Subsídios para o estabelecimento de metodologia para o controle de corantes naturais em alimentos
pdf

Palavras-chave

corantes naturais para alimentos, controle de qualidade
urucum, cúrcuma, cochonilha, vermelho de beterraba, antocianinas de casca de uva, clorofilina cúprica

Como Citar

1.
Yabiku HY, Takahashi MY, Caruso MS, Menezes CA. Subsídios para o estabelecimento de metodologia para o controle de corantes naturais em alimentos. Rev Inst Adolfo Lutz [Internet]. 30º de dezembro de 1986 [citado 31º de outubro de 2024];46(1-2):11-8. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/RIAL/article/view/36859

Resumo

Dezessete amostras de corante urucum, 6 de cúrcuma, 9 de cochonilha, 10 de vermelho de beterraba, 4 de antocianinas de casca de uva e 4 de clorofilina cúprica, num total de 50 amostras de corantes naturais, foram analisadas para verificar se estes corantes atendiam às Normas de Identidade e Qualidade estabeleci das pela "Food Agricultural Organization/World Health Organization". Para todas as amostras foram traçados espectros de absorção na região do ultravioleta e visível para caracterização do corante natural. Também foram pesquisadas impurezas, tais como arsênico e chumbo, além de adulterantes, como corantes artificiais. Do total de 50 amostras analisadas, 20 apresentaram especificações fora dos padrões de Identidade e Qualidade da "FAO/WHO", bem como dos padrões propostos nas monografias de um grupo brasileiro de estudo de corantes naturais para alimentos.

https://doi.org/10.53393/rial.1986.46.36859
pdf

Referências

1. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - Olficial methods of
analysis of the Association 01 Oflicial Analytical Chemists. 13th ed. Washington, D.C., AOAC, 1980. p. 385-8.

2. JOINT FAO/WHO EXPERT COMMITTEE ON FOOD ADDITIVES, Rome, 1984.
Specifications for identity and purity of buflering agents, salts; emuleifiers, thickening açent«, etobilizere ; Ilavouring agents, [ood colours, sweetning agents and miscellaceoue food additives. Rorne, FAO, 1982. p. 22. (FAO Food and Nutrition Paper, 25)

3. JOINT FAO/WHO EXPERT COMMITTEE ON FOOD ADDITIVES, Rome, 1984.
Specification« for identity and purity ot food colours. Rome, FAO, 1984. p. 23, 59, 63, 67, 87. (FAO Food and Nutrition Paper, 31/1).

4. KIGER, J.L. & KIGER, J.G. - Colorants naturels. In: GAUTIER, J.A. & MALAN-
GEAU, P. - Mises au point de chimie analytique organique-pharmaceutique et bromatologique. 13eme série: les colorants naturels et de synthese a usage pharmaceutiique et alimentaire. Paris, Masson, 1964. p. 97-205.

5. LARA, W.H.; SAKUMA, A.M.A. & YABIKU, H.Y. - Níveis de chumbo em alimentos infantis. Rev, Inst. Adolfo Lutz, 42 (1/2) : 35-8, 1982.

6. MONOGRAFIAS de corantes naturais para fins alimentícios: padrões de identidade e qualidade. São Paulo, 1984. 33 p.

7. SÃO PAULO. Instituto Adolfo Lutz Normas analíticas do Instituto Adolf o Lutz. V. 1: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3.a ed. São Paulo, 1985. p. 107.

8. VETTORAZZI, G.U. - Metodi di studio di additivi e residui tossici negli alimenti. Milano, Ermes, 1980, p. 15-20.
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 1986 Helena Yuco Yabiku, Mickiko Yamasaki Takahashi, Mirian S.F. Caruso, Cristian A.S. Menezes

Downloads

Não há dados estatísticos.