Esperanças de sobrevida na hanseníase

Autores

  • J. M. MARLET Professor-Assistente Doutor da Faculdade de Saúde Pública USP. Encarregado da Seção de Epidemiologia da Divisão de Hansenologia e Dermatologia Sanitária (Instituto de Saúde) Secretaria da Saúde, S. P.
  • W. BELI A Professor-Assistente da Faculdade de Medicina da USP. Departamento de Medicina Preventiva.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.1976.v1.36042

Palavras-chave:

Hanseníase, Epidemiologla, Sobrevida

Resumo

Calculam-se as tabuas de sobrevida adaptadas àsmoléstias crônicas segundo técnica de Chiang, de 6000 hansenianos do Estado de Sôo Paulo, diagnosticados entre 1947 e 1950. As esperanças de sobreviria de cada uma das três modalidades clinicas da moléstia são comparadas entre si e com as da população brasileira em 1950. Conclui-se que as modalidades indeterminadas e vlrchovianas têm esperanças de sobrevida parecidas e que o tipo tuberculólde emtermos de sobrevida, é a mais grave.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

1. BALTES, P.B. Longitudinal and crosssectional sequences in the study of age and generation effects. Hum.
Develop.; 11:146-171, 1968.
2. BELDA, W. Aspectos epidemiológicos da hanseníase no Estado de São Paulo em 1974. In CONGRESSO BRASILEIRO DE DERMATOLOGIA, 32°, Rio de Janeiro, 1975. Hansen. Int 1(1):11-24, 1976.
4. BERGER, A. Tábua de vida. New York, Columbia University, 1962. [Mimeografado]
5. CHIANG, L. C. Introduction to stochastic processes in biostatistics. New York, Wiley, 1968.
5. CHIANG, L. C. Stochastic study of the life table and its applications. Hum. Biol., 32:221-238, 1960.
6. COPELAND, B. E. et aL Long-term human reference values based on a specific age range. Report of five years experience. Z. Klin. Chem., 12:262-257, 1974.
7. DALLAS, J. Patient follow-up in a long-term study. Johns Hopk. Med. J., 128:244-251, 1971.
8. FLOOR, L. et aL Subject boss in a follow-up study. Mont. Retard., 10: 3-5, 1972.
9. MARLET, J. M. Estudo das probabilidades acumuladas de sobrevivência em pacientes hansenianos. São Paulo, 1975. [Tese-Faculdade de Medicina Universidade S. Paulo]
11. MERREL, M.; SCHULMAN, L. E.; BALTIMORE, M. D. Determination of prognosis in chronic disease, illustrated by systemic lupus erythematosus. J. Chron. Die., 1:12-32, 1955.
12. SANTOS, S. F. L. Contribuição para o tratamento estocástico da tábua de sobrevivência e suas aplicações. São Paulo, 1974. [Tese-Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo]
13. UNITED NATIONS. Methods for populations projections by sex and age. Populations studies, 25:70-81, 1956.
14. VILLAFANA, C. et at. The value of continued follow-up: a preventive medicine program. Indian Med. Surg,.
40:11-15, 1971.

Downloads

Publicado

30-11-1976

Como Citar

1.
MARLET JM, BELI A W. Esperanças de sobrevida na hanseníase. Hansen. Int. [Internet]. 30º de novembro de 1976 [citado 30º de abril de 2024];1(2):191-20. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/36042

Edição

Seção

Artigos de investigação científica