Sodium nitrite concentration in meat products sold in Maceió – Al
pdf (Português (Brasil))

Keywords

nitrito
produtos cárneos
qualidade
segurança

How to Cite

1.
Lira GM, Silva-Neta M de L da, Souza JB de, Barros ES de. Sodium nitrite concentration in meat products sold in Maceió – Al. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2003 Dec. 30 [cited 2024 May 18];62(3):165-70. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/34883

Abstract

Sodium nitrite is a food additive widely used in meat products to enhance their appearance,
impart their characteristic flavor and odor, retard lipid oxidation, and prevent the development of the botulism-causing toxin Clostridium botulinium. The use of this additive remains a matter of concern for the scientific community worldwide, due to the fact that it poses toxicological risks to human health, depending on the ingested amount and on the susceptibility of each organism. Aiming to control the concentration of this additive in meat products, the legislation in Brazil states the permissible amounts of residual nitrite. The goal in this paper was to quantify the sodium nitrite content in meat products sold at retail outlets in the city of Maceió – AL. The study yielded trace results for residual sodium nitrite in jerked beef (0,3 – 0,5 ppm or mg/kg), ham (1,7 – 3,5 ppm or mg/kg), tuscan sausage (0,5 – 1,6 ppm or mg/kg), smoked calabrese sausage (1.6 ppm or mg/kg), and mortadella (trace: 0,3 – 1,7 ppm or mg/kg). These figures are all below the legal maximum permissible residual limit in Brazil. Notwithstanding the fact that the samples analyzed were all within the legal standards, preventive measures such...

https://doi.org/10.53393/rial.2003.62.34883
pdf (Português (Brasil))

References

1. Trugo, L. C. – Dosagem de nitrato em presença de nitrito em carnes curadas. Niterói, 1979. 78p. [Dissertação de Mestrado em Medicina Veterinária. Faculdade de Veterinária. Universidade Federal Fluminense]

2. Price, J. F.; Schweigter, B. S. Ciência de la carne y de los prductos cárnicos Zaragonza, Editoral Acribia, 1994. p. 462-479, 480-492.

3. Biscontini, T.M.B.; Lopes Filho, A.; Shimokamaki, M. – Jerkedbeef: uma evolução tecnológica do charque. Rev. Nac. Carne, 183:43, 1992 e transcrito na Hig. Aliment, 6(23):15-16, 1992.

4. Biscontini et al – An ultrastructural observation on charquis, salted and intermediate moisture meat products. Meat Sci., 43(3-4): 351-358, 1996.

5. Youssef, E.Y.; Garcia, C.E.R; Shimokomaki, M. Ação antioxidante do nitrato e nitrito de sódio em Jerked beef. In: XVI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos; 1998, v. 02, p. 715-717.

6. Melo Filho, A. B. M; Guerra, N.B. - Avaliação da qualidade de produtos cárneos: salsichas e mortadelas comercializadas na região metropolitana do Recife. In: XVI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciências e Tecnologia de Alimentos; 1998, v. 01, p. 77-79.

7. Souza, P.A.; Souza, H.B.; Faleiros, R.R.S. Avaliação química de algumas marcas de salsichas e mortadelas. Ciênc. Tecnol. Aliment., 10(1):109-119, 1990.

8. Castro, C. – O controle de qualidade na indústria da carne. Rev. Nac. Carne, 196: 20-29, 1993.

9. Carvalho, A.L.T. et al. Avaliação do teor de nitritos em lingüiças clandestinas comercializadas no município de Petrópolis, Rio de Janeiro. Rev. Hig. Aliment, 15(80/81):108-109, 2001.

10. Scanlan, R. A. – Formation and occourrence of nitrosamines in food. Cancer Rev., 43: 2435, 1983.

11. Tavares, M. et al. Determinação de nitritos e nitratos em lingüiça e outras conservas de carne comercializadas na região metropolitana de São Paulo. Rev. Inst. Adolfo Lutz, 47(1/2):5-10, 1987.

12. Oliveira, C. P. et al. – Nitrate, nitrite, and volatile nitrosamines in whey-containig food products. J Agric. Food Chem., 43: 967-969, 1995.

13. Swann, P. F. – The toxicology of nitrate and N-nitroso compounds. J. Sci. Food Agric., 26: 1761-1770, 1975.

14. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n° 1004, de 11 de dezembro de 1998.

15. Instituto Adolfo Lutz. – Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análises de alimentos. São Paulo: IAL, 1985, v.1, p. 533.

16. Pinto et al. Teores de nitrito em lingüiça “caseira” comercializada no município de Araçatuba-SP. In: XVI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Rio de Janeiro. Anais do XVI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos; 1998, v. 01, p. 392-395.

17. Pinto, M. F. Culturas iniciadoras – starters- no processamento de jerked beef, um derivado do charque. São Paulo, USP, 1996. 96s. [Tese de Doutorado – Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Universidade de São Paulo]

18. Mársico, E.T. et al. Determinação do teor de umidade e presença de nitrito em amostras em amostras de charque. Rev. Hig. Aliment.,16(94): 45-49, 2002.

19. Brasil. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Brasília, 1997, 241p.

20. Melo Filho, A.B.; Biscontini, T.M.B. Nitrito residual em salsichas comercializadas na região metropolitana do Recife. In: XVIII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2002, p. 59-62.

21. Komatsu, I. et al. O teor de nitritos e nitratos nos produtos cárneos fabricados no Estado de São Paulo. Ciênc. Cult. Supl., 29(7):124, 1977. [Resumo 53 – A. 5.1].

22. Brasil. Ministério da Agricultura. Decreto Federal n°1255 de 25 de junho de 1962.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2003 Revista do Instituto Adolfo Lutz

Downloads

Download data is not yet available.