Sobre o padrão bacteriológico do leite em São Paulo
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Cómo citar

1.
Martins AF. Sobre o padrão bacteriológico do leite em São Paulo. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 31 de enero de 1942 [citado 23 de noviembre de 2024];2(2):369-8. Disponible en: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/33099

Resumen

Até dezembro de 1937, a maior parte dos leites de granjas apresentavam contagens com elevada porcentagem abaixo de 100.000. A pasteurização é uma medida indispensável na higienização mesmo dos melhores tipos de leite. Mesmo com requintes de técnica, não pode haver garantia absoluta de que um leite cru esteja isento de germens patogênicos, desde que ele seja produzido em grande escala. Os leites tipo A, mais do que para qualquer outro tipo de leite, a pasteurização deve ser imediata à ordenha. É imprescindível que se fixe o número de germens do leite antes de pasteurizar. O tempo de entrega ao consumidor deve ser contado a partir da ordenha, o que representa a idade real do leite, mas nunca
da pasteurização, o que facilita a fraude.
https://doi.org/10.53393/rial.1942.2.33099
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Derechos de autor 1942 Revista del Instituto Adolfo Lutz

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