Resumo
Descrevem-se sucintamente as principais modalidades da participação internacional no controle da hanseníase no país, tanto governamentais quanto não governamentais: as primeiras, estabelecidas país a país, ou através da Organização Pan-americana de Saúde, e as segundas, identificadas essencialmente com os chamados "organismos voluntários“. Procede-se, a seguir, a breve avaliação descritiva desta experiência em nosso meio (1). Considerando-se nossa continentalidade territorial e a imensa dívida social acumulada, exploram-se possíveis perspectivas para trabalho colaborativo na área, a partir de critérios claros hierarquização das atividades, programação de procedimentos e gestão colegiada, (2) no sentido de que ações básicas permaneçam como atribuições estatais e que organismos internacionais possam contribuir em ações complementares.
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