Resumo
O presente trabalho é um estudo descritivo, baseado em revisão da literatura sobre os aspectos epidemiológicos referentes ao controle dos comunicantes de Hanseníase, abordando sucintamente a endemia hansênica, a notificação e a investigação epidemiológica da doença, aspectos da legislação sobre o Programa de Eliminação da Hanseníase e do risco de adoecer desses comunicantes. O objetivo é contribuir para a valorização e controle desses sujeitos na cadeia epidemiológica da hanseníase e contextualizá-los nas propostas de eliminação desse agravo até o ano de 2005.
Referências
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3 ANDRADE, V. et al. Uma nova perspectiva para acelerar a eliminação da hanseníase no Brasil — a integração na atenção básica. Bol. Pneum. Sanit., v. 8, n. 2, p. 51-59, 2000.
4 BELDA, W. Epidemiologia. In: TALHARI, S.; NEVES, R. G. Hansenologia. Manuais: Calderaro, 1984, cap. 10, p. 93-100.
5 BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Coordenação Nacional de Dermatologia Sanitária. Guia de controle
da hanseníase. 2ed. Brasilia, 1994.
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.943, de 18 outubro de 2001. Define a relação de doenças de notificação compulsória para todo o território nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasilia, DF, 24 out 2001. Seção 1, p. 36, 2001a
7 BRASIL.MinistériodaSaúde.Normas técnicas para a eliminação da hanseníase no Brasil. Brasilia, 2001 b.
8 CARRASCO, M. A. P. O saber de enfermagem na assistência à hanseníase no Estado de São Paulo. Campinas, 1997. Tese
(Doutorado) — Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas.
9 CARRASCO, M. A. P; PEDRAllANI, E. S. Situação epidemiológica da hanseníase e dos seus comunicantes em Campinas. Rev. Esc.
Enfermagem USP, v. 27, n. 2, p. 214-228, 1993.
10 CHANTEAU, S. et al. Low predictive value of PGL-1 serology for the early diagnosis of leprosy in family contacts: Results of a 10-year prospective field study in French Polynesia. Int. J. Lepr., v. 61, p. 533-541, 1993.
11 CRISTOFOLINI, L.; OGUSKU, E. F.A enfermagemnahanseníase. Salusvita, v. 7, n. 1, p. 99-112, 1988.
12 FINE, P. E. M. et al. Household and dwelling contact as risk fators for leprosy in northern Malawi. Am. J. Epidemiol. v. 146, p. 91-102, 1997.
13 FOSS, N. T. Aspectosimunológicos da hanseníase. Medicina, v. 30, n. 3, p. 335-339, 1997.14 GEORGE, K. et al. The role of intrahousehold contact in the transmission of leprosy. Lepr. Rev., v. 61, n. 1, p. 60-63, 1990.
15 GUHA, P K. et al. Family studies on hanseniasis cases. Hansen. Int., v. 7, n. 2, p. 73-77, 1982.
16 JESUDASAN, K. et al. Incidence rates of leprosy among household contacts of primary cases Indian J. Lepr., v. 56, n. 3, p. 600-614, 1984.
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19 LANA, F. C. F. et al.Situação epidemiológica dahanseníase no município de Belo Horizonte/MG—Período 92/97. Hansen. Int., v. 25,
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