PANORAMA HISTÓRICO DO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (MÉTODOS PARASITOLÓGICOS E IMUNOLÓGICOS)
pdf (Português (Brasil))

Palabras clave

história
leishmaniose tegumentar americana
diagnóstico parasitológico e imunológico

Cómo citar

1.
GOMES AH de S. PANORAMA HISTÓRICO DO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (MÉTODOS PARASITOLÓGICOS E IMUNOLÓGICOS). Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30 de diciembre de 2010 [citado 19 de mayo de 2024];69:47-9. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/38538

Resumen

O presente estudo faz uma retrospecção histórica do diagnóstico laboratorial da Leishmaniose Tegumentar Americana. O exame parasitológico direto é realizado a partir de esfregaços de diferentes materiais biológicos como raspados e aspirados de lesão, fixados e corados pelo corante de Giemsa e que, desde 1930 até os dias de hoje, é utilizado e considerado como padrão ouro. Os testes imunológicos como a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e os testes imunoenzimáticos (ELISA), desenvolvidos nas décadas de 60 e 70, apresentam reações cruzadas ou falsos negativos, comprometendo a sensibilidade, especificidade e reprodutibilidade dos testes frente aos baixos títulos de anticorpos observados no início e evolução da LTA. A intradermorreação de Montenegro, utilizado pela primeira vez por J. Montenegro em 1924, usou extratos de Leishmania brasiliensis mortas. O teste traduz a resposta de hipersensibilidade tardia, é de grande valor presuntivo, revelando se houve contato anterior do parasita com o paciente e que envolve um conjunto de fatores que estão relacionados à resposta humoral.

pdf (Português (Brasil))

Citas

1. Faber WR et al. Value of diagnostic techniques for cutaneous leishmaniasis. J Am Acad Dermatol. 2003; 49: 70-4.

2. Gontijo CM et al. Epidemiological studies of an autbreak of cutaneous leishmaniasis in the Rio Jequitinhonha Valley, Minas Gerais, Brazil. Acta Trop.2002; 81: 143-50.

3. Da Costa CA et al. Montenegro skin test-evaluation of the composition and stability of the antigen preparation. Mem Int Oswaldo Cruz.1996; 91: 193-4.

4. Barros, LMB et al. Positive Montenegro skin test among patients with sporotrichosis in Rio de Janeiro. Acta Trop. 2005; 93: 47-7.

5. Melo MM et al. Padronização de Antígeno de Montenegro. Rev Inst Méd Trop São Paulo, 1977.

6. Altamirano-Enciso AJ et al. Hist Cienc Saúde [ilus, mapas]. set-dez 2003;10(3): 853-882.

7. Nascimento MD et al. Induction and modulation of the immune response to Leishmania by Montenegros’s skin test. Trans R Soc Trop Med Hyg. 1993; 87: 91-3.

8. Rey L. Leishmania e leishmanioses: os parasitos. In: Rey L. Parasitologia: parasitas e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;1991. 2 ed. p. 182-92.

9. Gomes AHS et al. Leishmania (V.) braziliensis: Detection by PCR in biopsies from patients with cutaneous leishmaniasis. Experimental Parasitology. 2007; 119: 4894-5.

10. Silveira TG et al. Observações sobre o diagnóstico laboratorial e a epidemiologia da leishmaniose tegumentar no Estado do Paraná, sul do Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 1999; 32: 413-23.

11. Departamento de Protozoologia/ IOC/FIOCRUZ. Laboratório de imunomodulação. As Leishmanioses. [acesso em: 16 dez 2004]. Disponível em: http://WWW.dbbm.fiocruz.br/tropical/leishman/leishex/index.htm.

12. Moreira J. Botão endêmico dos países quentes. O Brasil Médico. 1906; 1: 100-1.

13. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Bula de instruções que acompanha o frasco de Antígeno de Montenegro – Seção de produção de reagentes. Biologia Médica. Instituto Adolfo Lutz.

14. Nino A, Camacho M. Leishmania (Viannia) braziliensis growth in vitro culture relies more on folic acid availability than Leihsmania (Leishmania) amazonensis. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2005; 100(3): 309-310.

15. Warburg A, Gelman S, Deutsch J. Xanthine in urine stimulates growth of Leishmania promastigotes in vitro. J Med Microbiol. 2008; 57(Pt 1): 136-8,.

16. Armstrong TC, Patterson JL. Cultivation of Leishmania braziliensis in an economical serum-free medium containing human urine. J Parasitol. 1994; 80(6): 1030-2.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2010 Revista del Instituto Adolfo Lutz

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.