Palavras-chave
Hanseníase
Comunicantes
Epidemiologia
Comunicantes
Epidemiologia
Como Citar
1.
PEDRAllANI ES, TOYODA CY, BROGNHARA MA, MALUF SA. Controle dos comunicantes: sua interferencia na situação epidemiologica da hanseníase. Hansen. Int. [Internet]. 30º de novembro de 1986 [citado 14º de novembro de 2024];11(1/2):44-5. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35534
Resumo
A situação de controle dos comunicantes de hanseníase carece de estudos mais apurados e que nos mostrem a realidade nas unidades sanitárias e conseqüentemente no país. A alta taxa de prevalência da doença, aliada is condições sócio-econômicas dos doentes e comunicantes oferecem subsídios para importantes estudos objetivando a compreensão do quadro epidemiológico atual. Este estudo teve como objetivo diagnosticar a situação de controle dos comunicantes numa unidade sanitária, que contava, no momento da pesquisa (1983), com 160 doentes (incidencia de 1,2/1.000 habitantes) e 757 comunicantes inscritos no subprograma de Controle da Hanseníase.
Referências
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6 NOUSSITOU, F.M.; SANSARRICQ, H.; WALTERS, J. A lepra na criança. Itália, Associazione Italiana "Amici di Raoul Follereau", 1981.
7 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Manual vara o controle da hanseníase. Washing- ton, D.C., OPS, 1983. 96p. (OPS. Publicação cientifica, n. 436)
8 PEDRAllANI, E.S. A enfermagem de saúde pública no controle da hanseníase. São Paulo.
1984. 123p. /Tese (mestre em saúde pública) — Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo/
9 SANSARRICQ, H. Leprosy in the world today. Lepr. Rev., 52(supl. 1): 15-31, 1981.
10 SÃO PAULO (Estado) SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. COORDENADORIA DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Sub programa de controle da hanseníase. / São Paulo, 1977 / 34p. /mimeografado/
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