Composição centesimal e mineral de diferentes formulações de multimisturas provenientes da região central do Rio Grande do Sul
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Palabras clave

multimisturas
suplemento alimentar
desnutrição
nutrientes
minerais

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1.
Kaminski TA, Silva LP da, Bagetti M. Composição centesimal e mineral de diferentes formulações de multimisturas provenientes da região central do Rio Grande do Sul. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 1 de agosto de 2006 [citado 23 de noviembre de 2024];65(3):186-93. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32863

Resumen

O presente estudo avaliou 20 amostras de multimisturas quanto à composição centesimal e mineral. Considerando-se a resolução nº 53 da ANVISA, em vigor na época da coleta e análise das amostras, 55% das amostras apresentaram teor de umidade e substâncias voláteis superior ao máximo de 6,0g% e apenas 15% atingiram o teor mínimo de 5,5g% de cinzas. Atualmente, vigora a Resolução n° 263 da ANVISA, na qual o único parâmetro estipulado é o limite de 15% para umidade e substâncias voláteis; portanto, as amostras estão de acordo com a nova legislação. As médias dos grupos estatísticos, em g% de massa seca, variaram de 11,42 a 16,10 para proteína; de 3,53 a 8,54 para extrato etéreo; de 36,41 a 56,65 para carboidratos e de 14,66 a 29,76 para fibra alimentar. Foram encontrados altos teores de minerais nas amostras, atingindo 30% das Ingestões Diárias Recomendadas (IDRs) para crianças de até 10 anos, conforme a Portaria n° 33 da ANVISA. No entanto, como o acréscimo de multimistura é de cerca de 5% da dieta, apenas o mineral manganês fica caracterizado como fonte por ter atingido 15% da IDR em 65% das amostras e, ainda como alto teor em 10% das amostras por ter apresentado 30% da IDR.
https://doi.org/10.53393/rial.2006.65.32863
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