Resumen
No período de janeiro de 1993 a setembro de 2000 foram analisadas no Instituto Adolfo Lutz 236 amostras de azeites de oliva sendo que em todas as amostras foi verificada a pureza através da análise do perfil de ácidos graxos. Em 136 amostras foi também verificado se a qualidade do produto era condizente com a classificação da rotulagem. As medidas de absorção no espectro ultravioleta, em 232 e 270 nm foram os parâmetros empregados nesta avaliação. Foram observadas adulterações em 43 amostras (18,2%) sendo que o principal tipo de fraude foi adição de óleos vegetais de menor valor comercial, principalmente soja. Quanto a classificação da rotulagem, 7 amostras, das 136 analisadas (5,1%), apresentaram classificação não condizente com a qualidade declarada. Verificou-se que do total de amostras 77 foram colhidas pela Vigilância Sanitária, sendo que destas 67 foram colhidas entre os anos de 1997 a 2000, em decorrência dos programas conjuntos estabelecidos entre o Instituto Adolfo Lutz e o Centro de Vigilância Sanitária.
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