PADRÕES HEMOLÍTICOS DE LINHAGENS DE Staphylococcus aureus OXACILINA-RESISTENTE SOBRE MEIOS DE CULTURA AGAR SANGUE HUMANO E AGAR SANGUE ANIMAL DESIGNADOS AO DIAGNÓSTICO CLÍNICO MICROBIOLÓGICO
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1.
Boriollo M, Rodrigues Netto M, Silva J, Höfling J. PADRÕES HEMOLÍTICOS DE LINHAGENS DE Staphylococcus aureus OXACILINA-RESISTENTE SOBRE MEIOS DE CULTURA AGAR SANGUE HUMANO E AGAR SANGUE ANIMAL DESIGNADOS AO DIAGNÓSTICO CLÍNICO MICROBIOLÓGICO. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 23 de noviembre de 2012 [citado 19 de mayo de 2025];71(Suplemento 1):M-054. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/41534

Resumen

O objetivo dessa pesquisa foi comparar as características hemolíticas in vitro de isolados clínicos odontológicos de S. aureus oxacilina-resistente (ORSA). Bactérias (n = 99 e ATCC 25.923) previamente identificadas (métodos microbiológicos) e caracterizadas geneticamente (MLEE) foram analisadas. Doze tipos de Agar Sangue (AS) Citratados (Carneiro, Bovino, Cavalo, Coelho e todas tipagens sanguíneas humanas) e AS de Carneiro Desfibrinado comercial foram inoculados em triplicata. Alíquotas de 5 uL de inóculo (1-2 x 108 UFC/mL de salina) foram aplicadas e os meios incubados a 35?C/24h. Resultados foram reportados em termos de produção de hemólise. Os dados foram submetidos à análise da variância one-way (ANOVA). Os resultados mostraram que o meio AS Coelho Citratado favorece a expressão de hemolisinas por grande parte dos isolados (74% de ORSA), seguido do meio AS Humano, independentemente do sistema ABO Rh (53-63%), e demais meios AS. O meio AS comercial foi incapaz de induzir a expressão de hemolisinas pelos isolados. Quando correlacionada com Taxon (A, B e C) ou Cluster (de 1 até 15) de isolados ORSA, a expressão de hemólise evidenciou características intrínsecas em cada rank taxonômico e dependente do meio AS. Os dados sugerem que para certos meios AS existe um mecanismo favorável à expressão de hemolisinas, porém, em contrapartida, há um déficit no potencial de crescimento colonial e vice-versa. As evidências apontam para o uso de meio AS Coelho para a caracterização de S. aureus, independentemente do rank genético de ORSA. Sugere-se também a existência de dois ou mais isolados geneticamente idênticos ou altamente relacionados (ancestral comum), possivelmente sob uma abordagem epidemiológica, com potencial de virulência (expressão de hemolisinas) dependente do ambiente externo e dos mecanismos moleculares intrínsecos. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais(FAPEMIG processo APQ-3897-4.03/07) e CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Processo 157768/2011-2).

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Derechos de autor 2012 MFG Boriollo, MF Rodrigues Netto, JJ Silva , JF Höfling

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