Hygienic and sanitary qualities of fruit salads sold at beach kiosks in Florianopolis - SC during the 2015 summer season
PDF (Português (Brasil))

Keywords

fruit salad
thermotolerant coliform
Salmonella
food safety

How to Cite

1.
Farias MLS, Bobermin D, Ribeiro DHB. Hygienic and sanitary qualities of fruit salads sold at beach kiosks in Florianopolis - SC during the 2015 summer season. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2016 Oct. 25 [cited 2024 Sep. 27];75:01-8. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33526

Abstract

Recently, changes in lifestyle have modified the eating habits, with an increase in having meals outside of home and demanding for the convenience of ready-to-eat foods, and also rising the search for healthier diet. Controls on this kind of food production and commercialization should be strict for protecting the population health. Beach kiosks do not offer the suitable conditions for handling certain foods due to their lack of structure. Therefore, it is prohibited to sell fruit salads on the beaches of Florianopolis-SC, although they have been amply commercialized. Hygiene and sanitation conditions were evaluated in 40 fruit salad samples sold in kiosks on the four beaches in Florianopolis, by analyzing the occurrence of Salmonella and thermotolerant coliforms counting. These results were compared to the standards established by the local regulation (RDC 12/01). Only 5 % of the samples were considered unsuitable for human consumption, as they exceeded the limits established for thermotolerant coliform. All of the samples showed negative results for Salmonella in 25 g of food. The satisfactory microbiological results found in this study might be associated with the intrinsic characteristics of fruit salads, which possess a low pH value and being enough to inhibit the growth of these two microorganisms.

https://doi.org/10.53393/rial.2016.v75.33526
PDF (Português (Brasil))

References

1. Lins ADF, Lima ALR, Moraes MS, Sampaio ACF, Costa ML, Quirino DJG. Qualidade microbiológica de saladas de frutas comercializadas em três municípios do Cariri Cearense. Rev AGROTEC. 2014;35(1):203–7. [acesso 2015 Jul 01]. Disponível em: [http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/at/article/download/23369/12771].

2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares: Aquisição alimentar domiciliar per capta. Brasil e Grandes Regiões. Brasília: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010. [acesso 2015 Jul 01]. Disponível em: [http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=25].

3. International Commission on Microbiological Specification for Foods - ICMSF. Microrganismos em Alimentos. Utilização de dados para a avaliação do controle de processo e aceitação de produto. 1ª ed. São Paulo (SP): Blucher; 2015.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 jan. 2001. Seção 1, nº7-E. p.45-53.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16 set. 2004.

6. World Health Organization - WHO. The World Report 2002: Reducing Risks, Promoting Healthy Life. Geneva: World Health Organization; 2002. [acesso 2015 Jul 01]. Disponível em: [http://www.who.int/whr/2002/en/].

7. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. [acesso 2016 Jul 13]. Disponível em: [http://u.saude.gov.br/images/pdf/2015/novembro/09/Apresenta----o-dados-gerais-DTA-2015.pdf ].

8. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 218, de 29 de julho de 2005. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 01 ago. 2005.

9. Prefeitura Municipal de Florianópolis. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano. EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 012 / PMF / SMDU / SESP / 2014. [acesso 2015 Jul 01]. Disponível em: [http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/ arquivos/pdf/15_10_2014_11.30.35.7a13f9a168862e5cc69785d7b41c2f2a.pdf ].

10. Silva N, Junqueira VCA, Silveira NFA. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela; 2010.

11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo de 2010. Diário Oficial [da] União. Brasília: 2010. [acesso 2016 Jul 13]. Disponível em: [http://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html].

12. Aguiar C, Oliveira AP, Nascimento GM, Ceolin G, Rodrigues LB, Nunes EAF. Avaliação microbiológica de saladas de frutas comercializadas em de Passo Fundo, RS. [acesso 2015 Jul 01]. Disponível em: [http://www.sovergs.com.br/site/ higienistas/trabalhos/10506.pdf].

13. Pinheiro NMS, Figueiredo EAT, Figueiredo RW, Maia GA, Souza PHM. Avaliação da qualidade microbiológica de frutos minimamente processados comercializados em supermercados de Fortaleza. Rev Bras Frutic. 2005;27(1):153-6.

14. Borges JG, Mendonça KS, Batista LR. Qualidade higiênico-sanitária de alimentos oferecidos em escolas públicas no município de Lavras. [acesso 2015 Jul 01]. Disponível em: [http://www.proex.ufla.br/conex/ivconex/ arquivos/trabalhos/a126.pdf ].

15. Smanioto TF, Pirolo NJ, Simionato EMRS, Arruda MC de. Qualidade microbiológica de frutas e hortaliças minimamente processadas. Rev Inst Adolfo Lutz. 2009;68(1):150-4.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2016 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.