Cultura primária de fibrocondrócitos de menisco de coelho
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

cultura de célula
menisco
fibrocondrócitos

Cómo citar

1.
Figueiredo CA, Joazeiro PP. Cultura primária de fibrocondrócitos de menisco de coelho. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 10 de febrero de 2005 [citado 16 de mayo de 2024];64(2):263-8. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/32994

Resumen

Estudos envolvendo a obtenção de fibrocondrócitos em cultura no Brasil são escassos. Este trabalho descreve a cultura primária de fibrocondrócitos de menisco cultivados em alta densidade com algumas modificações nos métodos de extração já descritos na literatura, com o intuito de obter um maior número de células viáveis para cultivo celular. Foram utilizados meniscos de coelhos New Zealand com 120 dias. Os meniscos foram cortados e tratados com 2mg/ml de colagenase diluída em meio DMEM (meio de Eagle modificado por Dulbeccos) contendo 10% de SFB sob agitação durante três horas a 37ºC. Os fibrocondrócitos foram cultivados em alta densidade (1x105/cm2) em frascos de cultura T25 em meio DMEM suplementado com 10% de SFB. As células atingiram a confluência celular após o 15º dia de cultivo e sintetizaram sua matrix extracelular evidenciada pela coloração com azul de toluidina. A curva de crescimento mostrou que os fibrocondrócitos duplicaram 2,5 vezes. A cinética de incorporação de sulfato radioativo nos glicosaminoglicanos sintetizados pelos fibrocondrócitos "in vitro" foi constante. Os fibrocondrócitos cultivados em alta densidade celular apresentaram aspectos ultra-estruturais semelhante as células " in vivo".
https://doi.org/10.53393/rial.2005.64.32994
PDF (Português (Brasil))

Citas

1. Junqueira LCU, Carneiro J. Tecido cartilaginoso In: Histologia Básica. Ed Guanabara Koogan, 1995. p.94 -100

2. Ghadially FN, Thomas I, Yong N, Lalond J.J. Ultrastructure of rabbitsemilunar cartilage. J Anat1978;125: 499-517.

3. Ghosh P, Taylor KF. The knee joint meniscus. Clin Orthop Rel Res1987; 224: 52-63.

4. Mcdevitt CA, Webber RJ. The ultrasctruture and biochemistry of meniscal cartilage. Clin Orthop 1990; 252: 8-18.

5. Eyre DR, Wu JJ. Collagen of fibrocartilage: A distinctive molecular phenotype in bovine meniscus. Febbs Lett 1983; 158: 265-70.

6. Roughley PJ, McNicol K, Santer V, Buckwalter J. The presence of acartilage like proteoglycan in the adult human meniscus. Biochem J1981; 197: 77-83.

7. Roughley PJ, White RJ. The dermatan sulfate proteoglycans of theadult human meniscus. J Orthop Res 1992; 10: 631-7.

8. Calvo E, Palácios I, Delgado E, Ruiz-Cabello J, Hernandez P, Sanchez-Pernaute O, Egido J, Herrero-Beaumong. High resolution MRI detectscartilage swelling at the early stages of experimental osteoarthritis. Osteoarthrt Cartil 2001; 9: 463-72.

9. Brittberg M, Nilsson A, Ohlsson C, Isaksson O, Peterson L. Treatmentof deep cartilage defects in the knee with autologus chondrocytetransplantation. N Engl J Med1994;331: 889-95.

10. Mueller SM, Shortkroff S, Schneider TO, Breinan HA, Yannas IV,Spector M. Meniscus cells seeded in type I and type II collagen – GAGmatrices in vitro. Biomaterials 1999; 20: 701-09.

11. Pangborn CA, Syriacos AA. Growth factors and fibrochondrocytes inscaffolds. Journal Orthopaedic Research 2005; 23: 1184-90.

12. Green PWB, Fox RR, Sokolof F. Spontaneous degenerative spinaldisease in the laboratory rabbit. J Orthop Res 1984; 2: 161-8.

13. Benya PD, Shaffer JK. Dedifferentiated chondrocytes reexpress thedifferentiated collagen phenotype when cultured in agarose gels. Cell1982;30: 215-24.

14. Freshney RI. Culture of animal cells: a manual of basic techniques. 4°ed. New York, 2000

15. Watson ML. Staining of tissue sections for electron microscopy withheavy metals. J Byphys Biochem Cytol 1958; 4: 475-8.

16. Reynolds ES. The use of lead citrate at high pH as an electron opaquestain in electron microscopy 1963; 17: 208-12.

17. Graverand MP, Ou Y, Schield-Yee T, Barclay L, Hard D, Natsume T, Rattner JB.The cells of the rabbit meniscus their arrangement, interrelationship, morphological variationsand cytoarchitecture. JAnat2001; 198: 525-35.

18. Isoda K, Saito S. In vitro and in vivo fibrochondrocytes growthbehaviour in fibrin gel na immuno histochemical study in the rabbit.Am J Knee Surg 1998; 11: 209-16.

19. Abercombie M, Heaysman JEM. Observation on the social behaviourof cells in tissue culture. II monolayering of fibroblasts. Exp Cell Res1981; 6: 293-306.

20. Webber RJ. In vitro culture of meniscal tissue. Clin Orthop Relat Res1990; 252: 114-20.

21. Webber RJ, Hough AJ JR. Serum-free culture of rabbit meniscal fibrochondrocytes proliferative response J Orthop Res 1988; 6(1):13-8.

22. Webber RJ, Hough AJ JR. Cell culture of rabbit meniscal fibrochondrocytes II. Sulfated proteoglycan synthesis. 1988; Biochimie70: 193-204.

23. Webber RJ, Zitaglio T, Hough AJ JR. In vitro cell proliferation and proteoglycan synthesis of rabbit meniscal fibrochondrocytes as afunction of age and sex. Arthritis and Rheumatism 1986; 29: 1010-6.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2005 Revista del Instituto Adolfo Lutz

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.