Tratamento e controle das reações hansênicas
PDF

Como Citar

1.
Ura S. Tratamento e controle das reações hansênicas. Hansen. Int. [Internet]. 30º de junho de 2007 [citado 8º de dezembro de 2024];32(1):67-70. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35196

Resumo

.

https://doi.org/10.47878/hi.2007.v32.35196
PDF

Referências

1 Opromolla DVA. Manifestações clínicas e reações. In: Noções de Hansenologia. 2ª. Ed. Bauru: Centro de Estudos “Dr. Reinaldo
Quagliatto”. Instituto Lauro de Souza Cima; 2000. p.51-58.
2 Saunderson P, Gebre S, Byass P. ENL reactions in the multibacilares cases of the AMFES cohort in the central Ethiopia: incidence and risk factors. Lepr rev 2000; 71: 318-324.
3 Saunderson P, Gebre S, Byass P. Reversal reactions in the skin lesions of AMFES patients: incidence and risk factors. Lepr rev 2000; 71: 309-317
4 Kumar N, Droga S, Kaur I. Epidemiological characteristics of leprosy reactions: 15 years experience from North India. Int j lepr OtherMycobact Dis. 2004; 72(2):125-133.
5 Opromolla DVA. Some considerations on the origin of type 1 reactions in leprosy. Int j lepr Other Mycobact Dis. 2005; 73(1):33-34.
6 Pocaterra L, Jain S, Reddy R, Muzaffarullah S, Torres O, Suneetha S, Lockwood DN. Clinical course of erythrma nodosum leprosum:
an 11-year cohort study in Hyderabad, India. Am J Trop Med Hyg. 2006 May; 74(5):868-79.

Este periódico está licenciado sob uma Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Downloads

Não há dados estatísticos.