Surto de toxinfecção alimentar em funcionários de uma empreiteira da construção civil no município de Cubatão, São Paulo/Brasil
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Palabras clave

surto de toxinfecção alimentar
coliformes termotolerantes
vigilância sanitária e epidemiológica
boas práticas de fabricação

Cómo citar

1.
Passos E de C, Almeida CS, Rosa JP, Rozman LM, Mello ARP de, Souza CV de, Paschoal RC, Tavares M. Surto de toxinfecção alimentar em funcionários de uma empreiteira da construção civil no município de Cubatão, São Paulo/Brasil. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1 de agosto de 2008 [citado 31 de octubre de 2024];67(3):237-40. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32771

Resumen

Foi notificado, em dezembro de 2007, um surto de toxinfecção alimentar em 54 funcionários de uma empreiteira da construção civil a serviço em uma refinaria do município de Cubatão, SP. Sintomas de diarréia, cólica abdominal, náuseas, mal estar, cefaléia, vômitos, tontura e febre foram observados. A Vigilância Sanitária Municipal coletou amostras de alimentos preparados no dia seguinte da notificação e de águas utilizadas na empresa produtora de alimentos e no restaurante da empreiteira. As amostras foram analisadas segundo a metodologia descrita no Compendium APHA (2001) e Standard Methods (2005); os resultados foram comparados aos padrões microbiológicos estabelecidos pela Resolução RDC nº 12/2001e pela Portaria nº 518/2004. Coliformes totais foram observados nas amostras de água da empresa e do restaurante; coliformes termotolerantes foram identificados na amostra de carne assada servida no restaurante da empresa (N.M.P. 28/g). Staphylococcus coagulase positiva, Bacillus cereus, Salmonella spp e clostrídios sulfito-redutores não foram detectados. Em janeiro de 2008, a Vigilância Sanitária colheu nos estabelecimentos envolvidos amostras de alimentos, as quais encontravam-se dentro dos padrões microbiológicos estabelecidos pela Resolução RDC nº 12/2001. Este relato mostra a importância do trabalho em conjunto entre os serviços de saúde municipais e o laboratório de saúde pública.
https://doi.org/10.53393/rial.2008.67.32771
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