Resumo
A hanseníase é doença endêmica e de notificação compulsória no Brasil. Há diversos sistemas de classificação para instituição da poliquimioterapia. Descreve-se caso de jovem com diagnóstico e tratamento de hanseníase paucibacilar que, após sete anos, retorna com recidiva das lesões e tratamento para multibacilar, evoluindo com eritema nodoso necrotizante.
Referências
1 BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n° 3125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as diretrizes para vigilância, atenção e controle da hanseníase. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 15 out. 2010. Seção 1, p.55.
2 World Health Organization. Expert Committee on Leprosy. Fist Report. Geneva: WHO; 1953, Sep. Report No: 71.
3. Lastória JC, Abreu MAMM. Hanseníase: revisão dos aspectos epidemiológicos, etiopatogênicos e clínicos. Educ Médica Contin. 2014;89(2):205–19.
4. Rabello FE. Clinical aspects: the polar concept. In: XI International Leprosy Congress; 1947; Mexico City. Amsterdan: Excerpta Medica; 1980. p. 63-7.
5. Ridley DS, Jopling WH. Classification of leprosy according to immunity: a five-group system. Int J Lepr Mycobact Dis Off Organ Int Lepr. 1966;34(3):255–73.
6 World Health Organization. Multidrug therapy against leprosy: development and implementation over the past 25 years. Geneva: WHO; 2004.
7 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. 89 p.
8 Barreto JA, Carvalho CV, Cury M Filho, Garbino JA, Nogueira MES, Soares CT. Hanseníase multibacilar com baciloscopia dos esfregaços negativa: a importância de se avaliar todos os critérios antes de definir a forma clínica. Hansen Int. 2007;32(1): 75-9.
9 Barreto JA, Nogueira MES, Diorio SM, Bührer-Sékula S. Leprosy serology (ML Flow test) in borderline leprosy patients classified as paucibacillary by counting cutaneous lesions: an useful tool. Rev Soc Bras Med Trop. 2008;41(Supl 2):45–7.
10 Contin LA, Alves CJ, Fogagnolo L, Nassif PW, Barreto JA, Lauris JR, et al. Uso do teste ML-flow como auxiliar na classificação e tratamento da hanseníase. An Bras Dermatol. 2011;86(1):91–5.
11 Lastoria JC, Abreu MAMM. Hanseníase: revisão dos aspectos laboratoriais e terapêuticos. An Bras Dermatol. 2014;89(3):389-403.
12 Barreto JA. Avaliação de pacientes com hanseníase na faixa virchoviana diagnosticados entre 1990 e 2000 tratados com poliquimioterapia 24 doses e seus comunicantes na fase pós-eliminação em municípios de Santa Catarina [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; 2011.
13 Avelleira JCR, Marques AB, Viana FR, Andrade VLG. Eficácia da MDT no tratamento de pacientes hansenianos paucibacilares – resultados preliminares. Hansen Int. 1989;14(2):107-11.
14 Avelleira JCR, Vianna R, Boechat AM, Alves LM, Madeira S. Persistência de bacilos viáveis em pacientes de hanseníase multibacilar altamente bacilíferos após 12 doses do esquema poliquimioterápico (PQT/OMS). Hansen Int. 2003;28(1):44-8.
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