Diferentes intervalos de tempo de leitura do sistema API 20C AUX® na identificação de leveduras de interesse médico
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

API 20C AUX
Candida sp
leveduras

Cómo citar

1.
Hippólito DDC de, Roberto TN, Araújo MR, Pukinskas SRBS. Diferentes intervalos de tempo de leitura do sistema API 20C AUX® na identificação de leveduras de interesse médico. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 5 de octubre de 2015 [citado 24 de noviembre de 2024];74(1):71-4. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33388

Resumen

Infecções de corrente sanguínea por leveduras do gênero Candida são uma das principais causas de morbidade e mortalidade em pacientes imunocomprometidos. Candida albicans permanece a espécie mais isolada nestas infecções e é de fácil e rápida identificação. Contudo, existem outras espécies, como C. parapsilosis, C. tropicalis, C. glabrata e C. krusei, que são encontradas com menor frequência e que necessitam de maior período de tempo e de metodologias comerciais automatizadas ou semi-automatizadas para sua identificação. Neste estudo foram analisadas 146 cepas de leveduras quanto à capacidade do Sistema API 20C AUX® (Biomerieux®, França) em identificar corretamente o gênero e a espécie de microrganismos em diferentes períodos de leitura, visando-se a liberação do resultado em menor tempo. C. parapsilosis, C. guilliermondii, C. pelliculosa, C. colliculosa, Rhodotorula mucilaginosa, Saccharomyces cerevisae, Trichosporon mucoides e T. asahii foram as leveduras cujos resultados finais puderam ser liberados nos períodos de tempo de 96, 120 e 144 h. Oitenta por cento das C. glabrata e 69 % das C. tropicalis também foram identificadas nos períodos além do tempo estabelecido. Com os resultados obtidos é possível antecipar a identificação do gênero e de algumas espécies de leveduras.
https://doi.org/10.53393/rial.2015.v74.33388
PDF (Português (Brasil))

Citas

1. Arendrup MC, Fuursted K, Gahrn-Hansen B, Jensen IM, Knudsen JD, Lundgren B, et al. Seminational surveillance of fungemia in Denmark 2004-2006: increasing incidence of fungemia and numbers of isolates with reduced azole susceptibility. J Clin Microbiol. 2005;43(9):4434-40. doi: 10.1128/JCM.43.9.4434-4440.2005.

2. Espinel-Ingroff A, Canton E, Peman J, Rinaldi MG, Fothergill AW. Comparison of 24-hour and 48-hour voriconazole MICs as determined by the Clinical and Laboratory Standards Institute broth microdilution method (M27–A3 document) in three laboratories: results obtained with 2,162 clinical isolates of Candida spp. and other yeasts. J Clin Microbiol. 2009;47:2766–71. doi: 10.1128/JCM.00654-09.

3. Pappas PG, Kauffman CA, Andes D, Benjamin DK Jr, Calandra TF, Edwards JE, et al. Clinical practice guidelines for the management of candidiasis: 2009 update by the Infectious Diseases Society of America. Clin Infect Dis. 2009;48:503-35. doi: 10.1086/596757

4. Pfaller MA, Pappas PG, Wingard JR. Invasive fungal pathogens: current epidemiological trends. Clin Infect Dis. 2006;43:S3-S14.

5. Colombo AL, Nucci M, Park BJ, Nouér SA, Arthington-Skaggs B, da Matta DA, et al. Epidemiology of candidemia in Brazil: a nationwide sentinel surveillance of candidemia in eleven medical centers. J Clin Microbiol. 2006;44(8):2816-23. doi: 10.1128/JCM.00773-06.

6. da Matta DA, De Almeida LP, Machado AM, Azevedo AC, Kusano EJ, Travassos NF, et al. Antifungal susceptibility of 1000 Candida bloodstream isolates to 5 antifungal drugs: results of a multicenter study conducted in São Paulo, Brazil, 1995–2003. Diagn Microbiol Infect Dis. 2007; 57(4): 399-404. doi:10.1016/j.diagmicrobio.2006.10.011.

7. Lacaz CS, Porto E, Martins JEC. Micologia Médica 8ª Ed. Editora Sarvier, São Paulo; 1991.

8. Lopes J, Dalle F, Mantelin P, Moiroux P, Nierlich AC, Pacot A, et al. A. Rapid identification of Candida glabrata based on trealose and sucrose assimilation using Rosco Diagnostic Tablets. J Clin Microbiol. 2001;39(3):1172-4. doi: 10.1128/JCM.39.3.1172-1174.2001.

9. Ruiz LS, Paula CR. Fungemia por leveduras: perfis fenotípicos e moleculares e sensibilidade antifúngicas de amostras isoladas no Hospital das clinicas de Botucatu, São Paulo [tese de doutorado]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo, 2008.

10. Odds FC, Bernaerts R. CHROMagar Candida, a new differential isolation medium for presumptive identification of clinically important Candida species. J Clin Microbiol. 1994;32(8):1923–9.

11. Cooke V, Miles RJ, Price RG, Midgley G, Khamri W, Richardson AC. New chromogenic agar medium for the identification of Candida spp. Appl Environ Microbiol. 2002;68(7):3622–7. doi: 10.1128/AEM.68.7.3622-3627.2002.

12. Khan ZU, Suhail A, Mokaddas E, Chandy R. Tobacco agar, a new method for differentiating Candida dubliniensis from Candida albicans. J Clin Microbiol. 2004;42(10):4796-8. doi: 10.1128/JCM.42.10.4796-4798.2004.

13. Baixench MT, Taillandier A, Paugam A. Clinical and experimental evaluation of a new chromogenic medium (OCCA, Oxoid) for direct identification of Candida albicans, C. tropicalis and C. krusei. Mycoses. 2006;49(4):311-5. doi: 10.1111/j.1439-0507.2006.01259.x.

14. Wadlin JK, Hanko G, Stewart R, Pape J, Nachamkin I. Comparison of three commercial systems for identification of yeasts commonly isolated in the clinical microbiology laboratory. J Clin Microbiol. 1999;37(6): 1967-70.

15. Silva JO, Candido RC. Evaluation of the API20C AUX system for the identification of clinically important yeasts. Rev Soc Bras Med Trop. 2005;38(3):261–3. http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822005000300012.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2015 Revista del Instituto Adolfo Lutz

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.