Efficiency of Escherichia coli liquid culture medium and brilliant greenbile salt lactose broth for counting thermotolerant coliforms in milk and ice cream samples
PDF (Português (Brasil))

Keywords

milk
ice cream
thermotolerant coliforms
Escherichia coli broth
Brilliant Green Lactose broths 2%
most probable number

How to Cite

1.
Rizzo-Benato RT, Gallo CR. Efficiency of Escherichia coli liquid culture medium and brilliant greenbile salt lactose broth for counting thermotolerant coliforms in milk and ice cream samples. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2007 Jan. 1 [cited 2024 May 17];66(1):18-25. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32843

Abstract

Efficiency of Escherichia coli broth - EC (Difco 0314-01-0) and Brilliant Green Bile Lactose broth 2% - BGB (Difco 0007-01-2) used as confirmation testing for detecting thermotolerant coliform in milk and ice cream samples was compared. The total and thermotolerant coliforms counting in analyzed samples were carried out following the Brazilian legislation (ANVISA, 2001). Based on the obtained results, 58.3% of milk samples and 19.4% of ice cream samples analyzed for thermotolerant coliforms counting by culturing on BGB, and 70.8% and 30.6% of respective foods cultivated on EC broth were in disagreement with values established by the Brazilian legislation. A significant difference (p<0.05) between the EC and BGB culture media as for thermotolerant coliforms counting was observed.
https://doi.org/10.53393/rial.2007.66.32843
PDF (Português (Brasil))

References

1. Warke R, Kamat A, Kamat M. Incidence of pathogenic psychrotrophs in ice creams sold in some retail outlets in Mumbai, Índia. Food Control 2000; 11: 77-83.

2. Carvalho EP, Abreu LR, Carvalho MC. Estudo de alguns aspectos microbiológicos em sorvetes não pasteurizados. Rev Inst Latic Cândido Tostes 1995; 50 (291): 43-9.

3. Pinto MF, Ponsano EHG, Delbem ACB, et al. Condição higiênico-sanitária de sorvetes fabricados por indústria sartesanais no município de Araçatuba – S.P. Hig Aliment 2000; 14 (72): 50-2.

4. Hoffmann FL, Penna ALB, Coelho AR. Qualidade higiênico-sanitária de sorvetes comercializados na cidadede São José do Rio Preto-SP-Brasil. Hig Aliment 2000;11 (76): 62-8.

5. Tamsut LS, García CE. Calidad microbiológica de loshelados de crema elaborados en Caracas, Venezuela. Arch Latinoam Nutr 1989; 39 (1): 47-56.

6. Franco BDGM, Landgraf M. Microbiologia dos alimentos. 2nd ed. São Paulo: Ed Atheneu; 1996. 182p.

7. Frazier WC, Westhoff DC. Microbiología de los alimentos. 4th ed. Acribia: Ed Zaragoza; 1993. 681p.

8. Silva N, Neto RC, Junqueira VCA, et al. Manual de métodos de análise microbiológica da água. Campinas: ITAL 2000. 99p.

9. Jakabi M, Franco BDGM. Freqüência de isolamento de cepas de E. coli patogênica em alimentos de origem animal.Ci Tecnol Aliment 1991; 11(2): 170-81.

10. Brasil. Resolução – RDC nº 12, de 02 de jan. de 2001. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA]: regulamento técnico sobre padrões microbiológicos em alimentos. Disponível no site http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/12_01rdc.htm (21 fev.2002).

11. Associação Brasileira de Normas Técnicas. MB-3463, de 1991. Bactérias coliformes totais, coliformes termo tolerantes e Escherichia coli em alimentos -determinação do número mais provável. Rio de Janeiro; 1991. 7p.

12. Hatcher L, Stepansky EJ. A step-by-step approach to usingthe SAS system for univariate and multivariate statistics. Cary: SAS Institute, 1994. 576p.

13. Statistical Analysis System Institute. The SAS system (software). Release 8.2. Cary, 2001.

14. Barros VRM, Jardim FSF, Machado PF, et al. Quebra do paradigma da qualidade do leite C, recebido em usina de beneficiamento sob inspeção federal, em Catanduva – SP. Hig Aliment 1999; 13 (65): 6-9.

15. Freitas JA, Oliveira JP, Sumbo FD, et al. Característicasfísico-químicas e microbiológicas do leite fluido exposto ao consumo na cidade de Belém, Pará. Hig Aliment 2002;16 (100): 89-96.

16. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento da inspeção industrial esanitária de produtos de origem animal. [RIISPOA] Aprovado pelo decreto 30691 de 29/03/52, alterado pelodecreto 1255 de 25/06/62 Brasília, 1980. 174p.

17. Tessari ENC, Cardoso ALSP. Qualidade microbiológica do leite tipo “A” pasteurizado, comercializado na cidadede Descalvado, SP. Hig Aliment 2002; 16 (96): 65-8.

18. Halász L. [Coord.], Pinheiro CP, Araújo Filho EM, Sato GT, et al. Refrigeração. São Paulo: Ind Com Cien Tec 1982; 220p.

19. Guadagnoli CA. Controle da qualidade na indústria de sorvetes. Leite & Deriv, 1992; 1 (6): 33-4.

20. Hajdenwurcel JR, Souza HM. Avaliação do Método Simplate para contagem de coliformes totais e E. coli em leite fluido. Indust Latic, 1998; 3 (17): 71-7.

21. Cakir I, Dogan HB, Halkman AK, Worobo RW. An alternative approach for enumeration of Escherichia coliin foods. Int J Food Microbiol 2001; 68: 217-223.

22. Silva MC, Gallo CR. Avaliação da qualidade microbiológica de alimentos com a utilização de metodologias convencionais e do sistema simplate. Hig Aliment 2003; 17 (107): 75-85.

23. Sant’ana AS, Conceição C, Azeredo DRP. Comparação entre os métodos rápidos SimplateR TPC- CI e Petrifilm RAC e os métodos convencionais de contagem em placas para a enumeração de aeróbios mesófilos em sorvetes. CiTecnol Aliment 2002; 22 (1): 60-4.

24. Bryan FL, Teufel P, Riaz S, et al. Hazards and critical control points of street-vending operations in a mountain resort town in Pakistan. J Food Prot 1992; 55 (9): 701-7.

25. Rothwell J. Microbiology of ice cream and related products. In: Robinson R.K., editor. Dairy microbiology: the microbiology of milk products. 2nd ed. London: EdElsevier; 1990; 2, p.1-40.

26. Marshall RT, Arbuckle WS. Ice cream. 5th ed. Maryland: Ed Aspen Publishers; 2000. 349p.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2007 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.