Comparison between ELISA and thin-layer chromatography in the quantification of aflatoxins in peanut
pdf (Português (Brasil))

Keywords

peanut
aflatoxins
thin layer chromatography
ELISA

How to Cite

1.
Prado G, Silva de Oliveira M. Comparison between ELISA and thin-layer chromatography in the quantification of aflatoxins in peanut. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1999 Dec. 30 [cited 2024 May 14];58(2):99-104. Available from: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/36699

Abstract

Um método imunoenzimático (ELISA) e a cromatografia em camada delgada (CCD) com comparação visual, foram comparados na determinação de aflatoxinas em amostras de amendoim cru naturalmente contaminado. Para níveis de aflatoxina total até 50 ug/Kg não houve diferença significativa (p < 0,001) entre os resultados obtidos pelos dois métodos. Para valores de afIatoxinas total superiores a 50 ug/Kg, a técnica de ELISA foi estatisticamente equivalente à cromatografia em camada delgada (p < 0,001) somente quando as amostras foram diluídas para obter níveis de aflatoxina total até o máximo de 50 ug/Kg. Não foram observados falsos positivos ou negativos por ELISA quando comparado com cromatografia em camada delgada.

https://doi.org/10.53393/rial.1999.58.36699
pdf (Português (Brasil))

References

1. ALLEN, J. C. Thoughts for food. Lab. Praet., 12: 10-12, 1986.

2. ALLEN, J. c., SMITH, C. J. Enzyme-linked immunosorbent assay kits for routine food analysis. Trends Biotechnol., 5: 193-199, 1987.

3. AZER, M.; COOPER, C. Determination of aflatoxins in foods using CLAE and a commercial ELISA system. J. Food Protect., 54: 291-294,1991.

4. BERNER, D. Aflatoxin: Test kit versus chemical methods.Inform, 3: 218-219,1992.

5. BRASIL. Leis, decretos, etc. Portaria No. 183 do Ministério da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agrária. Diário Oficial, Brasília, 25 mar. 1996. Art. I Adotar Regulamento Técnico do MERCOSUL sobre Limites Máximos de Aflatoxinas Admissíveis no Leite, Amendoim e Milho, aprovado pela Resolução No. 56/94 do Grupo Mercado Comum do Sul de 01 de janeiro de 1995.

6. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução No. 34/76. da Comissão Nacional de Normas e Padrões para alimentos. Diário Oficial, Brasília, 19 jan. 1977. Seco I pt.I, p.710. Fixa padrões de tolerância para as aflatoxinas em alimentos.

7. BRIGIDO, B. M.; BADOLATO, M. r. C.; FREITAS, V. P S. Contaminação de amendoim e seus produtos comercializados na região de Campinas - S. P, por aflatoxinas durante o ano de 1994. Rev. Inst. Adolfo Lutz; 55: 85-90, 1995.

8. CHU, F. S. Immunoassays for analysis of mycotoxins. J. Food Protect., 47: 562-569, 1984.

9. CHU, F. S.; FAN, T. S. L.; ZHANG, G.-S.; XU, V. C.; FAUST, S.; McMAHON, P. L. Improved enzyme-linked immunosorbent assay for aflatoxin B1 in agricultural commodities. J. Assoe. Of!. Anal. Chem., 70: 854-857, 1987.

10. GIMENO, A. Thin layer chromatographic determination of aflatoxins, ochratoxins, sterigmatocystin, zearalenone, citrinin, T-2 toxin, diacetoxyscirpenol, penicillic acid, patulin and penitrem A. J. Assoe. Of!. Anal. Chem., 62: 579-585, 1979.

11. HANSEN, T. J. Immunochemical methods for mycotoxin detection in food products. Trends Food Sei. Teehnol., 1: 83-88, 1990.

12. HORWITZ, W.; ALBERT, R. The reliability of aflatoxin assays. Quart. Bull. Assoe. Food and Drug Off. United States, 46: 14-24, 1982.

13. MERCOSUL. Regulamento técnico sobre limites máximos de aflatoxinas. [s.n.t.]. (Correspondência interna - MERCOSUL\GMC\Res no 56/94, 1994).

