Evaluation of Good Manufacturing Practices in an operational flow chart of meat preparations served in a food and nutrition unit
PDF (Português (Brasil))

Keywords

collective food service
food-borne diseases
meat
good practices

How to Cite

1.
Filgueiras BGA, Paula AH de, Barbosa WM, São José JFB de, Silva EMM da. Evaluation of Good Manufacturing Practices in an operational flow chart of meat preparations served in a food and nutrition unit. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2016 Mar. 28 [cited 2024 Jul. 22];74(2):162-8. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33470

Abstract

The collective food market has grown in recent decades, influenced by the various changes occurred in the society. While the use of collective food service has been expanded, an increase in the occurrence of food-borne diseases has noticed, derived from the inappropriate handling practices. The present study aimed at evaluating the good handling practices, in particular on the hygienic sanitary conditions of the operational flow chart for preparing meat served in a food and nutrition unit. For evaluating the hygienic sanitary conditions in this unit, a check-list based on the current legislation was applied for six times. Also, the temperatures were measured during the distribution of 12 meat preparations which were served as main course. By applying the check-list, the adequacy of this unit was 46 %, and the majority of the inadequacies were found in the restaurant facilities. Regarding the distribution process, the thermal counter of the unit showed inability in keeping the foods at a safe temperature to be consumed; nevertheless these foods were not exposed for a long time. It is important to point out that the corrective actions should be implemented to minimize the potential hazards found in the evaluated unit.

https://doi.org/10.53393/rial.2015.v74.33470
PDF (Português (Brasil))

References

1. Bezerra IN, Sichieri R. Características e gastos com alimentação fora do domicílio o Brasil. Rev Saúde Pública.2010;44(2):221-9.[DOI: 10.1590/S0034-89102010000200001].

2. Stangarlin L, Delevati MTS, Saccol ALF. Vigência da RDC 216/04 para serviços de alimentação do centro de Santa Maria, RS -1ª parte. Hig Alim.2008; 22(166/167):20-3.

3. Mendes RA, Azeredo RMC, Coelho AIM, Oliveira SS, Coelho MSL. Contaminação ambiental por Bacillus cereus em unidade de alimentação e nutrição. Rev Nutr.2004;17(2):255-61. [DOI: 10.1590/S1415-52732004000200012].

4. Santos DA, Pires KCM, Silva NC, Maia MM, Oliveira EA, Souza PA. Avaliação do crescimento de Staphylococcus aureus em músculo bovino sob diferentes formas de descongelamento e tempos de congelamento. Hig Alim.2009;23(168/169):124-8.

5. Fernandez ARM, Sampaio AAM, Henrique W, Oliveira EA, Tullio RR, Perecin D. Características da carcaça e da carne de bovinos sob diferentes dietas, em confinamento. Arq Bras Med Vet Zootec.2008;60(1):139-47.

6. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada nº 275 de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23 out. 2003.

7. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada nº 216 de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 set. 2004.

8. Campos MCB, Nicodemo TC, Weber ML. Boas práticas em restaurantes do tipo self – service: situação no município de Alfenas – MG. Hig Alim. 2013;27(222/223):51-5.

9. Cardoso RCV, Góes JAW, Almeida RCC, Guimarães AG, Barreto DL, Silva SA et al. Programa nacional de alimentação escolar: há segurança na produção de alimentos em escolas de Salvador (Bahia). Rev Nutr. 2010;23(5):801-11. [DOI: 10.1590/S1415-52732010000500010].

10. Gandra EA, Gandra TKV, Silva WP, Carvalho CV, Bezagio RC. Condições higiênico-sanitárias de produtos cárneos e de salas frigoríficas de supermercados do município de Umuarama, PR. Hig Alim. 2009;23(168/169):129-33.

11. Ferreira MA, São José JFB, Tomazini APB, Martini HSD, Milagres RCM, Pinheiro-Sant’Ana HM. Avaliação da adequação às boas práticas em unidades de alimentação e nutrição. Rev Inst Adolfo Lutz. 2011;70(2):230-5.

12. Associação Brasileira das Empresas de Refeição Coletivas - ABERC. Manual de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 10ª ed. Paraíso: São Paulo; 2013.

13. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS, 5 de 09 de abril de 2013. Aprova o regulamento técnico sobre boas práticas para estabelecimentos comerciais de alimentos e para serviços de alimentação, e o roteiro de inspeção, anexo. Diário Oficial [do] Estado de São Paulo. São Paulo, SP, 19 abr. 2013. Seção I, n°73, p. 32-5.

14. Rodrigues FA, Nascimento DA, Cavichioli D, Souza AM. Identificação de pontos críticos de controle de preparações protéicas, em uma unidade de alimentação e nutrição. Hig Alim.2011; 25(192/193):49-55.

15. Soares ADN, Monteiro MAM, Shaefer MA. Avaliação do binômio tempo-temperatura em preparações quentes de restaurante universitário. Hig Alim. 2009;23(174/175):36-41.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.