Determinação de álcoois superiores em aguardentes de frutas por cromatografia em fase gasosa
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Palabras clave

álcoois superiores. determinação
cromatografia em fase gasosa, de álcoois superiores
aguardentes de frutas

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1.
Almeida MEW de, Barretto HHC. Determinação de álcoois superiores em aguardentes de frutas por cromatografia em fase gasosa. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 28 de diciembre de 1973 [citado 22 de diciembre de 2024];33(1-2):73-84. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/37047

Resumen

Cromatografia em fase gasosa com detector de tonização de chama foi aplicada para a pesquisa e dosagem de álcoois superiores em aguardentes de ameixa (slivovitz) provenientes da Iugoslávia, em aguardentes de uva (pisco) provenientes do Chile e em aguardentes de banana, do Brasil. Em todas as amostras foram encontrados os álcoois n-propanol, ísobutanol e ísoarnilico. Nas amostras de slivovitz também foram identificados os álcoois n-butanol e 2-butanol, o mesmo ocorrendo em algumas amostras de pisco. A determinação dos álcoois foi efetuada pelo processo de padronização interna, com o emprego de 2-pentanol. Os teores de n-propanol, isobutanol e álcool isoamillco nas amostras de slivovitz variaram de um mínimo de 31,64; 14,20 e 38,10 a um máximo de 56,80; 31,20 e 78,80 mgíl00 ml. respectivamente; nas amostras de pisco, variaram de 5,50; 9.40 e 33,40 a 18,50; 40,70 e 108,80 mg/100 ml e, nas aguardentes de banana. variaram de 5,20; 14,00 e 45,60 a 7,00; 15,92 e 56,04 mg/100 ml. Considerando os resultados obtidos, destacamos o alto teor de n-propanoI em todas as amostras analisadas de slivovitz muito acima do encontrado nas. aguardentes de uva e de banana por nós analisadas e dos teores referidos por diversos autores em outras bebidas...

https://doi.org/10.53393/rial.1973.33.37047
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Citas

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Derechos de autor 1973 Revista del Instituto Adolfo Lutz

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