Use of geo-processing system in Public Health: principles and applications
PDF (Português (Brasil))

Keywords

public health
residence characteristics
epidemiologic surveillance
epidemiology
health geo-processing

How to Cite

1.
Nardi SMT, Paschoal JAA, Pedro H da SP, Paschoal VDA, Sichieri EP. Use of geo-processing system in Public Health: principles and applications. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2013 Mar. 22 [cited 2024 Jul. 22];72(3):185-91. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32916

Abstract

In the present study is described the importance of the geographic information system (GIS) as a tool for performing research and as a subsidy for action planning in public health. Many investigators have described the construction of a health surveillance system based on a model to analyze the risk situations, aiming at replacing the individual risk model. This option employs the space as a reference, which potentially holds greater explanatory power for expressing different approaches to the profits and services for urban infrastructure. The geo-processing allows to observe the socioeconomic factors, the ways and the use of occupying the inhabited areas, to acquire relevant data for monitoring the sanitary surveillance, and also built and inhabited environment. The geo-processing works as an important tool for performing the identification, location and follow-up of populations. Therefore, the geo-processing contributes to the study on transmission, distribution and actions directed to the diseases and health problems control in a given scope area.
https://doi.org/10.18241/0073-98552013721562
PDF (Português (Brasil))

References

1. Rocha CHB. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora (MG):Doador; 2000.

2. Chiesa AM, Westphal MF, Kashiwagi NM. Geoprocessamento e a promoção da saúde: desigualdades sociais e ambientais de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2002;36(5):559-67.

3. Barcellos C, Santos SM. Colocando dados no mapa: a escolha da unidade espacial de agregação e integração de bases de dados em saúde e ambiente através do geoprocessamento. Inf Epidemiol SUS. 1997;5(1):21-9.

4. Brêtas G, Bessa R. Um sistema geográfico de informações para o controle da malária na Amazônia. Inf Epidemiol SUS. 1996; 5(3):73-81.

5. Nobre FF, Braga AL, Pinheiro RS, Lopes JS. SIGEPI: um sistema básico de informação geográfica para o apoio a vigilância epidemiológica. Inf Epidemiol SUS.1996;5(3):59-72.

6. Oliveira C. Dicionário de cartográfico. 3ª ed. Rio de Janeiro (RJ): IBGE; 1987.

7. Cury MRCO, Paschoal VDA, Nardi SMT, Chierotti AP, Rodrigues Junior AL, Chiaravalloti Neto F. Spatial analysis of leprosy incidence and associated socioeconomic factors. Rev Saúde Pública. 2012;46(1):110-8.

8. Ferreira RA, Ferriani MGC, Mello DF, Carvalho IP, Cano MA, Oliveira LA. Análise espacial da vulnerabilidade social da gravidez na adolescência/Spatial analysis of the social vulnerability of adolescent pregnancy. Cad Saúde Publica. 2012; 28(2):313-23.

9. Guimarães RB, Ribeiro H. O tratamento cartográfico da informação em saúde do trabalhador/ Mapping of information on worker’s health. Rev Bras Epidemiol. 2010;13(4):577-86.

10. Pessoa S. Ensaios médicos sociais. São Paulo (SP): Cebes/Hucitec; 1978.

11. Almeida Filho NM. For a General Theory of Health: preliminary epistemological and anthropological notes. Cad Saúde Pública.2001;17(4):753-99.

12. Pyle GF. Applied Medical Geography. Washington (DC): Halsted Press;1979.

13. Ferreira MU. Epidemiologia e geografia: o complexo patogênico de Max Sorre. Cad Saúde Pública.1991;7:301-9.

14. Barreto ML. Esquistossomose mansônica: distribuição da doença e organização social do espaço [dissertação de mestrado]. Salvador (BA): Universidade Federal da Bahia;1982.

15. Silva LJ. Organização do espaço e doença. In: Carvalheiro JR. Textos de apoio. Epidemiologia I. Rio de Janeiro: Programa de Educação Continuada/Escola Nacional de Saúde Pública/Abrasco; 1985. p.159-85.

16. Paim JS. Abordagens teórico-conceituais em estudos de condições de vida e saúde: notas para reflexão e ação. In: Barata RB, organizador. Condições de vida e situação de saúde: saúde e movimento. Rio de Janeiro: ABRASCO; 1997. p.7-30.

17. Barata RCB, Ribeiro MCSA, Guedes MBLS, Moraes JC. Intra-urban differentials in death rates from homicide in the city of São Paulo, Brazil, 1988-1994. Soc Sci Med.1998;47(1):19-23.

18. Feuerwerker L, Costa H. Intersetorialidade na rede UNIDA. Divulg Saúde Debate. 2000; (22):25-35. Disponível em: [http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=392897&indexSearch=ID].

19. Lamparelli RAC, Rocha JV, Borghi E. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba (RS): Apropecuária; 2001.

20. Rodriguez PD. Variações espaciais de fatores de risco em saúde em áreas geográficas pequenas. [dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro (RJ): Universidade Federal do Rio de Janeiro;1996.

21. Pereira GC. Dados geográficos: aspectos e perspectivas. Salvador (BA): Quarteto/UFBA/ Faculdade de Arquitetura; 2002.22. Barcellos C, Ramalho,W. Situação atual do geoprocessamento e da análise de dados espaciais na saúde no Brasil. Inform Pública. 2002;4(2):221-30.

23. Mendes EV. Um novo paradigma sanitário: a produção social da saúde. In: Mendes EV. Uma agenda para a saúde. 2ª ed. São Paulo (SP): Hucitec; 1999. p.233-300.

24. Paschoal JAA. Estudo do ambiente ocupado e da edificação, e sua relação com as doenças transmissíveis [tese de doutorado]. São Carlos (SP): Universidade de São Paulo;2008.

25. Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Programa de saúde da família, caderno 1. A implantação da unidade de saúde da família. Brasília, DF, 2000.

26. Santos MA. Natureza do espaço, técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo (SP): Hucitec;1996.

27. Brasil. Secretaria de Estado da Saúde. Decreto n° 12.342, de 27 de setembro de 1978. Aprova o Regulamento a que se refere o artigo 22 do Decreto-Lei n.º 211, de 30 de março de 1970, que dispõe sobre normas de promoção, preservação e recuperação da saúde no campo de competência da Secretaria de Estado da Saúde. Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo, SP, 01 jan. 1979.

28. Penna MLF, Oliveira MLWdelR, Penna G.Spatial distribution of leprosy in the Amazon Region of Brazil. Emerg Infect Dis. 2009; 15(4):650-2.

29. Hino P, Villa TCS, Cunha TN, Santos CB. Distribuição espacial de doenças endêmicas no município de Ribeirão Preto (SP). Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(Supl 1):1289-94.

30. Ferreira ALA, Eduardo ARB, Dantas ACCL. Geografias e topografias médicas: os primeiros estudos ambientais da cidade concreta. Invest Geográficas, Bol Inst Geografia UNAM. 2003; 52:83-98.

31. Gauy JS, Hino P, Santos CB. Spatial distribution of leprosy cases in Ribeirão Preto, Brazil, 2004. Rev Latinoam Enferm. 2007;15(3):460-5.

32. Amaral EP, Lana FCF. Análise espacial da Hanseníase na microrregião de Almenara, MG, Brasil.Rev Bras Enferm. 2008; 61(Esp):701-7.

33. Opromolla PA, Dalben I, Cardim M. Análise da distribuição espacial da hanseníase no Estado de São Paulo, 1991-2002. Rev Bras Epidemiol. 2005;8(4):356-64.

34. Rodrigues Junior ALO, Ó VT, Motti VG. Estudo espacial e temporal da hanseníase no estado de São Paulo, 2004-2006.Rev Saúde Pública. 2008;42(6):1012-20.

35. Lapa TM, Albuquerque MFPM, Carvalho MS, Silveira Junior JC. Análise da demanda de casos de hanseníase aos serviços de saúde através do uso de técnicas de análise espacial.Cad Saúde Pública. 2006;22(12):2575-83.

36. Sakamuri RM, Kimura M, Li W, Kim HC, Lee H, Kiran MD. Population-based molecular epidemiology of leprosy in Cebu, Philippines. J Clin Microbiol. 2009;47(9):2844-54.

37. Flauzino RF, Souza-Santos R, Oliveira RM. Dengue, geoprocessamento e indicadores socioeconômicos e ambientais: um estudo de revisão. Rev Panam Salud Pública. 2009;25(5):456–61.

38. Vilaça PJ. Dengue no município de São Paulo: uma análise por Geoprocessamento [dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo;2007.

39. Barbosa GL, Lourenco RW. Análise da distribuição espaço-temporal de dengue e da infestação larvária no município de Tupã, Estado de São Paulo. Rev Soc Bras Med Trop. 2010; 43(2):145-51.

40. Chiaravalloti-Neto F, Barbosa AAC, Cesarino MB, Favaro EA, Mondini A, Ferraz AA, et al. Controle do dengue em área urbana do Brasil: avaliação do impacto do Programa Saúde da Família com relação ao programa tradicional de controle. Cad Saúde Pública. 2006;22(5):987-97.

41. Eiras AE, Resende MC. Preliminary evaluation of the “Dengue-MI” technology for Aedes aegypti monitoring and control.Cad Saúde Pública. 2009;25(Suppl 1): S45-S58.

42. Santos RLC. Atualização da distribuição de Aedes albopictus no Brasil (1997-2002).Rev Saúde Pública. 2003;37(5):671-3.

43. Brunello MEF, Chiaravalloti-Neto F, Arcêncio RA, Andrade RLP, Magnabosco GT, Villa TCS. Áreas de vulnerabilidade para co-infecção HIV-aids/TB em Ribeirão Preto, SP. Rev Saúde Pública. 2011;45(3):556-63.

44. Hino P, Villa TCS, Cunha TN, Santos CB. Padrões espaciais da tuberculose e sua associação à condição de vida no município de Ribeirão Preto. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(12):4795-802.

45. Nascimento MCL. “Tuberculose no município de Porto Velho - Rondônia no período de 1997 a 2008: um estudo ecológico” [dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro (RJ): Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca;2010.

46. Melo TEMP, Resendes APC, Souza-Santos R, Basta PC. Distribuição espacial e temporal da tuberculose em indígenas e não indígenas de Rondônia, Amazônia Ocidental, Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(2):267-80.

47. Braga JU, Herrero MB, Cuellar CM. Transmissão da tuberculose na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.Cad Saúde Pública. 2011;27(7):1271-80.

48. Sales CMM, Figueiredo TAM, Zandonade E, Maciel ELN. Análise espacial da tuberculose infantil no estado do Espírito Santo, 2000 a 2007.Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(4):435-9.

49. Bramlage P, Binz C, Gitt AK, Krekler M, Plate T, Deeg E, et al. Diabetes treatment patterns and goal achievement in primary diabetes care (DiaRegis) - study protocol and patient characteristics at baseline. Cardiovasc Diabetol. 2010; 9:53.

50. Campos FG, Barrozo LV, Ruiz T, César CLG, Barros MBA, Carandina L, et al. Distribuição espacial dos idosos de um município de médio porte do interior paulista segundo algumas características sócio-demográficas e de morbidade.Cad Saúde Pública. 2009;25(1):77-86.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2013 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.