Commercial food services: risk factor for public health?
PDF (Português (Brasil))

Keywords

restaurants
food hygiene
food manipulation

How to Cite

1.
Joele MRSP, Sousa CL, Lourenço L de FH. Commercial food services: risk factor for public health?. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2015 Oct. 1 [cited 2024 Jul. 22];73(1):113-8. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33366

Abstract

This investigation aimed at evaluating the hygienic and sanitary conditions in self-service type restaurants located in Belém, PA. The procedures related to the Good Manufacturing Practices were evaluated in 10 self-service restaurants, during the first semester of 2012. For conducting the study, the checklist proposed in the Resolution RDC no. 216/2004 of the National Sanitary Surveillance Agency - Ministry of Health. This RDC classifies the food services according to the percentage of attendance of the items in: group 1 - GOOD (76 to 100 % of items attendance), group 2 - REGULAR (51 to 75 % of items attendance) and group 3 - BAD (0 to 50 % of items attendance). Of the evaluated restaurants, 20 % were classified into group 3 (BAD), 30 % into group 2 (REGULAR) and 50 % into group 1 (GOOD). In general, the restaurants were already in the process of the Good Practices implementation, but being in a stage for correcting some issues. Among the main problems detected in the evaluated restaurants, the following questions were evidenced: the cross-flow due to the place physical structure, the inadequate cleaning of utensils and equipment, and the lack of monitoring by the manager in charge of the place activities.
https://doi.org/10.18241/0073-98552014731595
PDF (Português (Brasil))

References

1. Mello AG, Back FS, Colares LGT. Condições higiênico-sanitárias de restaurantes self-services localizados no estado do Rio de Janeiro. Hig Alim.2011;25(2):64-9.

2. Medeiros L, Dall’AgnolII LP, Botton AS, Smaniotto H, Potter R, Campos MMA, et al. Qualidade higiênico-sanitária dos restaurantes cadastrados na Vigilância Sanitária de Santa Maria, RS, Brasil, no período de 2006 a 2010. Ciênc Rural.2013;43(1):81-6. doi.org/10.1590/S0103-84782012005000146

3. ABERC - Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Mercado real. Estimativa 2014. [acesso 2014 Jan 24]. Disponível em: [http://www.aberc.com.br/mercadoreal.asp]

4. Organização Mundial de Saúde. Food borne disease: a focus for health education. 695 Geneva: World Health Organization. 2000;198p.

5. Seixas FRF, Seixas JRF, Reis JA, Hoffmann FL. Check-list para diagnóstico inicial das Boas Práticas de Fabricação (BPF) em estabelecimentos produtores de alimentos da cidade de São José do Rio Preto (SP). Rev Analytica.2008;33:12-7.

6. Saccol ALF, Stangarlin L, Richards NS, Hecktheuer LH. Avaliação das boas práticas em duas visões: técnica e da empresa. Braz J Food Technol.2009; 1:19-23.

7. Fonseca MP, Manfridini LA, José JFBO, Tomazini APB, Martini HSD, Ribeiro RCL, et al. Avaliação das condições físico-funcionais de restaurantes comerciais para implementação das boas práticas. Alim Nutr.2010;21(2):251-7.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº. 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial [da] União. Brasília, 2004. [acesso 2014 Jan 20]. Disponível em: [http://www.anvisa.gov.br].

9. Sousa CL, Neves ECA, Lourenço LFH, Costa EB, Monteiro RRC. Microbiological and hygienic-sanitary conditions diagnostic in light frozen food industry in Belém/PA. Alim Nutr.2009;20(3):375-81.

10. Mezzari MF, Ribeiro AB. Avaliação das condições higiênico-sanitárias da cozinha de uma escola municipal de Campo Mourão – Paraná. SaBios Rev Saúde Biol.2012;7(3):60-6.

11. Cruz AG, Cenci AS, Maia MCA. Pré- requisitos para implementação do sistema APPCC em uma linha de alface minimamente processada. Ciênc Tecnol Aliment.2006;26(1):104-9. doi.org/10.1590/S0101-20612006000100018

12. Miranda ACB, Baião RCL. Avaliação das boas práticas na fabricação de preparações à base de pescados crus em restaurante japonês. C&D Rev Eletr Fainor.2011;4(1):52-61.

13. Cardoso RCV, Souza EVA, Santos PQ. Unidades de alimentação e nutrição nos campi da Universidade Federal da Bahia: um estudo sob a perspectiva do alimento seguro. Rev Nutr.2005;18(5):669-80. doi.org/10.1590/S1415-52732005000500010

14. Storck CR, Dias MAMF. Monitoramento da temperatura de preparações quentes e frias em restaurantes self-services na zona urbana de Santa Maria. Nutr Pauta.2003;11(59):31- 5.

15. Ebone MV, Cavalli SB, Lopes SJ. Segurança e qualidade higiênico-sanitária em unidades produtoras de refeições comerciais. Rev Nutr.2011;24(5):725-34. doi.org/10.1590/S1415-52732011000500006.

16. Ferreira MA, São José JFB, Tomazini APB, Martini HSD, Milagres RCM, Pinheiro-Sant’Ana HM. Avaliação da adequação às boas práticas em unidades de alimentação e nutrição. Rev Inst Adolfo Lutz.2011;70(2): 230-5.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2015 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.