Resumo
Em 1975 foram diagnosticados, nas Unidades Sanitárias do Estado de São Paulo, 1853 pacientes de hanseníase. O autor distribui tais casos por Distrito Sanitário e Região Administrativa de residência, segundo os percentuais encontrados de formas clínicas. São analisados a naturalidade dos pacientes, o tempo de doença na ocasião do diagnóstico e o rendimento dos diversos meios empregados no despistamento de casos. Tendo em vista a importância sanitária dos casos indiferenciados e virchovianos, são relatados os números brutos de casos "fechados" e os percentuais de I e V para cada Distrito Sanitário. Enfatizando a importância do exame de comunicantes, são dados os índices de "incidência" na população natural do Estado (0,07%) e o encontrado na população estimada de comunicantes (1,72%).
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