14. NEWSOME, W. H. Potencial and advantages of immunochemical methods for analysis of foods. 1. Assoe. Off. Anal. Chem., 69: 919-923,1986.

15. OLIVEIRA, MARIZE SILVA. Comparação das técnicas de cromatografia em camada delgada e de ELISA na quantificação de aflatoxinas em amostras de milho. Dissertação. Mestrado em Ciência de Alimentos. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Farmácia. 1996. 106p.

16. PEREIRA, L. M. & TOLEDO, M. C. F. Micotoxinas: Impacto na saúde humana e sua detecção pelo método de ELISA. Cad. Tée. Esc. Vet., 13: 527, 1995.

17. PESTKA, J. J. Enhanced surveillance of foodborne mycotoxins by immunochemical assay. 1. Assoe. Of!. Anal. Chem., 71: 1075-1081, 1988.

18. PRADO, G. Metodologias analíticas: tendências internacionais x experiência latinoamericana. In:' CRUZ, L. C. H. (ed) Micotoxinas: perspectiva lati-
noamericana. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1996. p. 111-116.

19. PRADO, G.; MATTOS, S. V. M.; PEREIRA, E. C. C. Níveis de aflatoxina em alguns alimentos consumidos em Belo Horizonte no período de 1983 a 1988. Cio Teenol. Alim., 9: 138-147, 1989.

20. PRADO, G.; OLIVEIRA, M. S.; FERREIRA, S. O. Ocorrência de aflatoxinas em amendoim comercializado na região metropolitana de Belo Horizonte - MG. In: XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 1517 JULHO, 1988, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecno1ogia de Alimentos, 1998, CD-ROM, cbcta 108.

21. RAM, B. P.; HART, L. P; SHORTWELL, O. L.; PESTKA, J. J. Enzyme-linked immunosorbert assay of aflatoxin B 1 in naturally contaminated com and cottonseed. J. Assoe. Off. Anal. Chem., 69: 904-907, 1986.

22. RODRIGUEZ-AMAYA, D. B. CCD vs CLAE: uma análise crítica e comparativa. ln: CRUZ, L. C. H. Micotoxinas: perspectiva latinoamerieana. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 1996. p. 59-77.

23. RODRIGUEZ-AMAYA, D. B. Técnicas analíticas para micotoxinas. In: IV ENCONTRO NACIONAL DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 4-8 outubro, 1988, Belo Horizonte. Anais ... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Analistas de Alimentos, 1989. p. 245-247.

24. SABINO, M. Prevenção e controle de micotoxinas. In: IV ENCONTRO NACIONAL DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 4-8 outubro, 1988, Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Analistas de Alimentos, 1989. p. 239244.

25. SABINO, M.; RODRIGUEZ-AMAYA, D. B. Mycotoxin research in Brazi1. Ciên. Cult., 45: 359-371, 1993.

26. SAMPAIO, L B. M. Estatística aplicada á experimentação animal. Belo Horizonte: Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 1998. 221p.

27. SILVA, S. C:; OLIVEIRA, J. N.; CALDAS, E. D. Aflatoxinas em alimentos comercializados no Distrito Federal de 1985 a 1995. Rev. Inst. Adolfo Lutz; 56: 49-52, 1996.

28. SOARES, L. M. V; RODRIGUES-AMAYA, D. B. Survey of aflatoxins, ochratoxin A, zearalenone and sterigmatocystin in brasilian foods by using multitoxin thin layer chromatographic methods. J. Assoc. Off Anal. Chem., 73: 22-26, 1989.

29. VILDES, M. S. Metodologia analítica para micotoxinas. In: MOURA, N. R. (ed). Micotoxinas em alimentos. Florianópolis: Insular, 1998. p 83-93.

30. WHO (World Health Organization). Myeotoxins. Geneva: UNEP/WHO, 1979. 127 p. (Environmental Health Criteria 11).

31. WILSON, D. M. Analytical method for aflatoxins in com and peanuts. Areh. Envirom. Contam. Toxieol., 18: 308-312,1989.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 1999 Instituto Adolfo Lutz Journal

Downloads

Download data is not yet available.