Resumo
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Referências
1. Souza CS, Bacha JT. Delayed diagnosis of leprosy and the potential role of educational activities in Brazil. Lepr Rev. 2003[cited 17 jan 2018];74(3):249-58. Available from: https://www.lepra.org.uk/platforms/lepra/files/lr/Sept03/09-249.pdf.
2. Doull JA, Rodriguez JN, Guinto RS, Plantilla FC. A field study of Leprosy in Cebu. Int J Lepr. 1936[cited 17 jan 2018 ];4(2):141-70. Available from: http://ijl.ilsl.br/detalhe_artigo.php?id=NTU2MA==
3. Andrade VLG. Evolução da hanseníase no Brasil e perspectivas para sua eliminação como um problema de saúde pública [tese]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Publica; 1996. 181 p.
4. Alves CJ, Barreto JA, Fogagnolo L, Contin LA, Nassif PW. Evaluation of the degree of incapacity of patients with a diagnosis of leprosy at a dermatology service in the state of São Paulo. Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(4):460-1. doi: 10.1590/S0037-86822010000400025.
5. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Hanseníase no Brasil: dados e indicadores selecionados. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. [cited 18 Jan 2018]. Disponível em: http://www.morhan.org.br/views/upload/caderno_de_indicadores_hanse_brasil_01_a08_atual.pdf.
6. Camello RS. Detecção de casos novos de hanseníase através do exame de contatos no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Hans Int. 2006 [cited 18 jan 2018];31(2):15-9. Available from: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/pdf/hi/v31n2/v31n2a03.pdf
7. Opromolla DVA, editor. Noções de Hansenologia. 2 ed. Bauru: Centro de Estudos Reynaldo Quagliato; 2000.
8. Barreto JA. Avaliação de pacientes com hanseníase na faixa virchowiana diagnosticados entre 1990 e 2000 e tratados com poliquimioterapia 24 doses e seus comunicantes na fase de pós-eliminação em municípios de Santa Catarina [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdadede Medicina, Departamento de Dermatologia; 2011. 164 p.
9. Bastos WM. Características sócio-demográficas e epidemiológicas da hanseníase do município de Palmas – Tocantins [dissertação]. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Instituto de Saúde Coletiva; 2017.
10. Suarez REG, Lombardi C. Estimado de prevalência de lepra. Hans Int. 1997 [cited 19 Jan 2018 ];22(2):31-4. Available from: http://www.ilsl.br/revista/detalhe_artigo.php?id=10488
2. Doull JA, Rodriguez JN, Guinto RS, Plantilla FC. A field study of Leprosy in Cebu. Int J Lepr. 1936[cited 17 jan 2018 ];4(2):141-70. Available from: http://ijl.ilsl.br/detalhe_artigo.php?id=NTU2MA==
3. Andrade VLG. Evolução da hanseníase no Brasil e perspectivas para sua eliminação como um problema de saúde pública [tese]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Publica; 1996. 181 p.
4. Alves CJ, Barreto JA, Fogagnolo L, Contin LA, Nassif PW. Evaluation of the degree of incapacity of patients with a diagnosis of leprosy at a dermatology service in the state of São Paulo. Rev Soc Bras Med Trop. 2010;43(4):460-1. doi: 10.1590/S0037-86822010000400025.
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6. Camello RS. Detecção de casos novos de hanseníase através do exame de contatos no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Hans Int. 2006 [cited 18 jan 2018];31(2):15-9. Available from: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/pdf/hi/v31n2/v31n2a03.pdf
7. Opromolla DVA, editor. Noções de Hansenologia. 2 ed. Bauru: Centro de Estudos Reynaldo Quagliato; 2000.
8. Barreto JA. Avaliação de pacientes com hanseníase na faixa virchowiana diagnosticados entre 1990 e 2000 e tratados com poliquimioterapia 24 doses e seus comunicantes na fase de pós-eliminação em municípios de Santa Catarina [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdadede Medicina, Departamento de Dermatologia; 2011. 164 p.
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10. Suarez REG, Lombardi C. Estimado de prevalência de lepra. Hans Int. 1997 [cited 19 Jan 2018 ];22(2):31-4. Available from: http://www.ilsl.br/revista/detalhe_artigo.php?id=10488
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