Total Arsenic levels as a bioindicator in the evaluation of fish quality (Leporinus obtusidens and Pimelodus maculatus) from the Guaiba Lake, Porto Alegre, Rio Grande do Sul State, Brazil
pdf (Português (Brasil))

Keywords

arsenic
Leporinus obtusidens
Pimelodus maculatus
artless fish
Guaiba Lake
heavy metals

How to Cite

1.
Möllerke R de O, Noll IB, Santo MABE, Norte DM. Total Arsenic levels as a bioindicator in the evaluation of fish quality (Leporinus obtusidens and Pimelodus maculatus) from the Guaiba Lake, Porto Alegre, Rio Grande do Sul State, Brazil. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 2003 Aug. 29 [cited 2024 May 14];62(2):117-21. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/34926

Abstract

Levels of arsenic were detected in 27 samples of Leporinus obtusidens (Valenciennes, 1847) and 27 samples of Pimelodus maculatus (Lacèpéde, 1803) from Guaíba Lake, Porto Alegre, RS. The methodology utilized involved digestion with Mg/NO3, solubilization with HCl and further dilution with
de-ionized water (1:10). Arsine detected by Atomic Absorption Spectrophotometer (MHS - 10 Perkin -
Elmer). Data obtained showed that the average levels found in P. maculatus (0,14 mg/kg) and in L. obtusidens (0,14 mg/kg) were under 1,0 mg/kg, the recommended limit by Brazilian authorities for fish and fish products. Results suggest that more studies are necessary, monitoring other fish species, looking for more data that can be used by local authorities, regarding environmental preservation, human health protection and food quality.

https://doi.org/10.53393/rial.2003.62.34926
pdf (Português (Brasil))

References

1. Brasil Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Portaria nº 685 de 27 de agosto de 1998. Regulamento técnico. Princípios gerais para o estabelecimento de níveis máximos de contaminantes químicos em alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, DF, 28 de agosto de 1998. n 165, p 28 e 29. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/legis/portaria/685_98.htm.Acesso em 17 jul.2001.

2. Brasil Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Análise de Arsênico por Espectrofotometria de Absorção Atômica – EAA Método nº 400/01.Manual de Métodos de Análise de Resíduos Biológicos em Produtos de Origem Animal. Brasília DF: MAPA, 2001.

3. Brutto, L. F. G. Ecologia humana e etnoecologia em processos participativos de manejo: o caso do Parque Estadual de Itapuã, RS, e os pescadores artesanais. 2001, 106 f. Dissertação. ( Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais). Faculdade de Biologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 2001.

4. Casarett, L.J.; Doull, J. Toxicologia: a ciência básica dos tóxicos. Lisboa: McGraw-Hill , 2001. 864p.

5. Comitê da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba. Qualidade da água no Lago Guaíba. Caderno de Informações, nov., 2000.

6. Dias, E.R.A; Teixeira Filho, A.R. A utilização de peixes como animais para experimentação. Higiene Alimentar, 8(31): 14-16, 1994.

7. FAO Fao Yearbokk, Roma,1994. (FAO Fischeris Series, n.44).

8. Flanjak, J. Inorganic and organic arsenic in some commercial east Australian crustaceae. J. Food Sci., 33: 579 - 583, 1982.

9. Hartz, S.M. et al. Alimentação da Piava, Leporinus obtusidens (Characiformes, Anostomidae) no Lago Guaíba, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, 6(1): 145-150, 2000.

10. IBGE. Censo demográfico 2000: sinopse preliminar. Brasília: 2001. Disponível em < http:www.ibge.gov.br/ibge/estatistica/populcao/censo 2000/defaut.shtm>. Acesso 20 abr. 2001.

11. Lawrence, J.F. et al. Identification of arsenobetaine and arsenocholine in Canadian fish and shellfish by highperformance liquid chromatography with atomic absorption detection and confirmation by fast atom bombardment mass spectrometry. J. Agric. Food Chem., 34(2): 315-319, 1986.

12. Lucena, C.; Jardim, A.; Vidal, E. Ocorrência, distribuição e abundância da fauna de peixes da praia de Itapuã, Viamão, RS, Brasil. Comunicações do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, 7: 3-27, 1994.

13. Lunde, G. Analysis of arsenic and selenic in marine raw materials. J. Sci. Food Agric. 21(5): 242 - 247, 1970.

14. Mantovani, D.M.B.; Angelucci, E. Avaliação do teor de arsênico em atum e sardinha. Bol. SBCTA, 26(1): 1-5, 1992.

15. Melo, L.F.C.; Morgano, M.A.; Mantovani, D.M.B. Avaliação do teor de arsênio total em pescado de água doce. Rev. Inst. Adolfo Lutz, 58(2): 81-86, 1999.

16. Menegat, R. et al. Atlas Ambiental de Porto Alegre. Porto Alegre, Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. 228p.

17. Muñoz, O. et al. Total and Inorganic Arsenic in Fresh and Processed Fish Products. J. Agric. Food. Chem., 48: 4369-4376, 2000.

18. OMS. Elementos traço na nutrição e saúde humanas. São Paulo. ROCA. 1998. 297p.

19. Storelli, M.M.; Marcotrigiano, G.O. Organic and inorganic arsenic and lead in fish from the South Adriatic Sea, Italy. Food Add. Contam. 17(9): 763-768, 2000.

20. Teixeira, AR et al. Inventário e Classificação da Ictiofauna do Rio Guaíba. Pesquisa de Metais e Substâncias Tóxicas. Boletim do DMAE., Porto Alegre, n.41, 84p., 1983. Trabalho apresentado no 12º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Balneário Camboriú. 1983. Möllerke, R. de O. et al.- Níveis de Arsênio total como indicador biológico, na avaliação da qualidade do pescado (Leporinus obtusidens e Pimelodus maculatus ) do Lago Guaíba em Porto Alegre RS-Brasil. Rev. Inst. Adolfo Lutz, 62(2):117 - 121, 2003.

21. Torgan, L.C.; Becker, V.; Prates, H.M. Checklist das diatomáceas (Bacillariophyceae) de ambientes de águas continentais e costeiros do Estado do Rio Grande do Sul. Iheringia, Série Botânica, 52: 89-144, 1999.

22. United States. Departament of Agriculture. Food Safety and Inspection {Washington}: Service Analytical Chemistry Laboratory Guidebook.1991. ASN Method 5.010.1991.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2003 Revista do Instituto Adolfo Lutz

Downloads

Download data is not yet available.