Prevenção de incapacidades em hanseníase: realidade numa unidade sanitária

Elisete Silva PEDRAZZANI; Sâmia Amire MALUF; Mariângela PEDROSO; Cristina Yoshie TOYODA

doi:10.47878/hi.1985.v10.35555

Autores

Elisete Silva PEDRAZZANI Aux. Ensino Depto. Fisioterapia e Terapia Ocupacional — UFSCar.
Sâmia Amire MALUF Aux. Ensino Depto. Fisioterapia e Terapia Ocupacional — UFSCar.
Mariângela PEDROSO Fisioterapeuta do C. de Saúde de S. Bernardo do Campo — UFSCar, Departamento de Enfermagem, São Carlos, SP, Brasil.
Cristina Yoshie TOYODA Aux. Ensino Depto. Fisioterapia e Terapia Ocupacional — UFSCar.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.1985.v10.35555

Palavras-chave:

Hanseníase, Incapacidade

Resumo

Na hanseníase, 1/3 dos casos avançados ou não tratados apresentam algum tipo de incapacidade física, alem dos preconceitos e crenças que são gerados pelas deformidades que o paciente pode vir a apresentar, se não tratado adequadamente. Tendo por base esta problemática da doença, um grupo de profissionais formado por enfermeiros, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, médicos e assistente social, realizaram um estudo das incapacidades dos pacientes de hanseníase, detectadas através do exame físico. Este estudo objetivou identificar o comprometimento sensitivo e motor dos membros superiores e inferiores e da face. Apresenta também o desenvolvimento da pesquisa como necessidade para sistematizar a assistência a ser prestada numa Unidade Sanitária.

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Referências

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