CM, Gabaree CV, Hoffman JR, Kavouras SA, Kenefi ck RW, et al. Thermal and circulatory responses during exercise: effects of hypohydration, dehydration, and water intake. J Appl Physiol. 1997; 2: 2028-35.

7. Davis JM, Lamb DR, Pate RR, Slentz CA, Burgess WA, Bartoli WP. Carbohydrate-electrolyte drinks: effects on endurance cycling in the heat. Am J Clin Nutr. 1988; 48:1023-30.

8. Davis MJ, Burgess WA, Slentz CA, Bartoli WP. Fluid availability of sports drinks differing in carbohydrate type and concentration. Am J Clin Nutr. 1990; 51:1054-7.

9. Borges RF, Sarmento RM, Ferreira TAPC. Conformidade da rotulagem de alimentos para praticantes de atividade física segundo a legislação brasileira. Hig Aliment. 2005; 15:127-35.

10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n°.222 de 24 de março de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos para Praticantes de Atividade Física. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 1998 25 mar. Seção 1.

11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n°.27 de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional complementar. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 1998 16 jan; (11-E):1; Seção 1.

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n°.29 de 13 de janeiro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos para Fins Especiais. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 1998 15 jan; (10-E):8; Seção 1.

13. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Resolução RDC n.340, de 13 de dezembro de 2002. Determina que as empresas fabricantes de alimentos que contenham na sua composição o corante tartrazina (INS 102) devem obrigatoriamente declarar na rotulagem, na lista de ingredientes, o nome do corante tartrazina por extenso. Diário Ofi cial[da] República Federativa do Brasil. 2002 18 dez; Seção 1.

14. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa Resolução RDC n° 259, de 20 de setembro de 2002. Aprova regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 2002 23 set; (184):33; Seção 1.

15. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa Resolução RDC n°.359, de 23 de dezembro de 2003. Aprova o regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fi ns de rotulagem nutricional. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 2003 26 dez; (251):28; Seção 1.

16. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa Resolução RDC n°.360, de 23 de dezembro de 2003. Aprova o regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 2003 26 dez; (251):33; Seção 1.

17. Brasil. Congresso Nacional. Lei n.10.674, 16 de maio de 2003. Obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 2003 19 maio; (94):1; Seção 1.

18. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro. Portaria nº 157, de 19 de agosto de 2002. aprova o Regulamento Técnico Metrológico estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser utilizado nos produtos pré-medidos. Diário Ofi cial [da] República Federativa do Brasil. 2002 20 ago; (EI):161; Seção 1.

19. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. http://www.anvisa.gov.br/ [Acesso em 30 de julho de 12007].

20. Galeazzi MAM, Domene SMA, Sichieri, R. Estudo multicêntrico sobre consumo alimentar. Cad. Debate. 1997; Volume especial: 1-62.

21. Morgano MA, Queiroz SCN, Ferreira M. Determinação dos teores de minerais em sucos de frutas por espectrometria de emissão óptica em plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Ciênc Tecnol Aliment. 1999; 19: 344-8.

22. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo - Brasil). Métodos físico-químicos para análise de alimentos: normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4ª ed. Brasília (DF): ANVISA; 2005.

23. Ferreira AB, Lanfer-Marquez UM. Legislação brasileira referente à rotulagem nutricional de alimentos. Rev Nutr. 2007; 20: 83-93.

24. American College of Sports Medicine – Position Stand: exercise and fl uid replacement. Med Sci Sports Exerc. 1996; 29: 1-11.

25. Wouassi D, Mercier J, Ahmaidi S, Brun JF, Mercier B, Orsetti A, et al. Metabolic and hormonal responses during repeated buts of brief and intense exercise: effects of pre-exercise glucose ingestion. Eur J Appl Physiol. 1997; 76: 197-202.

26. Petrus RR, Faria JAF. Processamento e avaliação de estabilidade de bebida isotônica em garrafa plástica. Ciênc Tecnol Aliment. 2005; 25: 518-24.

27. Amendola C, Iannilli I, Restuccia D, Santini I, Vinci G. Multivariate statistical analysis comparing sport and energy drinks. Innovative Food Sci Emerging Technol. 2004; 5: 263-7.

28. Karremans JC, Stroebe W, Claus J. Beyond Vicary’s fantasies: The impact of subliminal priming and brand choice. J Experimen Social Psychol. 2006; 42: 792-8.

29. Hirschbruch MD, Fisberg M, Mochizuki L. Consumo de suplementos por jovens frequentadores de academias de ginástica em São Paulo. Rev Bras Med Esporte 2008; 14: 539-43.

30. Noakes DT. Overconsumption of fl uids by athletes. BMJ 2003; 327: 113-4.

31. ADA Reports. Position of the American Dietetic Association, Dietitians of Canada and American College of Sport Medicine: Nutrition and athletic performance. J Am Diet Ass. 2000; 100: 1543-56.

32. Sena LV, Maranhão HS, Morais MB. Avaliação do conhecimento de mães sobre terapia de reidratação oral e concentração de sódio em soluções sal-açúcar de preparo domiciliar. J Pediatr. 2001; 77: 481-6.

33. Hornung TS. Hyponatremia after rehydratation with sports drinks. Lancet 1995; 345: 1243.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2009 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.