Chemical composition of maize dishes: comparison between laboratory and composition table data
pdf (Português (Brasil))

Keywords

maize
nutritive value
centesimal composition
food chemical composition

How to Cite

1.
Silva MR, Naves MMV, Oliveira AG de, Silva MS. Chemical composition of maize dishes: comparison between laboratory and composition table data. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2004 Dec. 30 [cited 2024 Jul. 3];63(2):193-9. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/34850

Abstract

The objectives of this investigation were to determine the chemical composition of maize dishes and to
compare it with the values derived from tables and software programs available in Brazil. The centesimal
composition of 12 maize dishes was analyzed in a laboratory (direct analysis), and the values were estimated
by means of Brazilian food composition tables and software programs (indirect analysis). The results were
evaluated by calculating the percentage difference between the mean from direct analysis and the single
value from indirect analysis, and were compared by means of Student´s t Test with 5% confidence limits.
Differences between table values and laboratory data for the foods nutritive value were statistically
significant. The indirect analysis overestimated the laboratory values, mainly for lipids, carbohydrates
and energy, but underestimated the protein contents. Therefore, tables for food composition should be
used with caution. These results corroborate the necessity in preparing food composition tables from the
direct analysis data on foods and dishes commonly eaten in Brazil.

https://doi.org/10.53393/rial.2004.63.34850
pdf (Português (Brasil))

References

1. Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis. 15th ed. Arlington: AOAC; 1990. 1298p.

2. Bligh, E.G.; Dyer, W.J. A rapid method of total lipid extraction and purification. Can. J. Biochem. Phisiol., 37: 911-7, 1959.

3. Bressan, J.; Esteves, E. Diet PRO: sistema de suporte à avaliação nutricional e prescrição de dietas (software, versão 2.0 para Windows). Viçosa: Agromídia; [2002].

4. Dutra-de-Oliveira, J. E.; Cunha, S. F. C.; Marchini, J. S. Hábitos e consumo de alimentos. In: Dutra-de-Oliveira, J. E.; Cunha, S. F. C.; Marchini, J. S. A desnutrição dos pobres e dos ricos: dados sobre a alimentação no Brasil. São Paulo: Sarvier; 1996. p.15-30.

5. Franco, G. Tabela de composição química de alimentos. 9th ed. São Paulo: Atheneu; 2003.

6. Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 2nd ed. São Paulo: IAL; 1985.

7. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estudo Nacional da Despesa Familiar (ENDEF). Tabela de composição de alimentos. 5th ed. Rio de Janeiro: IBGE; 1999.

8. Lajolo, F.M.; Menezes, E.W. Composição de alimentos: uma análise retrospectiva e contextualização da questão. Bol. SBCTA, 31: 90-2, 1997.

9. Lajolo, F. M.; Menezes, E. W. Tabela brasileira de composição de alimentos: projeto integrado de composição de alimentos, [http://www.fcf.usp.br/tabela]. 30 out. 2002.

10. Mangels, A.R. et al. Carotenoid content of fruits and vegetables: an evaluation of analytic data. J. Am. Diet. Assoc., 93: 284-96, 1993.

11. Mendez, M.H.M. et al. Tabela de composição de alimentos. Niterói: EDUFF; 1995.

12. Naves, M.M.V. et al. Goiás. In: Fisberg, M.; Wehba, J.; Cozzolino, S.M.F., editors. Um, dois, feijão com arroz: a alimentação no Brasil de norte a sul. São Paulo: Atheneu; 2002. p.18-39.

13. Naves, M. M. V. et al. Culinária goiana: valor nutritivo de pratos tradicionais. Goiânia: Kelps; 2004. 82p.

14. Philippi, S.T. Cereais, massas e pães. In: Philippi, S.T. Nutrição e técnica dietética. Barueri: Manole; 2003. p. 37-56.

15. Philippi, S.T.; Rigo, N.; Lorenzano, C. Estudo comparativo entre tabelas de composição química dos alimentos para avaliação de dietas. Rev. Nutr. PUCCAMP, 8: 200-13, 1995.

16. Philippi, S.T.; Szarfac, S.C.; Latterza, A. R. Virtual Nutri (software, versão 1.0 para Windows). São Paulo: Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP; 1996.

17. Prosky, L. et al. Determination of insoluble, soluble and total dietary fiber in foods products: interlaboratory study. J. Assoc. Off. Anal. Chem., 71: 1017-23, 1988.

18. Ribeiro, M.A.; Stamford, T.L.M.; Cabral Filho, J.E. Valor nutritivo de refeições coletivas: tabelas de composição de alimentos versus análises em laboratório. Rev. Saúde Pública, 29: 120-6, 1995.

19. Ribeiro, P. et al. Tabelas de composição química de alimentos: análise comparativa com resultados laboratoriais. Rev. Saúde Pública, 37: 216-25, 2003.

20. Silva, M.R. et al. Composição em nutrientes e valor energético de pratos tradicionais de Goiás. Ciênc. Tecnol. Aliment., 23 (Supl.): 140-5, 2003.

21. Southgate, D.A.T.; Greenfield, H. Principles for the preparation of nutritional data bases and food composition tables. World Rev. Nutr. Diet., 68: 27-48, 1992.

22. Spiegel, M.R. Estatística. 3th ed. São Paulo: Makron Books; 1993. (Trad. of Schaum’s outline of theory and problems of statistics).

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2004 Revista do Instituto Adolfo Lutz

Downloads

Download data is not yet available.